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O iceberg 12 vezes maior que a área de Lisboa

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Um iceberg, com área 12 vezes maior que a área metropolitana de Lisboa, separou-se de uma plataforma na Antártida.

Há vários anos que a NASA, a agência espacial norte-americana, vinha acompanhando a situação.

O iceberg que se formou na sexta-feira (26) tem área de 1.270 quilômetros quadrados.

A separação ocorre quase uma década depois de os cientistas terem detectado, pela primeira vez, fraturas na plataforma de gelo, que tem 150 metros de espessura. 

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Após mais de quatro décadas, a Nasa vai retomar a busca direta por evidências de vida em Marte, com a missão Mars 2020 e o pouso do rover Perseverance. O sinal de confirmação de uma descida segura ao planeta vermelho deve pintar às 17h55 – com alguma margem de incerteza, como tudo que cerca uma chegada ao mundo vizinho.

Embarcado no rover, há um sistema que fará a coleta de amostras em pequenos tubos lacrados. Eles serão deixados reunidos na superfície, onde uma próxima missão os recolherá e os embarcará em um foguete para o primeiro lançamento já feito a partir de outro planeta.

O retorno de amostras é tido como o principal objetivo do programa de exploração marciana nesta década e será conduzido em parceria pela Nasa e pela ESA (Agência Espacial Europeia). O Perseverance é o primeiro passo dessa nova fase.

Depois disso, restará a realização de uma missão tripulada. Algo para a qual o Perseverance também tem uma contribuição para dar. O experimento Moxie, embarcado nele, pela primeira vez vai produzir oxigênio a partir do dióxido de carbono da atmosfera marciana. Será tecnologia essencial para futuras visitas humanas ao planeta.

Também está em teste pela primeira vez um mini-helicóptero chamado Ingenuity, que, se funcionar, realizará o primeiro voo por sustentação aérea em outro planeta. Jogando em seu favor, a baixa gravidade marciana, apenas 40% da terrestre. Jogando contra, a baixa densidade atmosférica, um centésimo da nossa. Testes em solo em câmaras de baixa pressão sugerem que deve funcionar. Mas, como tudo em exploração espacial, a certeza só vem depois que acontece.

Com informações da Folha de S. Paulo.

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Anote aí um conselho: evite exagerar nas sobremesas muito doces, porque o açúcar neutraliza as propriedades saudáveis do cacau

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Agora, temos ainda mais um motivo para amar chocolate. De acordo com Abbie Gellman, mestre em nutrição e chef do Institute of Culinary Education, essa guloseima é rica em antioxidantes e aminoácidos, que ajudam a proteger o sistema cardiovascular e reduzir inflamações quando consumidas com moderação.

Essa notícia não poderia ter vindo em melhor momento, já que o Valentine’s Day está chegando. Continue lendo para descobrir os benefícios das suas sobremesas favoritas, como morangos cobertos com chocolate, bombas de chocolate, trufas e até bolos de chocolate.

🍫 O CHOCOLATE É RICO EM ANTIOXIDANTES
“Uma pequena porção de aproximadamente 20 g de chocolate amargo tem aproximadamente 140 miligramas de flavonoides. Essas substâncias antioxidantes têm um efeito positivo na prevenção ao risco de doenças cardiovasculares. Várias pesquisas demonstraram que os flavonoides presentes no chocolate protegem contra danos no revestimento das artérias. Eles também funcionam de maneira semelhante a uma pequena dose de aspirina para evitar que as plaquetas se aglutinem e formem coágulos sanguíneos, o que pode causar um ataque cardíaco ou derrame”, diz Gellman.

Para obter a maior quantidade de flavonoides em relação ao consumo calórico, Gellman recomenda escolher um chocolate amargo de alta qualidade com o mais alto teor de cacau que se adapte ao seu paladar. “Recomendo chocolates com 70 a 85% de cacau, mas quanto maior a porcentagem, mais amargo será o gosto”, aconselha.

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Dezenas de pessoas ficaram feridas na província iraniana de Kohgiluyeh e Boyerahmad, após um tremor de magnitude 5,6 na escala Richter, que provocou danos significativos em inúmeras residências e ainda cortes nas redes de água e eletricidade.

O epicentro do terremoto, registrado na noite dessa quarta-feira (17), foi localizado próximo à cidade de Sisajt, no sudoeste do Irã, nas encostas do Monte Dena, a uma profundidade de 10 quilômetros, segundo o Instituto Sismológico de Teerã.

Os dados sobre os feridos variam, dependendo da fonte. A agência de notícias oficial Irna informou hoje que 32 pessoas sofreram ferimentos, enquanto a agência de notícias Mehr relatou pelo menos 43 feridos.

O terremoto causou corte de energia em Sisajt, bem como danos à infraestrutura de água e gás, com o rompimento da tubulação em algumas ruas.

A magnitude do tremor fez com que a maioria dos habitantes não voltasse para casa e passasse a noite ao ar livre, apesar das baixas temperaturas e da chuva.

As linhas telefónicas não foram afetadas, o que permitiu entender melhor a situação após o terremoto, que também provocou deslizamentos de terra da montanha e o desabamento de um túnel, bloqueando algumas estradas.

O Irã tem grande atividade sísmica e tremores de terra são frequentes. O mais grave dos últimos anos, de magnitude 7,3 na escala Richter, ocorreu em novembro de 2017 na província de Kermansah, no noroeste, onde 620 pessoas morreram e mais de 12 mil ficaram feridas.

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KitKat vegano é a nova aposta da Nestlé // Foto: Nestlé / Divulgação

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A Nestlé está lançando uma versão não láctea da popular barra de chocolate, que será chamada KitKat V. A empresa suíça está aderindo à tendência de alimentos alternativos à base de vegetais. A Nestlé promete que o novo doce ainda tem o “equilíbrio perfeito entre wafer crocante e chocolate macio”.

KitKat V dispensa o leite lácteo, que é usado em seus KitKats regulares, para uma alternativa à base de arroz, além de novo cacau sustentável, de acordo com a Bloomberg. A nova barra começará a ser vendida ainda este ano em vários países em varejistas selecionados antes de se expandir em todo o mundo.

“O sabor foi um fator chave no desenvolvimento do chocolate à base de plantas para nosso novo KitKat vegano”, disse Louise Barrett, chefe do Centro de Tecnologia de Produtos de Confeitaria Nestlé, em um comunicado. “Usamos nossa experiência em ingredientes, junto com uma abordagem de teste e aprendizado, para criar uma deliciosa alternativa vegana ao nosso KitKat de chocolate original.”

Alimentos à base de plantas estão se estendendo em substituição aos à base de carne e leite. Em 2019, a Mars lançou uma linha de barras de chocolate veganas como forma de atrair consumidores que desejam reduzir o consumo de carne e laticínios por motivos de saúde e ambientais. Outros fabricantes, como Lindt e Cadbury, também lançaram recentemente doces veganos.

A tendência, segundo Alexander von Maillot, chefe da confeitaria da Nestlé, continua crescendo.

“Há uma revolução alimentar silenciosa em andamento que está mudando a forma como as pessoas comem. Queremos estar na vanguarda disso, defendendo a descoberta de alimentos e bebidas à base de plantas”, disse ele no comunicado. Da CNN Brasil

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Meta é aumentar admissões para 125 mil no próximo ano fiscal // Foto: Kevin Lamarque/Reuters

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pretende aumentar as admissões de refugiados no país para 125 mil no próximo ano fiscal, um aumento de oito vezes em relação ao governo anterior.

Em discurso no Departamento de Estado nessa quinta-feira (4), Biden disse também que vai assinar decreto para aumentar a capacidade do país de aceitar refugiados diante de uma “necessidade global sem precedentes”.

Ele prometeu restaurar o papel histórico dos Estados Unidos como um país que recebe refugiados de toda parte do mundo. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estima que há 1,4 milhão de refugiados em todo o mundo em necessidade urgente de reassentamento.

Durante seu mandato, o presidente Donald Trump adotou uma série de medidas para restringir a imigração legal. Unidades de reassentamento foram fechadas e funcionários realocados, situação que se agravou com a pandemia do novo coronavírus.

Joe Biden disse que a meta de 125 mil admissões de refugiados – subindo de 15 mil no governo anterior – é para o próximo ano fiscal, que começa no dia 1º de outubro de 2021. Com informações da Reuters

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A jarosita é um mineral de coloração bronzeada

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Cientistas descobriram, a mais de um quilômetro de profundidade no gelo da Antártida, minerais raramente encontrados na Terra, mas que aparecem em abundância em Marte. O estudo a esse respeito foi publicado na revista “Nature Communications” e abordado na revista “Science”.

A jarosita, um mineral de coloração bronzeada, precisa de água e condições ácidas para se formar. Esses são fatores atualmente difíceis de encontrar em Marte. No entanto, depois que o rover Opportunity descobriu esse mineral no Planeta Vermelho em 2004, exemplos dele foram localizados em diversos pontos da sua superfície. Isso levou os pesquisadores a se perguntar como a jarosita se tornou comum no solo marciano. Uma das ideias levantadas foi de que a jarosita teria sido deixada para trás enquanto a água salgada evaporava.

Outra hipótese é de que, ao cobrir o planeta bilhões de anos atrás, o gelo prendeu a poeira contendo os elementos necessários (ferro, sulfato e potássio) para compor a jarosita. “Marte é um lugar muito empoeirado. Tudo está coberto de poeira”, disse Giovanni Baccolo, geólogo da Universidade de Bicocca, em Milão (Itália), e primeiro autor do estudo, à “Science”. “No entanto, embora o gelo possa ter fornecido o ambiente úmido necessário para que a poeira ácida se transformasse em jarosita, os cientistas descobriram que a poeira e o gelo reagem quimicamente para produzir minerais. Eu nunca vi isso se formar.”

DESCOBERTA INESPERADA
Para Baccolo e sua equipe, porém, a descoberta de partículas de jarosita na Antártida pode dar apoio à segunda hipótese. A ciência terrestre informa que a jarosita é um mineral raro encontrado em resíduos de mineração expostos ao ar e à chuva. Ela também pode se formar perto das aberturas de vulcões, informa a Nasa.

Baccolo e seus colegas nunca esperavam encontrar minerais na Antártida, disse ele à “Science”. No entanto, quando a equipe retirou um núcleo de gelo a cerca de 1.620 metros de profundidade, encontrou vestígios de partículas de jarosita, menores do que grãos de areia, enterrados nas camadas mais profundas do gelo. Depois de examinarem as partículas com um microscópio eletrônico, os pesquisadores imaginaram que a jarosita havia se formado em bolsas no gelo.

No Planeta Vermelho, porém, a jarosita aparece em “depósitos de alguns metros de espessura”, disse à “Science” a geoquímica da Universidade de Oklahoma (EUA) Megan Elwood Madden, que não participou da pesquisa. Mas como é muito mais empoeirado do que a Antártida, Marte fornece mesmo mais matéria-prima para formar a jarosita, incluindo aí placas supergrossas. “Este é apenas o primeiro passo para conectar o gelo profundo da Antártida ao ambiente de Marte”, disse Baccolo. Fonte: Revista Planeta

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