Lula deveria ter viajado no último sábado, mas ida foi adiada por causa de pneumonia do presidente // 📷 Reprodução/Facebook

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A Secretaria de Comunicação da Presidência informou que o presidente Lula (PT) vai viajar para a China no dia 11 de abril. A viagem deveria ter acontecido no último sábado (25.março), mas foi adiada por causa do quadro de pneumonia leve do presidente.

Atualmente, a China é o principal parceiro comercial do Brasil já que 27% de tudo o que foi exportado no ano passado teve como destino o país. Por esse motivo, a expectativa é grande para o encontro entre Lula e o presidente chinês Xi Jinping.

O Itamaraty afirmou que pretende assinar pelo menos 20 acordos com os chineses durante a viagem de Lula.

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Jerônimo deve viajar nesse final de semana acompanhado de outros 6 integrantes do governo

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A viagem do governador Jerônimo Rodrigues (PT) à China vai custar ao menos R$ 514 mil aos cofres públicos, aponta um levantamento feito pela Satélite no portal da transparência da secretaria estadual da Fazenda. Do total, cerca de R$ 430 mil são para cobrir os gastos com passagens áreas, hospedagem, alimentação e deslocamento de Jerônimo e da equipe escalada para acompanhá-lo.

O restante dos gastos se refere ao pagamento de diárias ao governador e aos integrantes da comitiva do petista. Seis auxiliares estão listados no portal da transparência como parte do grupo, incluindo o chefe de Gabinete, Adolpho Loyola.

Jerônimo e companhia devem viajar nesse final de semana e só retornam no dia 8 de abril. A ida do governador ao país asiático coincide, inclusive, com a ida do presidente Lula (PT) até lá. Com informações do Jornal Correio.

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Presidente Lula e Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia

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Após a Presidência da República anunciar o adiamento da viagem do presidente Lula à China, por motivos de saúde, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) cancelou a missão da comitiva baiana que seria comandada por ele no país.

Brevemente outra agenda será retomada para prosseguir com a discussão dos investimentos chineses na Bahia.

📷 Foto de Márcia Espínola

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Quantidade necessária para imunizar é um quinto da injetável // Foto CanSino Biologics Inc.

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A China se encaminha para a aplicação de uma nova vacina contra o SARS-CoV-2 por meio de inalação. A epidemiologista e virologista Chen Wei e a empresa de biotecnologia CanSino Biologics Inc. desenvolveram o imunizante e destacam várias vantagens em relação à injetável.

Eles informam que, nesta nova vacina, é necessário apenas um quinto da quantidade da vacina injetável do vetor do adenovírus da covid-19. Por outro lado, o produto não requer armazenamento e transporte em caixas frigoríficas.

“Se a vacina for inalada por aerossol, pode formar uma imunidade da mucosa, além da imunidade humoral e celular, normalmente formada pela vacina injetável”, disse Chen Wei, citada pela Euronews. Os investigadores apostam na inalação por aerossol para reforçar a imunidade da mucosa.

TECNOLOGIA
O imunizante inalado combina a mesma tecnologia já aplicada pela empresa durante a investigação de uma vacina inalada contra tuberculose e a vacina injetável contra a Covid-19, também produzida em seus laboratórios.

“Uma vacina inalada poderá ser mais eficaz do que as injetadas, pois o SARS-COV-2 entra no corpo humano por meio das vias aéreas. Uma vacina inalada pode ativar anticorpos nas vias aéreas, oferecendo proteção extra” diz Xuefeng Yu, executivo da CanSino Biologics.

A atual vacina injetável é de 0,5 mililitros por dose, explicou o especialista de Xangai Tao Lina, citado no Global Times. Segundo ele, a vacina inalada, desenvolvida pela equipe de Chen Wei, pode atingir o mesmo efeito protetor com apenas uma dose de 0,1 mililitro, “isso significa que tem maior eficiência imunológica”.

EFICIÊNCIA
“A maior eficiência da pode vir da forma como a vacina entra no corpo”, destacou Tao. “É inalado diretamente, o que mimetiza a infecção natural do vírus respiratório Covid-19, e então forma uma imunidade da mucosa”, explicou.

A pesquisadora Chen Wei acrescenta que o imunizante aplicado por inalação poderá reduzir custo da produção e, consequentemente, ficar mais acessível a todos.

Os laboratórios podem produzir cinco vezes mais vacinas inaladas com a mesma capacidade de produção de vacinas injetáveis, o que contribuirá para acelerar a vacinação na China. Da Agência Brasil.

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