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Edilaine tinha uma medida protetiva contra o agressor e já vinha sendo ameaçada por ele

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Uma mulher identificada como Edilaine de Jesus Luz, de 34 anos, foi assasinada com golpes de punhal em Planalto, na região sudoeste. O principal suspeito de cometer o crime é o ex-companheiro dela, identificado como João Paulo Silva de Sá, de 28 anos.

De acordo com testemunhas, Edilaine estava com uma amiga em uma motocicleta quando foi perseguida por João Paulo. A perseguição terminou em frente a uma igreja, no centro da cidade, onde a tragédia aconteceu.

O suspeito jogou o carro contra a moto em que Edilaine estava. Logo depois, ele desceu do veículo, sacou um punhal e desferiu vários golpes contra a ex-companheira.

A vítima morreu ali mesmo e o autor do crime fugiu do local. Horas depois, o homem se entregou à delegacia da Polícia Civil e confessou. João Paulo já foi encaminhado para o presídio de Vitória da Conquista e vai responder pelo crime de feminicídio.

A mulher já tinha uma medida protetiva contra João Paulo, mas, mesmo assim, não conseguiu escapar da morte. Edilaine deixou um filho de apenas três anos de idade.

Vítima tem apenas 14 anos e é neta da esposa do suspeito

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A Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão contra um homem de 52 anos suspeito do crime de estupro de vulnerável contra uma adolescente de 14 anos, que é neta da sua companheira. A prisão ocorreu no distrito de Vila Temão, na zona rural de Jitaúna.

As investigações foram iniciadas após a equipe da unidade tomar conhecimento de que o suspeito teria praticado o crime. De imediato, diligências foram iniciadas e foram colhidos os depoimentos da vítima, da genitora e de outros familiares, além da obtenção de imagens que comprovam o crime.

Após os procedimentos legais, a vítima terá acompanhamento psicossocial, garantido por lei, e o homem permanece custodiado e será transferido para o Conjunto Penal de Jequié, onde aguardará posicionamento da Justiça.

Homem foi condenado pela Justiça a seis anos e nove meses de prisão

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O empresário Herbert Moreira Dias, denunciado pelo Ministério Público do Estado da Bahia pelo crime de homofobia, foi condenado a seis anos e nove meses de prisão. Ele também foi sentenciado pelos crimes de lesão corporal grave e ameça, que foram cometidos, na mesma ocasião, contra duas pessoas em Maraú.

Segundo a denúncia do MP, o crime ocorreu em junho de 2021. Na manhã daquele dia, as vítimas transitavam por uma via quando perceberam o réu incomodado e esbravejando frente ao bloqueio colocado pela prefeitura para impedir a passagem de veículos até a praia. Eles tentaram explicar o motivo, mas o empresário se incomodou e acabou proferindo expressões homofóbicas.

O cenário de discriminação se repetiu à noite, quando o réu retornou ao local e, novamente, dirigiu-se às vítimas, chegando a agredir uma delas com um soco no rosto. Na sentença, a juíza disse que “o réu, em vez de utilizar os canais civilizados e legais para contestar o ato administrativo, escolheu o caminho da violência e da discriminação. Ele não atacou a política, mas as pessoas, utilizando-se da orientação sexual delas como arma para humilhar, subjugar e desumanizar”.

📷 Getty Images

Além do trabalho de inteligência em pontos específicos da região, o sistema prisional também contará com ampliação das revistas

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O reforço das ações de inteligência e de repressão qualificada contra facções que atuam no Extremo Sul da Bahia foi definido na manhã desta quinta-feira (26.junho) durante reunião promovida pelas Secretarias da Segurança Publica e de Administração Penitenciária, Polícias Militar, Civil e Federal, além do Tribunal de Justiça da Bahia. O encontro ocorreu na cidade de Eunápolis.

Além do trabalho de inteligência em pontos específicos da região, o sistema prisional também contará com ampliação das revistas, visando interromper qualquer tipo de comunicação dos detentos. De acordo com Marcelo Werner, secretário estadual de Segurança Pública, ”a resposta será firme, rigorosa e dentro da legalidade”.

📷 Ascom SSP BA

Preso é apontado como autor da morte de Alan Ferreira Souza Moura no dia 19 de junho, no distrito de Vale Verde

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O responsável por assassinar Alan Ferreira Souza Moura no dia 19 de junho, no distrito de Vale Verde, em Porto Seguro, foi interceptado durante uma ação integrada entre as Polícias Federal, Civil e Militar, além do Ministério Público. A captura foi realizada no Aeroporto de Porto Seguro, instantes antes do suspeito embarcar para São Paulo.

Na última segunda-feira (23.junho), o homicida chegou a ser identificado por guarnições do 8º Batalhão da Polícia Militar, mas fugiu atirando contra os PMs. Após isso, foram expedidos dois mandados de prisão contra ele pelo assassinato e pela tentativa de homicídio.

Ações de inteligência indicaram que ele iria fugir e, rapidamente, equipes da Deam de Porto Seguro foram acionadas, encontraram o suspeito na área de embarque do local e o conduziram para a delegacia, onde as ordens judiciais foram cumpridas.

Crime aconteceu na madrugada desta segunda-feira; vítima foi atingida com tiro na cabeça

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Na madrugada desta segunda-feira (23.junho), um homem foi assassinado na Rua Nossa Senhora de Fátima, no Bairro Pedro Jerônimo, em Itabuna. A vítima foi identificada como José Raimundo Guimarães dos Santos, de 43 anos de idade.

Segundo a polícia, o homem foi atingido com um disparo de arma de fogo na cabeça. A Polícia Civil já instaurou um inquérito para apurar o caso, mas, até o momento, a motivação e a autoria do homicídio ainda são desconhecidas.

Segundo as investigações, valores dos contratos envolvidos no esquema criminoso beiram a, aproximadamente, R$ 500 mil

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Um esquema sistemático de desvio de recursos públicos realizado por meio de contratações diretas irregulares, promovidas entre os anos de 2017 e 2021, na prefeitura de Seabra, foi alvo da “Operação Padrão 78”, deflagrada na manhã de hoje (11.hoje) pelo Ministério Público do Estado da Bahia. O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) cumpriu três mandados de busca e apreensão na cidade.

Segundo as investigações, os valores dos contratos envolvidos no esquema criminoso beiram a, aproximadamente, R$ 500 mil. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos, documentos, registros financeiros, uma arma de fogo e munição. As diligências integram a investigação que apura a prática de crimes contra a Administração Pública, com indícios de direcionamento de processos de inexigibilidade de licitação, referentes à contratação de serviços de natureza contábil no âmbito da prefeitura.

Os elementos colhidos pela “Operação Padrão 78” servirão para aprofundar as investigações. Foram cumpridas diligências em dois imóveis residenciais e em um escritório de contabilidade, envolvendo um ex-agente público e um prestador de serviço. Os mandados buscaram apreender documentos, equipamentos eletrônicos e registros financeiros que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos investigados.

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Homem não aceitava o fim do relacionamento e decidiu espancar jovem até a morte

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Uma jovem de 18 anos de idade, identificada como Maria Clara Ferreira Silva Santos, foi encontrada morta dentro da própria casa no Bairro Bela Vista, em Aurelino Leal. Segundo a polícia, a garota tinha marcas de espancamento no corpo.

O principal suspeito de cometer o crime é o ex-companheira de Maria Clara. Ele fugiu da cidade, mas foi localizado horas depois em Itacaré quando tentava tirar a própria vida.

As investigações apontam que o casal havia terminado há algum tempo, mas o homem não aceitava o fim do relacionamento. Maria Clara, inclusive, tinha uma medida protetiva contra o rapaz.

Após ser preso, o suspeito foi encaminhado para o Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, onde permanece custodiado.

Polícia apreendeu três revólveres calibre 38, duas espingardas, munições, colete balístico, rádios comunicadores, celular, além de porções de drogas e uma balança de precisão

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Três líderes de uma facção criminosa, com atuação em Ibirapitanga, foram alcançados hoje (21.maio) durante uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia, com as Polícias Civil e Militar.

Os traficantes de drogas, envolvidos também com homicídios, lavagem de dinheiro, roubos, entre outros delitos, possuíam mandados de prisão e atiraram nas equipes policiais durante o cerco. Houve confronto e o trio acabou ferido. Os integrantes de facção chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.

Com eles, foram apreendidos três revólveres calibre 38, duas espingardas, munições, colete balístico, rádios comunicadores, celular, além de porções de drogas e uma balança de precisão.

As investigações apontam que esses criminosos costumavam utilizar as redes sociais para fazer apologia à facção e exibir armas de fogo.

📷 Divulgação SSP Bahia

Investigações identificaram uma série de infrações cometidas, como abusos físico, psicológico e moral, além da subtração de documentos pessoais dos institucionalizados

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Irregularidades apontadas pelo Ministério Público do Estado da Bahia na gestão e funcionamento da Associação de Misericórdia Por Amor ao Próximo (Ampap), localizada em Belo Campo, levaram a Justiça a determinar a suspensão total do repasse de verbas públicas e cassação do registro da entidade. A decisão da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça, em favor de recurso movido pelo MPBA, reforma sentença inicial que havia aplicado sanção única de advertência aos responsáveis.

Segundo o MP, as investigações identificaram uma série de infrações cometidas pelos responsáveis da Ampap, como abusos físico, psicológico e moral contra crianças e adolescentes, além da subtração de documentos pessoais dos institucionalizados por parte da presidente da associação. Os responsáveis pela Ampap foram afastados da gestão da entidade pela Justiça, quando apreciado o pedido liminar apresentado na ação do MPBA.

A Ampap foi criada para atender a comunidade vulnerável e realizar o acolhimento de crianças e adolescentes. Na decisão judicial transitada em julgado no último dia 6, a Primeira Câmara Cível registrou que a aplicação exclusiva da pena de advertência se revelou “desproporcional e ineficaz diante da gravidade das condutas constatadas na instituição” e, por isso, foi substituída por “penalidades mais severas, que preservem os direitos das crianças e adolescentes e impedem a continuidade de abusos pela entidade”.

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