Da esquerda para a direita: Gustavo Batista, Ana Caroline, Ted Silva, com o acompanhante Luiz Arthur, em Harvard

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Quatro estudantes da rede estadual carimbaram o passaporte para participar da Model United Nations (HarvardMUN), que é a maior e mais prestigiada simulação da Organização das Nações Unidas (ONU) do mundo, promovida pela Universidade de Harvard. O evento vai acontecer de 26 a 29 de janeiro e contará com mais de quatro mil participantes de 50 países diferentes, escolhidos através de um rigoroso processo seletivo chamado Application. Durante a HarvardMUN, jovens líderes mais promissores de todo o mundo vão discutir problemas globais em mais de 30 comitês.

Ana Caroline Oliveira dos Santos, 16, 2º ano do Colégio Estadual João Pessoa, de Itaquara; Gustavo de Jesus Souza Batista, 17, concluinte em 2022 do Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia, Salvador; e Ted Martins Paulo da Silva, 16, concluinte em 2022 do Colégio Estadual Professor Rocha Pita, em Aratuípe, viajaram desde a semana passada para um outro evento, também nos EUA, a Yale Model United Nations (YaleMUN) – conferência que visa debater questões globais complexas entre estudantes do Ensino Médio de todo o mundo. A YaleMUN, que aconteceu entre 19 e 22 de janeiro, foi criado por alunos da Yale University, terceira instituição privada americana de Ensino Superior mais antiga dos EUA, situada em New Haven.

Nesta terça (24), Isac Costa Lima, 16, 3º ano do Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro – Tempo Integral, em Jacobina; embarca para se juntar aos outros três estudantes, na HarvardMUN.

A coordenadora de Políticas Públicas para Juventude em Processos Educacionais da SEC, Larissa Lima, que acompanha o grupo na viagem, disse que esta será uma experiência inesquecível e motivadora para os estudantes. Ela reforçou que os delegados aprovarão dezenas de resoluções de questões que vão desde segurança cibernética até sistemas globais de saúde.

A Bahia Model United Nations (BaMUN), promovida em parceria com o Instituto DiploMUN. Sua última edição foi realizada em Salvador, em novembro passado, quando jovens de diversos municípios baianos tiveram a oportunidade de debater problemas globais, atuando como diplomatas.

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Todos seriam detidos após entrarem naquele país de forma ilegal

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Chega na tarde de hoje (21.maio), no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, o voo fretado pelo governo dos Estados Unidos para trazer de volta ao Brasil 106 brasileiros deportados daquele país. Todos teriam sido detidos após entrarem de forma ilegal em território norte-americano. É o primeiro voo que deporta brasileiros desde que Joe Biden assumiu a presidência dos EUA.

A política de deportação dos EUA foi intensificada em 2019 pelo então presidente norte-americano Donald Trump que endureceu a legislação contra imigrantes ilegais. Segundo o Itamaraty, “o processo de deportação ocorre integralmente sob as leis e a jurisdição soberana dos Estados Unidos”.

A deportação ocorre quatro meses após o presidente dos EUA, Joe Biden, assumir como chefe de governo e enviar, ao Congresso, uma proposta de reforma das leis de imigração que, se aprovada, permitirá ao governo, futuramente, implementar ações de regularização da condição de milhões de imigrantes que vivem sem documentos no país. Da Agência Brasil

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Meta é aumentar admissões para 125 mil no próximo ano fiscal // Foto: Kevin Lamarque/Reuters

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pretende aumentar as admissões de refugiados no país para 125 mil no próximo ano fiscal, um aumento de oito vezes em relação ao governo anterior.

Em discurso no Departamento de Estado nessa quinta-feira (4), Biden disse também que vai assinar decreto para aumentar a capacidade do país de aceitar refugiados diante de uma “necessidade global sem precedentes”.

Ele prometeu restaurar o papel histórico dos Estados Unidos como um país que recebe refugiados de toda parte do mundo. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estima que há 1,4 milhão de refugiados em todo o mundo em necessidade urgente de reassentamento.

Durante seu mandato, o presidente Donald Trump adotou uma série de medidas para restringir a imigração legal. Unidades de reassentamento foram fechadas e funcionários realocados, situação que se agravou com a pandemia do novo coronavírus.

Joe Biden disse que a meta de 125 mil admissões de refugiados – subindo de 15 mil no governo anterior – é para o próximo ano fiscal, que começa no dia 1º de outubro de 2021. Com informações da Reuters

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