Condições do programa podem ser conferidas no site www.sefaz.ba.gov.br

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Os contribuintes baianos têm 14 dias, até 5 de novembro, para aderir ao Refis ICMS Bahia 2024, que oferece descontos de até 95% nos valores correspondentes às multas por infrações e aos acréscimos moratórios. O programa de pagamento e parcelamento incentivado de débitos fiscais permite quitar débitos com ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2023.

As condições do programa podem ser conferidas no site www.sefaz.ba.gov.br, que traz um simulador de débitos com o ICMS. De acordo com as regras do novo Refis, o desconto de 95% sobre multas e acréscimos vale para o pagamento do débito em parcela única, à vista. O programa oferece, ainda, a possibilidade de parcelamento do débito, com descontos decrescentes, de acordo com o número de parcelas.

A oportunidade de regularização com a Sefaz se aplica a débitos que tenham sido incluídos em parcelamentos anteriores, rescindidos ou ativos, espontaneamente denunciados pelo contribuinte, em discussão administrativa ou judicial ou mesmo provenientes de lançamento de ofício. Outro segmento contemplado pelo programa são as empresas em recuperação judicial e aquelas com falência decretada judicialmente.

A redução é de 90% nas multas e acréscimos caso o contribuinte opte por dividir o pagamento em até doze parcelas mensais e sucessivas. Para parcelamento entre 13 e 24 parcelas, o desconto é de 85%.

Empresas com recuperação judicial deferida ou falência decretada judicialmente, podem fazer o parcelamento em até 120 vezes. O desconto é de 90% para pagamento em até 48 parcelas. Para parcelamento entre 49 e 72 parcelas, o desconto é de 85%. O desconto passa a ser de 80% para quem parcelar de 73 a 96 vezes. Entre 97 e 120 parcelas, por fim, o desconto em multas e acréscimos cai para 75%. As condições oferecidas são válidas até o dia 5 de novembro.

Senador Jaques Wagner e o Jerônimo Rodrigues, candidato a governador da Bahia

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O ex-presidente Lula (PT) quer emplacar e liquidar a eleição ainda no primeiro turno rumo ao Palácio do Planalto. Segundo a colunista Andréia Sadi, uma ala do Partido dos Trabalhadores defendia o acordo com o União Brasil, mas, para avançar, era necessário retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) a governador da Bahia.

A negociação ia de vento em popa, mas foi travada pelo cacique, ex-governador do estado e atual senador da República, Jaques Wagner (PT), que não cedeu. Já o governador Rui Costa (PT) pegou a carapuça e classificou o enredo como um ato de “desespero” da ala do União Brasil, ou seja, do pré-candidato ACM Neto.

Como é desespero se as negociações avançaram com o aval de Luiz Inácio Lula da Silva? Por ora, ninguém dá sinais de que vai ceder. O acordo pode até ter sido travado, mas a sangria política ficou na Bahia.

Já no cenário nacional, o jogo segue com Lula numericamente à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL) em todas as pesquisas divulgadas até agora.

📷 Foto de divulgação/Redes Sociais

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