Declaração do governador foi feita durante viagem à China

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Durante visita à China, o governador do Estado, Jerônimo Rodrigues (PT), citou o município de Baianópolis como possível destino de novos investimentos na área de mineração. O chefe do Executivo estadual disse que se reuniu com empresas interessadas em expandir as operações na Bahia.

O prefeito da cidade, Weube Febônio (PP), comemorou a notícia: “A fala do governador nos enche de esperança. Baianópolis tem um potencial mineral enorme e esse tipo de investimento pode transformar nossa economia, criando empregos e oportunidades para nossa juventude. Estamos prontos para dialogar e receber quem queira somar com o desenvolvimento do nosso povo”.

Com pouco mais de 12 mil habitantes, Baianópolis vem buscando diversificar sua economia, historicamente sustentada pela agropecuária. O setor mineral é visto como uma oportunidade concreta de crescimento e geração de emprego.

Para mais informações e inscrições, acesse www.sembaoficial.com.br

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Ilhéus será palco do 6° Seminário de Mineração da Bahia entre os dias 13 e 15 de agosto. O evento tem o objetivo de criar um fórum de discussão e exposição sobre grandes projetos e empreendimentos no estado.

Em 2023, o SEMBA registrou mais de 350 inscrições e a expectativa para 2024 é superar esse número, com maior participação de estudantes, profissionais e empresas do setor. O evento deste ano já bateu recorde de apoiadores, sendo mais de 20 stands confirmados de mineradoras, construtoras e outras empresas do setor.

O seminário contará com a participação de grandes nomes como Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM); Carlos Borel Neto, presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM); além de CEOs de grandes empresas do setor de mineração da Bahia.

O SEMBA 2024 contará com uma programação diversificada, abordando temas como ESG (Ambiental, Social e Governança), operações minerárias e tendências tecnológicas. Para mais informações e inscrições, acesse https://www.sembaoficial.com.br/.

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Atividade que tem contribuído para o avanço socioeconômico de diversas regiões do estado da Bahia, a mineração apresentou uma relação positiva entre o número de admissões e demissões nos últimos 12 meses, resultando em 1.413 novos empregos formais. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério da Economia e comprovam a evolução do setor de indústrias extrativas no estado. Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), as vagas diretas abertas nas mineradoras geram empregos indiretos da ordem de 1 para 11 ao longo das cadeias produtivas.

Dentre os municípios que apresentaram os melhores números, Juazeiro, onde está uma das minas da Mineração Caraíba, figura em primeiro lugar com saldo de 153 contratações. Em segundo ficou Piatã, cidade da Brazil Iron, também com 153, e em terceiro lugar Santaluz, com 138 novos empregos, município onde a Equinox está preparando o retorno da produção de ouro, previsto para janeiro de 2022, após assinar contrato com a CBPM.

Cerca de R$ 70 bilhões sendo aplicados, aproximadamente, em 28 municípios.

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A produção mineral nacional apresentou um crescimento de 15% em toneladas no primeiro trimestre de 2021, e garantiu um investimento de R$200 bilhões, que devem ser distribuídos por mineradoras pelo país até 2025. A maior parte desses investimentos está destinada à Bahia, com cerca de R$70 bilhões sendo aplicados,  aproximadamente, em 28 municípios.. Os dados são do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e o valor representa 35% dos aportes catalogados pelo órgão em todo país.

O destaque para a Bahia está relacionado ao crescimento significativo na produção de minerais no estado. Nos três primeiros meses de 2021, o faturamento baiano bateu a marca dos R$10,5 bilhões, contra o índice de R$5,8 bilhões atingido no mesmo período do ano passado, representando um crescimento de 94% na receita.

Antonio Carlos Tramm, presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), reconhece a valorização do produtor da mineração, em especial do minério de ferro, e a desvalorização do real como alguns dos fatores responsáveis pelo incremento no faturamento das mineradoras. “Este aumento no volume de investimentos confirma que a mineração irá ocupar cada vez uma posição de destaque no desenvolvimento econômico da Bahia, na geração de empregos e de tributos”, afirma.

Os 92 projetos que integram o portfólio das mineradoras para receber os aportes estão situados na área de influência regional de mais de 81 municípios, em vários estados, e vão contribuir para movimentar a economia a médio e longo prazo, com promoção a negócios em extensas cadeias produtivas, geração de empregos e aumento da arrecadação tributária, entre outros benefícios socioeconômicos, como a geração de mais renda.

Segundo o IBRAM, no 1º trimestre do ano a indústria da mineração pagou quase 102% a mais em tributos totais do que no 1º trimestre de 2020: R$24 bilhões ante R$12 bilhões. O saldo de empregos do setor também foi positivo neste trimestre, com 11 mil novos postos diretos. As vagas diretas abertas nas mineradoras geram empregos indiretos da ordem de 1 para 11 ao longo das cadeias produtivas, informa o IBRAM.

Para Flávio Penido, diretor presidente do IBRAM, a mineração passa por um ciclo crescente, o que torna o momento ideal para criação de melhores condições que permitam que a atividade legalizada possa se expandir.

“Quando a mineração está em um ciclo positivo ela assegura insumos e impulsiona negócios para milhares de empresas de todos os portes e de praticamente todos os segmentos, o que é extremamente positivo para a economia nacional”, afirma. “Os dados que divulgamos mostram que a sociedade deve enxergar a mineração como uma parceira para o desenvolvimento socioeconômico perene do país”, acrescenta Penido.

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Investimentos privados e novo horizonte trazido pela Fiol estão entre bons indicadores, segundo a publicação Mineração e Sustentabilidade deste trimestre

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A revista Mineração e Sustentabilidade nº 36 indica que a Bahia deve se tornar o terceiro maior produtor mineral do país. Com investimentos de R$ 10,5 bilhões até 2024 e a conclusão do trecho 1 da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), estado deve ter novo salto de crescimento no setor.

“Mesmo na pandemia, a mineração não parou. O setor trabalhou de forma responsável, tomando todas as providências em favor da saúde. Turnos e horários de almoço foram alterados e os operários foram redistribuídos nos transportes a fim de evitar a proliferação do vírus. Com tudo isso, mantivemos um elevado nível de entrega. Aliados a esses fatos, tivemos a alta do dólar em 2020 e o aumento das cotações dos principais metais, o que intensificou os resultados positivos”, disse o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm, à revista.

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O deputado Hilton Coelho promete intervenção

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A atividade de mineração nas comunidades de Bocaina e Mocó, em Piatã, Chapada Diamantina, tem prejudicado moradores destes vilarejos. “Desde 2011 as duas localidades centenárias piataenses têm sido submetidas a tamanho sofrimento ao estarem localizados à vizinhança de uma mineradora de ferro, a Mineradora Brazil Iron”, afirma o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL).

Segundo denúncia, desde que a mineradora Brazil Iron se instalou entre as duas comunidades, em 2014, a situação só tem piorado. “Isso fez as duas comunidades pedirem socorro por meio de protestos e denúncias aos órgãos públicos, mas nada se resolveu. Nesta última semana a situação piorou em razão de a mineradora operar sem o filtro em um equipamento de beneficiamento do minério, que libera uma nuvem preta de fuligem e ferro, a qual é dispersada sobre as residências”, afirma Hilton Coelho.

Hilton Coelho informa que a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) já está se movimentando, através da Frente em Defesa do Meio Ambiente, presidida pelo deputado Marcelino Gallo (PT), para apurar tudo e exigir soluções. “Foram relatados casos de reações alérgicas, dores de cabeça, insuficiência respiratória e danos psicológicos frente a tamanho desrespeito, falta de amparo do poder público e preocupação com a saúde dos entes queridos e futuro dos filhos. A Prefeitura de Piatã e o Ministério Público da Bahia também estão notificados. As comunidades de Bocaina e Mocó exigem providências”.  

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