Lúcio Vieira Lima e o empresário Harrisson Nobre

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O empresário Harrisson Nobre e ex-vice-candidato a prefeito de Itabuna mostrou articulação política ao assumir novos desafios com o MDB local. Com a saída de Charliane Sousa, ele se movimentou rápido e foi a Salvador buscar apoio junto a Lúcio Vieira Lima, ex-deputado federal (MDB).

Como resultado, permanecerá no partido com a missão de reacender o grupo. “Desenvolveremos as políticas públicas que o MDB sempre teve a frente, inclusive, de um MDB forte em Itabuna”.

“Traçamos estratégias também para candidatos a deputado estadual e federal pelo MDB, e um novo planejamento do diretório local será anunciado”, informou.

O jogo político é para quem “é mais ágil” e 2022 promete muitas novidades. 

Herzem Gusmão (MDB) tinha 72 anos

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O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB), de 72 anos, morreu de Covid-19 por volta das 21h, em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês. A informação foi divulgada atráves de uma nota pela assessoria pessoal nas redes sociais do gestor, que estava internado em São Paulo desde 3 de março para tratamento da Covid-19.

Herzem foi diagnosticado com Covid-19 em 7 de dezembro. Pouco mais de uma semana depois, foi internado no Hospital Samur, em Conquista, com complicações pulmonares causadas pela doença, e posteriormente transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Foi de lá que ele foi empossado para o novo mandato, no dia 8 de janeiro, em cerimônia on-line, no leito de hospital. Atualmente, a cidade é comandada pela vice-prefeita Sheila Lemos (DEM).

Informações do velório serão passadas pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Vitória da Conquista.

“A família agradece todas as orações pela vida de Herzem”, finaliza a nota.  

O prefeito Herzem Gusmão está internado em São Paulo

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O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB), precisou ser intubado nesta sexta-feira (12.mar), após ter um agravamento do seu quadro de saúde. Ele havia sido transferido para a UTI do Hospital Sírio Libanês no último sábado (06), mas o seu quadro clínico piorou nas últimas 12 horas.

Os filhos seguem em viagem a São Paulo na tarde desta sexta-feira para acompanhar o tratamento do pai que, no momento, está na companhia da primeira dama Luci Freire Gusmão.

A família agradece as orações de todos e pede que a população continue intercedendo pela recuperação do prefeito.

Danilo do Mercado, vereador de Duque de Caxias

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O vereador de Duque de Caxias Danilo Francisco da Silva, conhecido como Danilo do Mercado (MDB), foi morto a tiros na última terça-feira (10.mar), no bairro Jardim Primavera, na Baixada Fluminense. O filho do político, Gabriel Francisco, de 25 anos, também morreu no local.

Os dois estavam a cerca de cinco quilômetros de casa quando um homem, ainda não identificado, atirou com um fuzil nos dois. Danilo foi o oitavo vereador mais votado da cidade da Baixada Fluminense, com 6.080 votos.

Em nota, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) informou que investiga o caso. O delegado Uriel Alcântara afirmou à CNN que, a princípio, a investigação seguirá na linha de execução.

A DHBF também informou que Danilo do Mercado é investigado por homicídios, constituição de milícia e grupo de extermínio, esbulho possessório (grilagem de terras), extorsão e ameaça.

Fernanda Costa, do MDB, filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, assume a vaga que era de Danilo na Câmara de Vereadores de Duque de Caxias.  

A dentista Fernanda Costa (MDB), vereadora de Duque de Caxias (RJ) e filha do traficante Fernandinho Beira-Mar assume vaga na Câmara de Duque de Caxias

Rodrigo Hagge recebeu o ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo

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Numa conversa informal que teve como pauta o cenário político municipal, estadual e nacional, o prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge (MDB), recebeu o ex-Prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (PL).

“Vamos sempre dialogando sobre o cenário político em todas as esferas, absorvendo a vivência dos mais experientes e aplicando à nossa realidade. Vamos fortalecer!”, disse.

Vale ressaltar que Rodrigo vem buscando se tornar um líder na região, e para isso, tem buscado uma conversa de “pé de orelha” com os políticos mais experientes da região. Mas qual será a sua intenção real: ser candidato a deputado federal ou mostrar força para tentar ser vice na chapa de ACM Neto?

Fica a pergunta!

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Acontece amanhã, primeiro dia do mês de fevereiro, o pleito para o comando da Câmara dos Deputados. Na disputa, o cargo mais cobiçado do Poder Legislativo : ser presidente da Casa e, como consequência, o terceiro na linha sucessória do Palácio do Planalto em caso de impedimento do presidente da República de plantão e do vice.

Não vou aqui entrar no pega-pega entre Baleia Rossi (MDB-SP), candidato da oposição, e Arthur Lira (PP-AL), que tem o explícito apoio do presidente Bolsonaro. A vitória do pepista é dada como favas contadas.

O que vem chamando atenção é o confronto entre o discurso de que o governo não tem dinheiro para prorrogar o auxílio emergencial e os milhões e milhões de reais para os senhores parlamentares, obviamente para segurar o voto no candidato do governo.

Segundo o Estadão, a planilha do governo registra um repasse de R$ 3 bilhões a 285 deputados e senadores na véspera das eleições para os novos chefes do Legislativo nacional. A dinheirama surgiu como um passe de mágica, um piscar de olhos.

O senador da Bahia, Angelo Coronel (PSD), que preside a CPMI para investigar notícias falsas, foi agraciado com R$ 40 milhões para a realização de obras nos seus redutos eleitorais, o que deixa bem claro em quem o Coronel vai votar.

É do jogo, do vale tudo pelo poder. Se o presidente Bolsonaro apoiasse Baleia Rossi, o deputado estaria de boca fechada. Rossi é do MDB, antigo PMDB, a legenda mais pragmática da República, a que mais entende de toma lá, dá cá. O telhado do emedebista é também de vidro.

Enquanto defrontamos com um derrame de dinheiro, um estudo da FGV aponta que, neste janeiro, 12,8 % dos brasileiros passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês. Isso mesmo: duzentos e quarenta e seis reais. E mais: a projeção da honrosa instituição diz que “27 milhões de pessoas estão nessa condição neste começo de ano”.

E olhe que não estou falando da miséria absoluta, da extrema pobreza, de quem vem morrendo de fome porque não tem nem o dinheiro do pão, os que vivem como se não fossem seres humanos.

O fim do imprescindível auxílio emergencial pode provocar uma revolta incontrolável, com consequências imprevisíveis. Não tenho nenhuma dúvida que os supermercados serão os primeiros alvos dos que vão precisar se alimentar para não se despedir da vida dessa maneira.

A continuação do auxílio emergencial é medida de urgência. Do contrário, o caos social e o “salve-se quem puder”.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

"A queda da popularidade do presidente e o povo na rua são indispensáveis para oxigenar o impeachment", disse Marco Wense

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A eleição para o cargo mais cobiçado do Poder Legislativo, sem nenhuma dúvida o de presidente da Câmara dos Deputados, se torna mais comentada nos meios de comunicação, principalmente nos grandes jornais, quando se tem pedidos de impeachment contra o chefe do Palácio do Planalto de plantão.

É o que vem ocorrendo nessa disputa entre Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL). O emedebista tem o apoio de partidos que fazem oposição ao governo Bolsonaro. O pepista das legendas que dão sustentação política ao bolsonarismo.

Se não fosse uma enxurrada de pedidos de afastamento do presidente Bolsonaro, o processo eleitoral não chamaria tanta atenção, mesmo sendo o candidato vitorioso o terceiro na linha sucessória da presidência da República em caso de impedimento do titular. O substituto imediato é o vice-presidente.

Tudo caminha para uma derrota de Rossi. O toma lá, dá cá, com a promessa de cargos na administração federal, é um fortíssimo cabo eleitoral de Lira, que já considera sua eleição como favas contadas, em que pese a votação ser secreta, o que significa uma maior possibilidade de traição por parte de deputados insatisfeitos.

A disputa pelo comando do Parlamento costuma deixar sequelas, feridas que podem ficar um bom tempo sem cicatrizar. O DEM, por exemplo, rachou em duas partes : uma apoia Baleia e a outra Lira, o que terminou provocando um inimaginável atrito entre Rodrigo Maia, atual presidente da Casa Legislativa, e o ex-prefeito soteropolitano ACM Neto, que é o comandante nacional do demismo. Eram carne e unha. Agora não são mais pedaços da mesma laranja. Coisas do movediço e traiçoeiro mundo da política, que tem os amargos ingredientes da ingratidão e decepção.

Maia, que apoia Rossi, chegou a insinuar que Neto estaria fazendo corpo mole, que não estava usando seu poder de influência com os deputados da sigla. Disse para o ex-alcaide que o DEM estava se transformando no “partido da boquinha”, recebendo cargos no governo federal em troca de votos.

É evidente que com Baleia Rossi na presidência da Câmara dos Deputados, os pedidos para afastar Bolsonaro seriam desengavetados e analisados. A chance de um deles ir ao plenário seria três vezes mais que com Arthur Lira.

No entanto, dizer que com Arthur Lira se enterra de vez a possibilidade de um impeachment do presidente Bolsonaro, não corresponde com a verdade. O impeachment depende de apoio popular, do “Fora Bolsonaro” forte, dos “caras pintadas” nas ruas. Se o movimento crescer, Arthur Lira vai ser o primeiro a dar um tchau para o bolsonarismo.

Não poderia deixar de concluir esse comentário de hoje dizendo que Rodrigo Maia passou um bom tempo no comando do Legislativo e, somente agora, no apagar das luzes de sua gestão, se mostra favorável à defenestração do presidente Bolsonaro.

A queda da popularidade do presidente e o povo na rua são indispensáveis para oxigenar o impeachment. O afastamento da maior autoridade da República está muito longe.

O “Fora Bolsonaro” continua tímido, sem força. Contra o movimento ainda tem a falta de entendimento entre os partidos de oposição e suas respectivas lideranças. Diria que o “Fora Bolsonaro” está entubado e, pelo andar da carruagem, sem previsão de alta.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

Geddel cumpre pena de 14 anos e 10 meses

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O ex-ministro e deputado federal Geddel Vieira Lima deixa hoje a prisão domiciliar para uma consulta médica e exames em uma clínica de Salvador. O comunicado foi enviado para o Supremo Tribunal Federal (STF) pela defesa de Geddel e foi apreciado pela ministra Rosa Weber, vice-presidente da Corte.

Geddel está em prisão domiciliar desde junho do ano passado após deixar a Penitenciária da Papuda, em Brasília, onde cumpria pena de 14 anos e 10 meses após condenação no caso dos R$ 51 milhões encontrados em um apartamento no bairro da Graça.

Prefeito Colbert Martins (MDB), Edval Gomes e Sebastião Cunha

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O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (MDB), empossou na quinta-feira (14), mais dois integrantes do seu governo para os cargos de: titularidade da Secretaria de Saúde, Edval Gomes; e como presidente da Previdência Municipal, Sebastião Cunha.

O ato foi ocorrido no Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, e contou com as presenças do secretário de Comunicação Social, Edson Borges, e do procurador do Município, Moura Pinho.

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