Maioria da Câmara de Vereadores vota a favor da cassação do vereador do Republicanos

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O mandato do vereador do município de Utinga, Diego Meira (Republicanos), foi cassado pela Câmara de Vereadores após uma denúncia por quebra de decoro parlamentar. Dos 11 vereadores que compõem a Casa, seis votaram a favor da cassação e cinco se posicionaram de forma contrária.

A denúncia contra o vereador foi apresentada pelo colega de Casa, Jorge Luiz Silva (PSDB). Nas redes sociais, o vereador lamentou a cassação e agradeceu o apoio que tem recebido: “Obrigado a todos os amigos e cidadãos utinguenses pelo apoio demonstrado a mim”.

O deputado federal Capitão Alden (PL) repudiou a cassação durante um pronunciamento na Câmara Federal: “Houve uma perseguição ferrenha ao vereador. Ele perdeu o mandato por crime de opinião e por lutar contra a corrupção em seu município. O atual prefeito foi preso junto com o vereador responsável pela denúncia contra o vereador Diego Meira. Eles foram presos durante uma operação da Polícia Federal por desvios de verba na merenda escolar e na Saúde. Durante o mandato, Diego fez denúncias contra a prefeitura. Isso é inversão de valores! É o poste mijando no cachorro!”.

Diego Meira foi eleito vereador de Utinga pela primeira vez em 2020 ao receber 304 votos. De acordo com informações do site do Tribunal Regional Eleitoral, ele é bancário e economiário.

Decreto que cria conselho consta no Diário Oficial e é assinado pelo presidente Erasmo Ávila

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Em sessão realizada na Câmara de Itabuna nesta 4ª feira (28.junho), os edis votaram a favor da formação do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. A iniciativa aconteceu após o episódio ocorrido na semana passada, quando o vereador Danilo da Nova Itabuna (União Brasil) desrespeitou a primeira-dama Andrea Castro ao chamá-la de “Lassie”.

Na mesma sessão, ficou definido que os vereadores Wilmaci Oliveira (PCdoB), Pastor Francisco (Republicanos), Gilson da Oficina (PL), Adão Lima (PSB) e Kaiá da Saúde (Avante) vão atuar como integrantes titulares do conselho. Como suplentes, foram escolhidos Alex da Oficina (Agir), Cosme Resolve (PMN), Ronaldão (PL), Solon Pinheiro (Solidariedade) e Nem Bahia (PP).

De acordo com os documentos assinados pelo presidente da Casa, Erasmo Ávila (PSD), a composição do conselho com esses membros é válida de hoje até o dia 31 de dezembro de 2024.

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O edil já fez até promessas de que só beberia iogurte

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Nesta semana, um vereador compareceu à sessão ordinária na Câmara visivelmente alterado e aparentando ter feito uso excessivo de bebida alcoólica. Nos bastidores, já se comenta que o edil pode, inclusive, perder o mandato por quebra de decoro parlamentar.

Lembrando que essa não é a primeira vez que o político comparece ao local de trabalho em condições questionáveis e, anteriormente, já foi levantada a hipótese de interná-lo em uma clínica de reabilitação para se curar do vício. Até então, ele permanece no cargo, mas a batata já começou a assar e o desfecho não deve ser dos melhores.

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O deputado Capitão Alden acusou colegas legisladores de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador

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O Conselho de Ética e de Decoro Parlamentar da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia) realizou sua segunda sessão para tratar do processo disciplinar contra o deputado Capitão Alden (PSL), instaurado após representação da bancada de oposição. O encontro foi realizado de forma virtual, uma vez que a ALBA se encontra fechada em decorrência das medidas adotadas para conter o contágio do coronavírus.

No encontro, o presidente do colegiado, deputado Marquinho Viana (PSB), informou que Capitão Alden foi notificado no dia 26 de maio, e recebeu toda a documentação que o conselho possui. Assim, o parlamentar alvo do processo disciplinar tem o prazo de 10 dias para apresentar sua defesa, o que deve ocorrer até o próximo dia 9 de junho. “Só iremos deliberar sobre eventual convocação do deputado após ele apresentar a sua defesa para que todos no conselho tenham conhecimento do teor e, assim, avaliarem a necessidade do depoimento presencial”, explicou Viana.

O PROCESSO DISCIPLINAR
O deputado Capitão Alden se tornou alvo do processo disciplinar instaurado no Conselho de Ética de Decoro Parlamentar da ALBA por causa de um vídeo em que ele acusa os colegas legisladores de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador.

“Se eu ficasse na minha, sem fazer nada eu tava feito na vida, recebendo R$ 1,6 milhão da prefeitura que os deputados de oposição todos ganham”, disse o parlamentar no vídeo veiculado nas redes sociais no dia 27 de abril.

Na representação que deu origem ao processo, os 11 deputados da oposição que assinaram o requerimento argumentam que Capitão Alden, “de forma leviana e irresponsável”, aponta possíveis condutas criminosas aos seus pares, companheiros de bancada.

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