Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos hoje em Belmonte

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A Polícia Federal deflagrou nesta terça (12.setembro) a Operação Pavio para desarticular um grupo criminoso especializado em fraudar licitações. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Belmonte, na região extremo sul.

Com o material apreendido, a PF pretende detalhar ainda mais a extensão dos danos ao patrimônio público, eventualmente, estendendo a investigação para outros envolvidos, bem como localizar o caminho trilhado pelo dinheiro desviado.

Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva e fraudes licitatórias. As penas, somadas, chegam a 20 anos de reclusão.

Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos em cidades da Bahia e do Piauí

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Na manhã de hoje (24.agosto), a Polícia Federal deflagrou a Operação Arcanum para desarticular uma organização criminosa especializada em obter valores, indevidamente, do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP).

Cerca de 40 policiais federais cumpriram nove mandados de busca e apreensão em oito municípios da Bahia e do Piauí. A investigação foi desenvolvida pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Delegacia de Polícia Federal de Barreiras e identificou um esquema criminoso que realizava a contratação fictícia de funcionários por prefeituras municipais para fraudar o recebimento de indenizações e rendimentos do PIS e do PASEP.

As apurações demonstraram o cadastramento fraudulento de vários trabalhadores rurais da região, em vínculos de emprego urbano com entidades públicas, gerando direitos trabalhistas e sociais percebidos, irregularmente, em evidente prejuízo ao fundo mantenedor do PIS/PASEP, composto por recursos federais.

Os envolvidos são investigados pelos crimes de estelionato majorado, inserção de dados falsos em sistemas de informações e participação em organização criminosa, sendo que as penas somadas podem atingir o patamar máximo de 28 anos de reclusão. 

PF cumpriu 24 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de suspensão de servidores

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Nesta quinta (17.agosto), a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgo com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em fraudar licitações. Foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 14 mandados de suspensão de servidores públicos, além de outras medidas judiciais em Teixeira de Freitas, Prado, Medeiros Neto, Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro, Mucuri, Itapebi e Belmonte. No Espírito Santo, os mandados foram cumpridos em Vila Velha e São Mateus.

Durante cerca de um ano de investigação, a Polícia Federal identificou a atuação de dois grupos empresariais que utilizavam pessoas jurídicas para fraudar a concorrência e a lisura dos certames. O prejuízo estimado, até o momento, está em cerca de R$ 5 milhões, mas o grupo movimentou R$ 92 milhões em contas bancárias.

Um extenso trabalho de análise identificou elementos e pessoas interpostas utilizadas para a corrupção de servidores públicos e ocultação patrimonial. Ainda como resultado da análise, foram identificados os servidores públicos que se beneficiavam da prática.

Com o material apreendido durante a operação, a PF pretende detalhar, ainda mais, a extensão dos danos ao patrimônio público e estender a investigação para outros envolvidos, além de localizar o caminho trilhado pelo dinheiro desviado, terminando por extinguir dos quadros funcionais os servidores que se deixaram seduzir pelas práticas ilícitas.

Os envolvidos responderão por corrupção ativa e passiva, assim como fraudes licitatórias. Juntas, as penas podem chegar a mais de 20 anos de reclusão.

Material estava escondido em caminhão que passava pela BR-116

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Na noite de ontem (9.agosto), uma operação conjunta das polícias Federal e Rodoviária Federal resultou na apreensão de uma tonelada de entorpecentes em Vitória da Conquista. Ao todo, foram 960 quilos de maconha e pouco mais de 36 quilos de cocaína.

A apreensão aconteceu depois que as equipes abordaram um caminhão na BR-116. O motorista, assim que percebeu a chegada das guarnições, abandonou o veículo e fugiu. Até o momento, ele não foi encontrado.

Foi o cão farejador K9 Kaleo que identificou que as drogas estavam no compartimento de carga do veículo. A ocorrência foi registrada na delegacia de Polícia Federal de Vitória da Conquista.

Mandados de prisão temporária e de busca e apreensão foram cumpridos em Salvador

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Nesta 4ª feira (26.julho), a Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público estadual e da Polícia Militar, deflagrou uma operação para desarticular uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas. Foram cumpridos um mandado de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão em Salvador.

A Operação Doze Malas é um desdobramento da investigação que levou à prisão de oito passageiros no aeroporto de Fortaleza em 30 de abril deste ano. As investigações da PF apontaram indícios de que as amostras de droga contidas nas bagagens dos presos tinham a mesma característica química.

A investigação apontou, ainda, a participação de uma mulher de 27 anos no crime. Ela estaria vinculada a uma organização criminosa ligada ao tráfico internacional e teria sido a responsável, inclusive, por cooptar os réus presos, tendo organizado a viagem deles para Lisboa, em Portugal.

A investigada pode responder pelo cometimento dos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam com a análise do material apreendido.

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Vitória da Conquista

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta 3ª feira (11.julho), a Operação Dupla Face com o objetivo de desarticular esquemas criminosos voltados para a prática de falsificação de documentos públicos e estelionatos em desfavor do INSS e da Caixa Econômica Federal. Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Vitória da Conquista.

Segundo as investigações, o montante do prejuízo totaliza mais de R$ 60 mil em empréstimos fraudulentos, além de potenciais outras fraudes que devem estar associadas ao grupo.

Os fatos investigados ocorreram no ano passado quando um dos investigados se fez passar por aposentado do INSS e conseguiu, através de documentos falsos, obter empréstimo consignado em uma agência da Caixa e, em seguida, desviar os valores para uma terceira conta corrente em outra instituição financeira.

Além dos mandados judiciais, foi determinado o bloqueio judicial no importe de R$ 31.862,75 das contas e bens dos investigados.

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PF afirma que prefeitura superfaturou pagamentos à empresa contratada para gerir abrigo de pacientes com Covid-19

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Diante das investigações deflagradas na manhã desta 6ª feira (7.julho), a Prefeitura de Ilhéus informa que a operação diz respeito à segunda fase de um inquérito aberto em 2020 e, desde então, a gestão tomou providências a fim de fornecer informações e contribuir para a conclusão das investigações.

Os órgãos de controle da administração municipal ainda não tiveram acesso às informações da operação realizada hoje. Tão logo tenham acesso aos dados, adotarão as providências necessárias.

A Prefeitura se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos e mantém uma postura de colaboração diante dos órgãos de controle externo, fornecendo todas as informações necessárias para elucidar fatos relacionados à gestão pública. Como sempre, a transparência será respeitada.

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XILINDRÓ❗ Polícia Federal deflagra operação de combate a desvios de recursos públicos na prefeitura de Ilhéus

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PF afirma que prefeitura superfaturou pagamentos à empresa contratada para gerir abrigo de pacientes com Covid-19

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A Polícia Federal deflagrou sexta (7.julho) a Operação Trapaça para cumprir sete mandados de busca e apreensão na prefeitura de Ilhéus e na residência e em estabelecimentos de servidores públicos. A operação é a segunda fase da Operação Nefanda, deflagrada em 2021 para combater o desvio de recursos públicos federais utilizados no enfrentamento à pandemia da Covid-19.

Durante as investigações, foi constatado que a prefeitura, mediante dispensa de licitação, contratou uma empresa sem capacidade técnica e operacional para gerir o abrigo de campanha destinado ao acolhimento de pacientes infectados com a doença. A empresa recebeu mais de R$ 1.200.000,00,00 para administrar o abrigo.

O contrato foi analisado pela CGU, que constatou que houve superfaturamento de mais de 82% nos valores pagos. Com o aprofundamento das investigações, foi possível identificar o envolvimento de servidores públicos municipais com o desvio dos recursos públicos do contrato.

Os investigados responderão pelos crimes de fraude à licitação, estelionato, corrupção passiva, falsidade ideológica e associação criminosa.

PF aponta que montante do prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão

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A Polícia Federal deflagrou hoje (4.julho) a Operação Postal com o objetivo de desarticular esquemas criminosos voltados para a prática de furtos e desvios de objetos postais no Centro de Distribuição dos Correios de Jequié. Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão.

Além dos mandados judiciais, foi determinado, também, o bloqueio judicial no valor de R$ 29.444,55 das contas e bens dos investigados. Os suspeitos são investigados por fraudes no auxílio emergencial durante a pandemia e por descaminho/contrabando de produtos eletrônicos estrangeiros.

Segundo as investigações, o montante do prejuízo ocasionado pelos desvios das mercadorias totaliza R$ 1.045.920,12 em indenizações que os Correios tiveram que ressarcir aos clientes. Ainda de acordo com a PF, as mercadorias mais visadas eram eletrônicos e, a partir daí, os objetos eram revendidos no comércio da região.

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PF quer dados de integrantes e administradores de grupos com conteúdo neonazista, mas Telegram não forneceu dados

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Depois que o aplicativo de mensagens Telegram não entregou dados sobre grupos neonazistas da plataforma à Polícia Federal, a Justiça determinou que as operadoras de telefonia e lojas de aplicativo retirem a ferramenta do ar. As empresas vão receber o ofício sobre a suspensão ainda hoje (26.abril).

Na última sexta-feira (21.abril), o Telegram chegou a entregar uma parte dos dados solicitados pela PF, mas a corporação quer contatos dos integrantes e administradores de um grupo com conteúdo neonazista, no entanto, a empresa não forneceu os números de telefone.

Além de determinar a suspensão do aplicativo, a Justiça ampliou a multa aplicada de R$ 100 mil para R$ 1 milhão por dia de recusa em fornecer os dados.

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