Em 2020, a PRF na Bahia realizou a apreensão de mais de 800,00 m³ de madeira nas rodovias federais que cortam o estado

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A PRF apreendeu 95,96m³ de madeira nativa de origem ilegal, ontem (17.maio), em Jequié (BA). O volume corresponde a quase 100 toneladas e representa uma das maiores apreensões de madeira já registrada no estado em uma única ocorrência.

Após abordagem, os policiais solicitaram além dos documentos de praxe (CRLV, CNH), toda a documentação da carga, inclusive a relativa às autorizações ambientais.

Ao analisar a autenticidade da documentação e após consulta aos sistemas, os PRFs constaram que a numeração do documento não constava no Sistema de Controle Florestal Ambiental, tratando-se, portanto, de um documento falsificado.

Os 95,96 m³ de madeiras de várias espécies/cortes foram encaminhados para o INEMA, para os procedimentos administrativos pertinentes. Já os veículos e os motoristas de 42 e 65 anos foram apresentados na Polícia Civil, para formalização do flagrante por uso documento falso, previsto no art. 304 do Código Penal. 

Em conjunto com a investigação policial, está a cargo da Receita Federal do Brasil dar prosseguimento aos procedimentos fiscais

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Polícia Federal e Receita Federal deflagram, nesta 4ª feira (19.maio), a Operação Caravana, que visa combater os crimes de Associação criminosa, Contrabando e Descaminho, delitos cujas penas, somadas, podem chegar até 12 anos de reclusão.

Oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos por 32 Policiais Federais e 21 servidores da Receita Federal no município de Tanque Novo, Bahia.

A operação decorre de investigação iniciada em novembro de 2019, com base em informações provenientes da Delegacia da Polícia Federal em Londrina (Paraná), relatando a atuação de um grupo, liderado por dois comerciantes de Tanque Novo (Bahia), que estaria operando esquema de transporte e distribuição cigarros, bebidas e perfumes provenientes do Paraguai, sem o pagamento dos impostos devidos.

No curso das investigações, foram registradas três ocorrências policiais ligadas ao grupo, confirmando sua reiterada atuação nos crimes de Contrabando e Descaminho: em dezembro de 2019, um indivíduo ligado ao grupo foi preso em flagrante em Santo Inácio (Paraná), por transporte de cigarros contrabandeados; em setembro de 2020, outra carga de cigarros pertencente ao grupo foi apreendida em Urandi (Bahia); já em janeiro de 2021, houve a apreensão em Montes Claros (Minas) de uma carga de perfumes provenientes do Paraguai, que era transportada pelos dois líderes do grupo investigado.

A equipe de investigação identificou, ainda, a utilização de uma empresa de fachada para dar aparência de legalidade aos valores movimentados pelo grupo criminoso. A empresa sediada em Tanque Novo (Bahia) movimentou cerca de R$ 13 milhões no período de 2018 a 2020. A maior parte dos recursos movimentados tinha como origem/destino empresas sediadas na região da fronteira com o Paraguai.  

A pena prevista para o Crime contra a Administração da Justiça pela sonegação de objeto de valor probatório (retenção de autos) é de detenção, de seis meses a três anos, e multa

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12.maio), a Operação Restituir, em Ilhéus.

Trata-se de fase ostensiva de investigação da Polícia Federal visando cumprir 2 (dois) mandados de busca e apreensão, tendo por objeto documentos e elementos informativos, em especial, autos de processos (ações penais) que não foram restituídos por advogado(a) devidamente intimado(a) judicialmente.

Policiais federais deram cumprimento aos mandados na residência da pessoa de interesse e em um Cartório de Registro Civil (local de trabalho do mesmo alvo), ambos expedidos pela Vara Única da Justiça Federal em Ilhéus.

ATUALIZADA ÀS 10H02MIN

Balanço: Foram encontrados os 03 procesos penais objetos dos mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal e outros 02 processos, um do TJBA e outra da Justiça Federal, que serão encaminhados as respectivas Varas para providências necessárias

Polícia Federal chegando no Premier Business Center, em Ilhéus; Assista ⤵️

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Conclusões são utilizadas pela PF em inquérito criminal sobre o caso

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A Marinha informou ontem (7.maio) que três navios são suspeitos pelo derramamento de óleo no litoral brasileiro em 2019. As informações foram divulgadas após a retirada do sigilo do relatório da investigação, que foi entregue à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF) em agosto do ano passado. As conclusões são utilizadas pela PF em um inquérito criminal sobre o caso.

“Com o apoio de instituições técnicas e científicas, públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras, três navios foram apontados como principais suspeitos: Navio-Tanque (NT) BOUBOULINA; NT VL NICHIOH (em maio de 2020, o navio alterou seu nome para NT CITY OF TOKYO); e NT AMORE MIO (em março de 2020, o navio alterou seu nome para NT GODAM)”, informou a Marinha.

Na época dos fatos, as manchas iniciais de óleo apareceram a 700 km da costa brasileira (em águas internacionais) e atingiram mais de 250 praias do Nordeste.

No comunicado, a Marinha também defendeu investimentos no monitoramento de navios. “Esse evento, inédito e sem precedentes na nossa história, traz ensinamentos, como a necessidade de se investir no aprimoramento do monitoramento dos navios que transitam nas águas jurisdicionais brasileiras e nas suas proximidades, destacando o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)”. Da Agência Brasil

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Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico

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A Polícia Federal deflagra na manhã desta quarta-feira (28.abril) a operação Tanque Reserva, com o objetivo de dar cumprimento a mandados judiciais decorrentes de investigação sobre organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas com ramificações no Estado da Bahia.

A operação é um desdobramento das prisões e da grande apreensão realizada no último dia 5, em Santo Estêvão, quando quase uma tonelada de cocaína foi encontrada em fundos falsos de três caminhões-tanque que tinham como destino Salvador.

A partir da análise do material apreendido naquela oportunidade e com o aprofundamento das investigações foi possível constatar o envolvimento de pessoas ligadas à empresa transportadora, proprietária dos caminhões, que a usavam para a prática criminosa.

Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária nos municípios de Salvador, Dias D’Ávila, Simões Filho e Barreiras.

Grupo investigado é especializado em furtos em terminais de autoatendimento e atua em diversos estados

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Caxias do Sul-RS e Sorocaba-SP: a Polícia Federal deflagra, na manhã de hoje (23.abril), a operação Pesca Urbana, para desarticular organização criminosa especializada na prática de furtos em terminais de autoatendimento de agências bancárias da Caixa Econômica Federal em diversos estados do País.

A execução da operação tem o emprego de 60 policiais federais que cumprem seis mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo (SP) e Vitória da Conquista (BA), além de medidas cautelares para sequestro de bens da organização criminosa. O grupo é investigado pelas unidades da Polícia Federal em Caxias do Sul e Sorocaba e teria praticado ações criminosas em vários estados do Brasil, atuando de forma “nômade”, mas com base no estado de São Paulo.

As investigações em Caxias do Sul iniciaram em janeiro de 2021, a partir da ação da organização criminosa contra nove agências da Caixa Econômica Federal na Serra Gaúcha. Na sequência, o grupo prosseguiu no Rio Grande do Sul com ataques a agências da Caixa Econômica Federal nas regiões da Grande Porto Alegre e do litoral gaúcho, e, posteriormente, em outros estados.

Em Sorocaba, as investigações tiveram início a partir da prisão em flagrante de um homem, em agosto de 2020. Posteriormente, no decorrer da investigação, foram realizadas outras prisões em flagrante de quatro homens e duas mulheres em ataques contra a Caixa Econômica Federal nos municípios paulistas de Americana (21/11/2020), Alumínio (24/12/2021) e Sorocaba (18/03/2021).

Nos meses de março e abril de 2021, com o andamento das investigações, oito homens e três mulheres integrantes da organização foram presos em flagrante em Vitória da Conquista, na Bahia, e nas cidades de Igarassu e Recife, em Pernambuco.

A ação de hoje visa a prisão de membros da organização criminosa e a apreensão de novos elementos de provas, bens adquiridos com o produto dos crimes e outros a serem identificados com a análise do material arrecadado, para cobrir os prejuízos gerados pelas condutas ilícitas. A execução da Operação teve o apoio da DELEPAT da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo.

Os investigados responderão pela prática dos crimes de furto qualificado (pena de reclusão de 2 a 8 anos, e multa), organização criminosa (pena de reclusão de 3 a 8 anos, e multa) e outros que venham a ser identificados na sequência das investigações.  

As investigações foram iniciada em março deste ano

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8.abril) a Operação London Eye, que visa combater crimes relacionados a falsificação de passaporte brasileiro e emigração ilegal para o Reino Unido.

Os Policiais Federais cumpriram três mandados de busca e apreensão e dois mandados de medidas cautelares em Vitória da Conquista.

A operação decorre de uma investigação iniciada em março de 2021 quando um cidadão foi detido ao emitir um passaporte brasileiro com nome falso no posto do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Vitória da Conquista.

De acordo com a apuração, outro brasileiro também já havia praticado a mesma fraude e teria emigrado, ilegalmente, para a Inglaterra, onde requereu visto de permanência com base em união familiar a partir do documento falso. O benefício migratório seria embasado na nova filiação criada pelos falsificadores.

Duas irmãs, com nacionalidade brasileira e italiana, que residem na Inglaterra, permitiam que usassem seus nomes na condição de mãe dos envolvidos para facilitar a obtenção do visto.

Durante o cumprimento das buscas, foram apreendidos celulares, documentos, cartões bancários e, ainda, uma arma sem registro e entorpecentes.

As investigações estão sendo acompanhadas pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Luís Eduardo Magalhães, extremo oeste baiano

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8.abril) a Operação Última Barreira, que visa à repressão de fraudes no auxílio Emergencial na região do oeste baiano.

A investigação, que teve início em 2020, é resultado da Estratégia Integrada contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF) o Ministério da Cidadania (MCid), a CAIXA, a Receita Federal (RF), a Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), cujo objetivo é a racionalização dos procedimentos de apuração criminal sobre a temática, com foco na atuação de grupos, associações ou organizações criminosas e a desarticulação de fraudes estruturadas.

No decorrer das investigações, apurou-se que os investigados cadastraram no aplicativo Caixa Tem pelo menos de 45 contas em nome de terceiros para recebimento do Auxílio Emergencial de forma fraudulenta, transferindo imediatamente os valores depositados para contas vinculadas ao grupo e também por meio da emissão de boletos bancários emitidos pelos próprios suspeitos, resultando num prejuízo superior a 27 mil reais.

Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão no município de Luís Eduardo Magalhães, extremo oeste baiano, expedidos pela Justiça Federal. Também foi determinado o bloqueio de valores das contas dos investigados.

Os responsáveis pelas condutas delitivas investigadas responderão pela prática dos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.

Operação é feita na cidade de Umuarama, no Paraná

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Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (6.abril) a Operação Checker, que visa desmantelar uma organização criminosa que fraudava o auxílio emergencial. Policiais federais estão cumprindo dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão no município paranaense de Umuarama.

De acordo com a PF, os suspeitos teriam usado programas de computador que, por meio de algoritmos, geram números do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e softwares chamados checkers, que indicavam titulares aptos a receber o auxílio emergencial.

“Os saques eram realizados diretamente no caixa eletrônico, na agência bancária, ou então, quando em valores maiores, por meio de transferência através do sistema Pix”, informa a PF.

Levantamentos iniciais apontam que o prejuízo estimado, tanto a cofres públicos como às vítimas donas de CPFs usados, esteja na faixa de R$ 1 milhão – valor que não considera outros potenciais envolvidos que só poderão ser contabilizados após a análise dos materiais apreendidos.

“Com a atuação dos investigados, além do enorme prejuízo ao erário, centenas de pessoas foram privadas do recebimento do benefício, justamente no momento mais agudo da pandemia”, informou a Polícia Federal.

A PF acrescentou que o líder do esquema já foi investigado por crimes similares, coordenando golpes anteriores na região de Umuarama. Entre os crimes praticados por ele está o de falsificação de documentos usados para saques fraudulentos do auxílio emergencial, com a utilização de softwares desenvolvidos por hackers.

O ato conta com apoio da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Penal do Estado da Bahia

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Os Policiais Federais realizaram uma manifestação hoje (22.mar), em frente à sede da Superintendência da Polícia Federal na Bahia, no bairro do Itaigara, em Salvador.

A categoria cobra a manutenção dos direitos que podem ser tirados com a reforma administrativa e criticam a PEC Emergencial.

O presidente do Sindicato dos Policiais Federais da Bahia (SINDIPOL-BA), José Mário Lima, quer com o ato alertar todos os servidores públicos – em escala municipal, estadual e nacional – para as discussões que envolvem todas as forças policiais do Brasil no Congresso Nacional.

“A ameaça que se concretizou a partir da Reforma da Previdência, ela avança com a PEC Emergencial, que a pretexto de ter um auxílio emergencial, vem solapando e precarizando as condições do serviço público, piorando agora com a ameaça real e concreta da Reforma Administrativa”, afirmou.

Segundo José Mário, “é hora de mobilização de todo setor público na defesa da sociedade brasileira”. Dentre o “pacote de maldades”, o presidente Jair Bolsonaro pretende acabar com a estabilidade dos servidores, demissão por avaliação do chefe, e o fim do concurso como meio de ingresso no serviço público.

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