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Bebê de apenas um ano estava engasgado no colo da mãe

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Em menos de cinco minutos, equipes da 79ª Companhia Independente de Polícia Militar de Poções salvaram a vida de uma criança de um ano que estava engasgada. O caso aconteceu em Poções, no sudoeste baiano.

Uma equipe realizava rondas pela região quando foi abordada por uma mulher com o filho engasgado no colo. Imediatamente, foi realizada a manobra de Heimlich para desobstruir as vias áreas e, em menos de cinco minutos, o bebê voltou a respirar.

Os policiais levaram a mãe e a criança para o hospital da cidade para receberem atendimento médico. Após o ocorrido, a equipe retornou à casa da mulher para visitar o bebê.

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Caso aconteceu em trecho de Itagimirim

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A Polícia Civil investiga a morte de um bebê encontrado às margens da BR-101, em trecho da cidade de Itagimirim.

Conforme o órgão, o caso aconteceu ontem 6ª feira (9.julho). A principal suspeita é de que o bebê seja filho de uma mulher, que apresenta transtornos mentais, estava grávida e alojada em uma casa de alvenaria próximo a localidade onde o corpo foi encontrado.

Neste lugar apontado por populares, de acordo com a polícia, a perícia encontrou vestígios de sangue, provavelmente do momento do parto da criança. Guias de perícia no local e remoção do corpo foram expedidos. Do G1

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Sarah não resistiu à doença // Foto de Arquivo pessoal

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Uma bebê de apenas 5 meses, a Sarah Vitória Domingues, morreu vítima da Covid-19 nessa 5ª feira (27.maio). O caso ocorreu em Santos, no litoral de São Paulo. De acordo com o G1, a pequena estava intubada e com 80% dos pulmões comprometidos. Ela morreu um dia antes de completar seis meses de vida.

Segundo a mãe, Sameque Vitória Gois, que também havia contraído o vírus, na última semana o estado de saúde da bebê havia melhorado, mas houve uma piora no quadro.

Sameque afirma que desde que foi internada, a menina precisou fazer transfusões de sangue. Também foi necessário fazer uma traqueostomia, mas ela sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.

“Eu acho muito importante as pessoas saberem, porque eu mesma não acreditava que [a Covid-19] poderia acometer as crianças, como acometeu a minha filha. Então, se vocês têm condições de ficar em casa, fiquem, porque nada se compara à dor de perder um filho para essa doença”, desabafou a mãe ao G1.

❌ A mãe pede que outros pais cuidem dos filhos e tomem as medidas de prevenção contra a Covid-19. Com informações do G1

Fisioterapeuta Lorenna Alves, mãe de Liz

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Um projeto de humanização tem sido um bom aliado na recuperação de bebês prematuros internados nos leitos das unidades de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Canguru do Hospital Manoel Novaes (HMN), em Itabuna. Implantado há pouco mais de cinco meses, o “Mãe Acompanhante” possibilita que as mamães fiquem maior tempo mais próximas de seus filhos, amamentando, dando carinho e acompanhando a assistência da equipe multidisciplinar da unidade.

Entre as mães que participam do projeto está a fisioterapeuta Lorenna Alves dos Santos, moradora do bairro da Conquista, em Ilhéus. A mãe de Liz, de 2.380 kg, aprovou a iniciativa do hospital pediátrico. “Não sei como estariam as nossas vidas se eu tivesse que passar o dia inteiro longe dela. Certamente eu ficaria aflita e ansiosa para saber, o tempo todo, informações sobre a minha filha”. A pequena Liz nasceu no dia 30 de abril.

“Mãe de primeira viagem”, Lorenna afirma que a experiência de participar do projeto é enriquecedora e que o desenvolvimento da bebê está sendo espetacular. A fisioterapeuta conta que o resultado está superando a expectativa da família. “Ficamos juntas por mais tempo. Isso tem contribuído para que a revolução dela ocorra de maneira mais rápida”, acredita. Ela se desloca de Ilhéus para Itabuna todos os dias da semana.

Quem também fez questão de ficar mais tempo perto da filha foi Eliana Queiroz da Cruz, moradora do Parque Verde, em Itabuna. Desde o dia 28 de abril que a mãe da pequena Iarley, que pesa 2.772kg, chega à unidade por volta das 8h para passar a maior parte do dia ao lado da pequena. “Deixo a unidade no início da noite, às 18h, com o coração partido. A saudade seria ainda maior se tivesse de passar mais tempo longe da minha bebê”, conta.

Eliana Queiroz da Cruz, moradora do Parque Verde

RESTABELECER VÍNCULO
A diretora técnica do HMN, a médica Fabiane Chávez, explica que o projeto ajuda a restabelecer o vínculo do bebê com a mãe, que foi temporariamente desfeito pelo fato dele ser prematuro ou por outra complicação de saúde que precise de internação na UTI Neo Neonatal. “Quando a mãe pode ficar com o filho em recuperação, o vínculo é refeito e a alta médica acaba sendo muito mais rápida”, observa.

A médica afirma que já foi comprovado cientificamente que os bebês ganham peso mais rápido quando estão juntos das mães, que cuidam da alimentação, dando banho e trocando fralda. “Para os bebês e toda a família é reconfortante que as mães estejam acompanhando o progresso dos filhos. Esse processo é muito gratificante para a nossa equipe também, pois o foco aqui é prestar assistência de qualidade aos pacientes. Toda a vez que melhoramos a assistência para eles, estamos melhorando as nossas condições de trabalho também”, avalia.

Fabiane Chávez explica que não existe restrição para ingresso das mães no projeto de humanização. Elas só precisam ter disponibilidade de tempo para ficar ao lado dos bebês, que necessitam estar estáveis para a inclusão. “Mas o nosso plano é aumentar o número de participantes, com a inclusão de bebês que precisam de cuidados maiores por causa da gravidade no quadro de saúde. Estamos esperando somente que melhore essa situação da pandemia do novo coronavírus. A expectativa é que isso ocorra no próximo ano”.

De acordo com a psicóloga da UTI Neonatal do HMN, Thatyanna Rodrigues, o projeto tem ferramentas que contribuem para o fortalecimento do vínculo afetivo com o recém-nascido, reduzindo o estresse parental e familiar. “Além de preparar os pais para os cuidados com o recém-nascido e buscar neutralizar os efeitos decorrentes da separação”, detalha a profissional. As mães que participam do projeto ficam das 8 às 18h, todos os dias da semana, e têm direito a todas as refeições do dia.

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A bebê com apenas 35 dias de vida foi salva após se engasgar

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Os Policiais Rodoviários Federais salvaram uma bebê com apenas 35 dias de vida, em Ceilândia. A pequena Gabriella estava engasgada, já há cerca de sete minutos sem respirar, quando os pais pararam e pediram ajuda. Ela estava desacordada, totalmente sem tônus muscular.

Os policiais fizeram a manobra de Heimlich na criança, técnica de primeiros socorros utilizada em casos de emergência por asfixia, provocada por qualquer corpo estranho que fique entalado nas vias respiratórias, impedindo a pessoa de respirar. Após a manobra e ventilação nasal, os sinais vitais voltaram na Gabriella, que começou a chorar. Ela estava engasgada com leite materno.

O Corpo de Bombeiro Militar do DF foi chamado e compareceu ao local. A criança, consciente, foi levada ao hospital para avaliação médica. Lá, fizeram aspiração nasal e tiraram um pouco de leite e secreção que ainda havia nas vias aéreas.

Segundo, informações, ela passa bem.

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Cintia Alves perdeu o bebê no Hospital Geral de Coaraci // Foto reprodução da Rede Portal

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Mais uma grávida perdeu o bebê por falta de bom atendimento no Hospital Geral de Coaraci, município no sul da Bahia. Na quarta-feira (17 de fevereiro), Cintia Alves perdeu o filho durante um parto de risco, após agentes de saúde informarem que não havia vaga em hospital especializado para gravidez de alto risco, em Itabuna.

De acordo com a gestante Cintia Alves, horas antes de sentir as contrações ela teria ido a Itabuna marcar a cirurgia de cesárea. Ao retornar para Coaraci, onde reside, começou a sentir dores, dando início ao trabalho de parto.

Após ser levada ao Hospital Geral de Coaraci, enfermeiros tentaram uma vaga de emergência em um Hospital de Itabuna, via regulação, mas sem sucesso. Ainda segundo a mulher, os médicos informaram que não se tratava de uma gravidez de risco e que o parto poderia ser feito em Coaraci.

O pai da criança relatou ter ficado extremamente chocado ao ver o corpo do bebê, que nasceu com cerca 4kg. Pais, amigos e familiares se encontram em estado de choque.

O OUTRO LADO
De acordo com a Secretária de Saúde de Coaraci, Maria Luísa, a paciente apresentava histórico de dois partos feitos por meio de cesárea, e 42 anos, o que foi suficiente para considerar gravidez de risco.

“Na madrugada do último dia 17 essa gestante de 42 anos e com 39 semanas de gestação deu entrada no Hospital Geral de Coaraci, se queixando de dor lombar e contrações. Ela foi avaliada pela equipe plantonista, que verificou o seu vínculo para parto de alto risco com a unidade pactuada no vizinho município de Itabuna”.

E completa: “Após avaliação a médica plantonista solicitou que a paciente fosse inserida no Sistema de Regulação de Vagas de Urgência e Emergência, SUREM, disparando o pleito para todas as instituições vinculadas aptas a proceder com a demanda, sendo que essas negaram vaga para a paciente”.

E esclarece que já no dia 18 de fevereiro, a equipe local assim como os profissionais de plantão na Central Estadual de Regulação mantiveram o empenho na busca por solução e acolhimento ideal para a mulher, naquele momento já em evolução para o parto. “Infelizmente o trabalho de parto normal evoluiu sem que tivesse sido alcançado a autorização para a transferência da paciente e o bebê veio a óbito”.

E finaliza salientando que o HGC é uma unidade de pequeno porte, sem suporte para a realização de partos cesarianos. “Por essa condição a Atenção Básica do município prioriza o acompanhamento pré-natal de suas gestantes que são devidamente vinculadas a unidade pactuada, sempre que há o entendimento da necessidade do acolhimento de alto risco”.

▶️ ASSISTA O VÍDEO
O vídeo foi exibido no Programa Revista da Cidade, da Rede Portal de Coaraci.

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