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Manifesto classifica como grande acerto a candidatura de Kleber Rosa, mas diz que não há diálogo com equipe de transição de Jerônimo

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Algumas correntes internas do Psol baiano estão protestando contra a entrada da sigla na estrutura do governo de Jerônimo Rodrigues (PT). O deputado estadual Hilton Coelho assinou o manifesto que reúne assinaturas de muitas lideranças e correntes partidárias.

No documento, os membros do partido dizem que a candidatura de Kleber Rosa foi um grande acerto que vocalizou a necessidade de criação de um programa anticapitalista com reivindicações dos movimentos sociais, mas que apresentavam um balanço crítico dos 16 anos de governo do PT, em especial nas áreas de segurança pública, educação, meio ambiente e serviço público. O documento destaca, ainda, que o PSOL na Bahia deve pressionar o novo governo para mudar os rumos da política adotados até então.

Ainda segundo as pessoas que assinaram o manifesto, é preciso cobrar um modelo diferente de governo e existe uma fala de compromisso da equipe de transição de Jerônimo em dialogar nesse sentido. 

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Hilton Coelho disse que apoio do PSOL à candidatura de Jerônimo Rodrigues foi "apoio crítico" e que "não há como participar da gestão"

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O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) se pronunciou a respeito da informação que circula e afirma que o partido vai assumir cargos no governo de Jerônimo Rodrigues (PT). De acordo com o parlamentar, essa discussão ainda não foi pautada dentro da legenda e, quando isso acontecer, o seu pronunciamento será absolutamente contrário.

Vale salientar que, durante o 2º turno, o candidato do PSOL ao governo, Kleber Rosa, apoiou a candidatura de Jerônimo, o que, segundo o deputado, foi um “apoio crítico para evitar um mal maior”: “Sempre fui oposição programática de esquerda ao governo Rui Costa, mas não poderia me abster de lutar pela democracia em uma eleição tão difícil quanto a que enfrentamos em 2022”.

Além disso, Coelho disse que existem muitas discordâncias entre o PSOL e o PT e, por isso, não há como participar da gestão. Para ele, a colocação do nome de Kleber era uma oportunidade da população mudar essa realidade: “Nosso intuito foi apresentar uma alternativa popular e socialista para a Bahia. Não vemos sentido em participar da estrutura governamental agora, algo que dentre outras coisas, impedirá nossa independência de ação e crítica”.

Hilton Coelho está firme nas fiscalizações

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O deputado Hilton Coelho (PSOL) deu entrada em uma representação junto ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra o prefeito de Salvador, Bruno Reis. “Acionamos o Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa do MP-BA em razão das falas inverídicas do prefeito Bruno Reis em relação à pandemia do coronavírus. Segundo o parlamentar, Bruno Reis tem soltado inverdades em relação à vacinação de grupos de professores. “Questionamos de forma absoluta essas e outras falas do executivo municipal”, afirma o parlamentar.

Hilton Coelho lembra que o processo de vacinação é lento e a primeira dose, para atingir 100% dos docentes, exige certo tempo. “As falas do prefeito dão a entender que se trata de processo imediato. Ora, a imunização completa das trabalhadoras e trabalhadores da educação só ocorrerá algumas semanas após a segunda dose dos imunizantes, que variam de acordo com o tipo da vacina”.

O legislador destaca que “de forma acintosa o prefeito Bruno Reis chamou de falsa a informação e denúncias feitas por entidades de representação dos docentes sobre escolas que, recém-abertas às aulas presenciais, foram fechadas por casos de contaminação pelo coronavírus. A situação em duas escolas comprovou-se grave e desmentiu a posição da Prefeitura de Salvador. Na Escola Municipal Professora Eufrosina Miranda e no Centro Municipal de Educação Infantil Mário Altenfelder, profissionais testaram positivo e os tais protocolos não foram cumpridos. O prefeito Bruno Reis (DEM) e o secretário de Educação, Marcelo Oliveira, em lugar de resolver a situação, preferiram tentar desacreditar a denúncia a chamando de “fake news”.

E completa: “A atuação do Ministério Público é fundamental para que se restabeleça a verdade. A inverdade não pode se tornar um instrumento de ação administrativa em Salvador”, conclui Hilton Coelho.

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O deputado Hilton Coelho promete intervenção

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A atividade de mineração nas comunidades de Bocaina e Mocó, em Piatã, Chapada Diamantina, tem prejudicado moradores destes vilarejos. “Desde 2011 as duas localidades centenárias piataenses têm sido submetidas a tamanho sofrimento ao estarem localizados à vizinhança de uma mineradora de ferro, a Mineradora Brazil Iron”, afirma o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL).

Segundo denúncia, desde que a mineradora Brazil Iron se instalou entre as duas comunidades, em 2014, a situação só tem piorado. “Isso fez as duas comunidades pedirem socorro por meio de protestos e denúncias aos órgãos públicos, mas nada se resolveu. Nesta última semana a situação piorou em razão de a mineradora operar sem o filtro em um equipamento de beneficiamento do minério, que libera uma nuvem preta de fuligem e ferro, a qual é dispersada sobre as residências”, afirma Hilton Coelho.

Hilton Coelho informa que a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) já está se movimentando, através da Frente em Defesa do Meio Ambiente, presidida pelo deputado Marcelino Gallo (PT), para apurar tudo e exigir soluções. “Foram relatados casos de reações alérgicas, dores de cabeça, insuficiência respiratória e danos psicológicos frente a tamanho desrespeito, falta de amparo do poder público e preocupação com a saúde dos entes queridos e futuro dos filhos. A Prefeitura de Piatã e o Ministério Público da Bahia também estão notificados. As comunidades de Bocaina e Mocó exigem providências”.  

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