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Docentes das outras três universidades estaduais da Bahia também vão paralisar atividades nessa quarta-feira

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Os professores e estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) aprovaram para hoje (18.outubro) uma paralisação das atividades acadêmicas durante 24 horas. A mobilização também vai contar com o apoio dos servidores técnicos, mas sem interrupção das atividades administrativas.

Segundo a categoria, a paralisação é uma resposta ao governo da Bahia, que tem se negado a atender às reivindicações mesmo após uma série de reuniões realizadas entre as partes envolvidas. Entre os pedidos, estão pontos referentes aos direitos trabalhistas, melhora da política de permanência e assistência estudantil, mais orçamento para a universidade e retomada da autonomia administrativa.

O governo anunciou, recentemente, a contratação de 638 professores e técnicos para as quatro universidades estaduais. Para a UESC, 51 profissionais serão contratados, sendo a maioria em caráter temporário, mas a medida não resolve o problema da falta de pessoal nos cursos e deixa de fora outras reivindicações consideradas igualmente cruciais.

Os docentes das outras três universidades estaduais da Bahia (UESB, UNEB e UEFS) também vão parar as atividades por 24 horas.

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Salários estão atrasados e piso da Enfermagem não está sendo cumprido

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Os funcionários do Hospital Regional Costa do Cacau, localizado na BR-415, em Ilhéus, vão paralisar as atividades na próxima terça-feira (17.outubro). A decisão pela greve foi tomada nesta sexta (13.outubro) após uma assembleia realizada pela categoria.

A medida foi tomada porque os salários estão atrasados. Além disso, os profissionais alegam que o pagamento do piso salarial da Enfermagem não está sendo cumprido pela instituição.

Caso os pagamentos sejam feitos até lá, os funcionários devem suspender a greve.

Categoria reivindica pagamento da segunda parcela dos precatórios com correção de juros e mora

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Os professores da rede estadual de ensino da Bahia anunciaram hoje (16.agosto) que vão paralisar as atividades até a próxima 3ª feira (22.agosto). A data é quando vai acontecer a votação do Projeto de Lei dos Precatórios na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

De acordo com a categoria, o PL dos Precatórios enviado anteriormente pelo governo baiano não projeta o pagamento da segunda parcela dos precatórios com a correção de juros/mora reivindicada pelos professores.

Além da paralisação, os professores decidiram realizar uma caminhada na próxima sexta-feira (18.agosto), a partir das 9h, que sairá do largo da praça Irmã Dulce, na Cidade Baixa, até a igreja do Senhor do Bonfim, em Salvador.

Categoria quer pressionar Executivo municipal sobre a campanha salarial

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Os trabalhadores da rede municipal de ensino de Ilhéus vão paralisar as atividades amanhã (18.maio) com o objetivo de pressionar o poder público sobre a campanha salarial da categoria. Uma manifestação está prevista para as 9h em frente à sede da secretaria de Educação.

O plano de carreira da categoria prevê reposição com base no reajuste do piso salarial do magistério de 14,95%, bem superior aos 4% oferecidos pelo Executivo municipal. Em relação aos demais servidores da Educação, esse mesmo percentual também é inferior aos 8,9% do reajuste do salário mínimo.

Governo estadual apresentou proposta de reajuste, mas categoria alega que valor não atende às necessidades

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Na semana passada, professores e professoras da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) se reuniram em assembleia para debater a campanha salarial 2023. Após discutir sobre o anúncio de reajuste apresentado pelo governo estadual, a categoria decidiu paralisar as atividades acadêmicas no dia 16 de maio.

Até o momento, o governo informou que vai enviar um Projeto de Lei (PL) para aumentar em 4% o salário de todo funcionalismo público baiano, com valor retroativo ao mês de março. A medida inclui, ainda, mais 2,53% para servidores das UEBAs, além de uma correção referente ao interstício das classes docentes. O governo informou, também, que vai ser enviado outro PL para atender 530 promoções, acabando com a fila de espera dos últimos anos.

A plenária considerou um avanço na pauta salarial, mas viu a necessidade de continuação da campanha, uma vez que o reajuste não chega nem perto das perdas acumuladas pela categoria nos últimos 8 anos.

Para o dia 16 de maio, a ADUSC pretende marcar presença na ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), junto ao máximo de professoras e professores da Uesc, para a audiência pública da Comissão de Educação.

Objetivo da paralisação é reabrir as negociações entre a categoria e o governo estadual

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Ontem (18.maio), os professores da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), realizaram uma assembleia e aprovaram uma nova paralisação das atividades acadêmicas. A data do ato ainda vai ser definida posteriormente, mas tem o objetivo de pressionar o governo estadual a retomar as negociações com os docentes.

A primeira paralisação aconteceu no dia 27 de abril para reivindicar reajuste salarial, reabertura da mesa de negociações, respeito aos direitos trabalhistas e autonomia universitária. Nesse novo manifesto, haverá uma mobilização na porta da instituição com café da manhã e fechamento dos portões.

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Universidades paralisam atividades e ato público é realizado em Salvador nessa quarta-feira

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Os docentes das quatro universidades estaduais da Bahia aprovaram, por unanimidade, a paralisação das atividades nessa quarta-feira (27.abril). Segundo a categoria, a mobilização é para chamar a atenção do governo estadual sobre o trato com a educação pública.

Ainda de acordo com os professores, o governo estadual concedeu reajuste salarial de apenas 4%, diferente dos mais de 50% de perdas inflacionárias ao longo dos últimos 7 anos. Dessa forma, a categoria se sente desvalorizada e afirma que o poder público ignora as tentativas de negociações, que incluem assuntos como regime de trabalho, dedicação exclusiva, promoções e progressões.

Além das paralisações das atividades nas quatro instituições de ensino (UESC, UESB, UEFS e UNEB), vai acontecer um ato público em Salvador como forma de demonstrar a indignação dos docentes.

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Em todo o país, cerca de 24 mil segurados do INSS vão ficar sem realizar as perícias hoje

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Nesta segunda (31.janeiro), os peritos médicos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) realizam uma paralisação de 24 horas em todo o país. A categoria reivindica recomposição salarial relativa às perdas inflacionárias de 2019 a 2022, fixação do número máximo de 12 atendimentos presenciais diariamente, substituição das autoridades da Subsecretaria da Perícia Médica Federal, realização de concurso público para recomposição dos quadros da carreira, readequação das agências da Previdência Social e o fim da teleperícia.

Para hoje, a Associação Nacional dos Médicos Peritos convocou o Dia Nacional de Advertência pela valorização da categoria. Na última 3ª feira (25.janeiro), o órgão enviou um ofício ao Ministério do Trabalho e Previdência informando sobre a mobilização já que, segundo os profissionais, eles tentam negociar com o Governo Federal há 2 anos sem sucesso.

Com a paralisação em todo o Brasil, mais de 24 mil segurados do INSS vão ficar sem realizar as perícias para a disponibilização de benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez. De acordo com o INSS, as pessoas que deixarem de ser atendidas hoje devido à paralisação, vão ter os atendimentos remarcados posteriormente.

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