Ex-deputado estadual, Pablo Barrozo tem em seu currículo atuação destacada tanto na capital baiana quanto no interior do estado

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O governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), fez mais um anúncio de mudança na composição do secretariado do Governo do Estado. Nesta terça-feira (1º.abril), Jerônimo anunciou Pablo Barrozo como novo titular da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), até então comandada por Wallison Tum.

Ex-deputado estadual, Pablo Barrozo tem em seu currículo atuação destacada tanto na capital baiana quanto no interior do estado. Durante seu mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (2015-2018), participou ativamente de comissões como Justiça, Agricultura e Política Rural, Ética e Decoro Parlamentar, além da Comissão Especial da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). Em 2020, também ocupou o cargo de secretário municipal de Cultura e Turismo de Salvador.

📷 Thuane Maria

Decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União

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O Ministério da Agricultura e Pecuária revogou a obrigatoriedade da identificação individual, por meio de carimbo, de ovos destinados ao consumo direto. A decisão foi publicada hoje (28.fevereiro) no Diário Oficial da União.

A exigência de identificação individual dos ovos constava em uma portaria do ministério, publicada no dia 18 de fevereiro, regulamentando outra portaria de setembro do ano passado, que tratava do funcionamento de granjas avícolas e unidades de beneficiamento de ovos.

A norma determinava que cada ovo comercializado trouxesse informações como a data de validade e número de registro do estabelecimento produtor. Em nota, o ministério informou que a decisão de revogar a medida referente à validade dos ovos tem como objetivo aprofundar o debate com a sociedade civil e o setor produtivo sobre a oportunidade e a conveniência de sua implementação.

Valdemir José, diretor da Biofábrica da Bahia, explica como a inovação e o conhecimento técnico estão transformando a produção de cacau e apoiando pequenos produtores

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A Biofábrica da Bahia, fundada em 1997 pelo Governo do Estado, está localizada em Banco do Pedro, distrito de Ilhéus. Trata-se da primeira unidade do mundo destinada à produção contínua, em escala industrial, de genótipos de cacaueiros selecionados, resistentes a doenças e de alta produtividade.

Com um dos mais modernos laboratórios de micropropagação do Brasil, além de um banco de dados e conhecimentos em protocolos técnicos e científicos certificados por órgãos renomados, passou a desenvolver experimentos de melhoramento genético e certificação.

Este Pauta Blog entrevistou o diretor-presidente da Biofábrica, Valdemir José Santos, que explicou sobre o papel do instituto e o olhar social que oportuniza que pequenos produtores consigam produzir mais com técnica e aconselhamento apropriados.

Confira a entrevista completa ⬇️

Pauta Blog – Fale sobre a importância da Biofábrica para a região.
Valdemir José – A missão da Biofábrica é trazer para os pequenos agricultores, indígenas, quilombolas e extrativistas, principalmente que têm dificuldade de acesso às boas tecnologias, material genético, plantas e distribuir através do Governo do Estado. Isso não exclui, também, o atendimento aos grandes e médios porque eles podem, também, ter acesso às mudas em um modelo diferenciado. Isso vai dar aos pequenos agricultores um ganho através de inclusão social porque você produzir, vender e ter renda, é a premissa para a inclusão. A Biofábrica é uma fazenda de 60 hectares que tem uma estrutura de produção de mudas com um suporte genético muito grande, é um material precoce com resistência a algumas doenças. Nós produzimos em torno de quatro milhões de mudas por ano e a expectativa é dobrar esse número com os novos investimentos do Governo do Estado.

Pauta Blog – Como funciona o papel social da Biofábrica?
Valdemir José – A Biofábrica tem um papel social muito grande no Banco do Pedro porque ela acolhe em torno de 80 pessoas daquela comunidade. Ela foi instalada ali estrategicamente, primeiramente para que pudesse oportunizar aquela mão-de-obra dali, que foi capacitada e qualificada. Além disso, está às margens do Rio Almada porque é preciso ter água para fazer a irrigação dessas plantas. Então, foi um ponto estratégico porque a gente trouxe uma possibilidade de ganho para essas pessoas e ficou em um local oportuno para a produção de mudas.

Pauta Blog – A Biofábrica foi criada, inicialmente, apenas para o cacau?
Valdemir José – Quando a Biofábrica foi pensada, foi nesse aspecto do cacau mesmo. No final da década de 80, quando a vassoura-de-bruxa chegou na região, apesar de ter muito material genético com capacidade de enfrentar a vassoura, quando a Ceplac nos deu a autorização de multiplicar esse material de cacau para que pudesse compensar o estrago que a vassoura fez naquele momento, inicialmente, só era cacau mesmo. Na caminhada, nós compreendemos que precisava diversificar a região com outros produtos e trazer outras oportunidades para o produtor incluir na sua renda. Antes, tinha a banana apenas para sombreamento e, hoje, já é possível pensar em uma produção de cultura de investimento econômico. Tem o abacaxi, a mandioca, que volta com muita força e está substituindo muita coisa. As frutas, graviola, cupuaçu sem caroço e o açaí. Então, hoje, há uma diversidade muito grande de produção de mudas.

Pauta Blog – Nesse processo de orientação dos pequenos agricultores, o que é importante destacar?
Valdemir José – Nós percebemos que o agricultor familiar está descapitalizado para poder implantar um hectare de cacau e renovar, mas é importante que ele procure algumas políticas públicas através da Bahiater, da Biofábrica, da Secretaria de Desenvolvimento Rural, da própria Seagri, para que ele possa construir um método de substituição dessas plantas antigas com baixa produtividade e manejo também. Não precisa substituir tudo de forma abrupta porque essas plantas antigas ainda têm um certo nível de proteção ambiental e vai dar, inclusive, um nível de conforto às plantas novas quando você for plantando. É importante fazer a substituição por materiais mais precoces, existem alguns com alta produtividade e tolerância, mas o aconselhamento é que comece a substituir.

Pauta Blog – O que esperar da Biofábrica daqui pra frente?
Valdemir José – Estamos melhorando muito a nossa atividade e colocando a Biofábrica em um lugar de crescimento. Hoje, a nossa discussão é manter a produção com uma base orgânica que possa preservar, mas que possa produzir de forma qualitativa e com qualidade e trazer essa inclusão das pessoas. Eu espero que seja possível construir e evoluir bastante.

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No período compreendido entre 2017 e 2021, foram destinados R$ 2.949.057,41 para fortalecer a produção agrícola na cidade

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Incentivar a atividade agrícola e ampliar o trabalho realizado pelos pequenos produtores rurais de Ilhéus são alguns dos objetivos do Programa Alimenta Brasil. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação, atende agricultores tradicionais, assentados da reforma agrária e indígenas, beneficiando diversas entidades da rede socioassistencial certificadas pelo Conselho Municipal de Assistência Social.

Dentre as entidades listadas estão as creches, escolas públicas, restaurantes populares e cozinhas comunitárias. O trabalho visa diversificar o plantio no município, além de promover renda e sustento do micro produtor e alimento na mesa de quem precisa, mantendo o auxílio às pessoas com insegurança alimentar e nutricional.

Conforme a SDE, em 2021, Ilhéus recebeu aporte de R$ 780 mil. No período compreendido entre 2017 e 2021, foram destinados R$ 2.949.057,41 para fortalecer a produção agrícola na cidade.

Referência estadual, o programa desenvolvido pela Prefeitura Ilhéus atende cerca de sete mil famílias em situação de risco alimentar, promovendo a segurança nutricional do público assistido. Os agricultores fornecem os alimentos, entre frutas, verduras e hortaliças e o Município se encarrega de entregar diretamente às instituições ligadas à rede de proteção social.

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A reunião com o secretário de Agricultura Moacir Smith e o diretor da Cooperast (Cooperativa de Desenvolvimento Territorial) Vinicius Monteiro teve como objetivo o levantamento de demandas para a ativação de crédito para os agricultores familiares de Itabuna, na oportunidade foi apresentado ao secretário o Instituto Conexões Sustentáveis, Conexsus empresa parceira da Cooperast, com atuação em todos os biomas brasileiros, através de soluções financeiras inovadoras para os agricultores.

Vinicius Monteiro explicou que o objetivo desta parceria é buscar mapear os agricultores do município de Itabuna, com o apoio da secretaria de Agricultura do município juntamente com a equipe de técnicos da Cooperast, no intuito de ofertar a esses agricultores novas linhas de crédito para seus negócios com o apoio da Conexsus. “Uma organização que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais”, pontuou Monteiro ao concluir que a reunião foi muito proveitosa e que a parceria irá fortalecer ainda mais a agricultura do município.

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O secretário estadual de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura, João Carlos Oliveira Silva, visitou a fazenda de cacauicultora Cláudia Calmon de Sá, em  Itabuna, 6ª feira (17.dezembro). A visita foi acompanhada pelo seu assessor Tiago Guedes, pelo diretor de Agricultura da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Rodrigo Haun, e pelo engenheiro agrônomo da Prefeitura de Itabuna, Pedro Jerônimo.

O objetivo da visita à propriedade rural foi conhecer a produção de cacau, o manejo nas áreas de cabruca, além dos processos de fermentação das amêndoas de cacau, que se tornaram exemplo para todo o país, depois que Cláudia Calmon de Sá  foi a  ganhadora do Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil, que ocorreu  em Salvador no dia 22 de novembro.

Durante a visita, o secretário conversou com a cacauicultora sobre os desafios na agenda do segmento, que inclui  a exportação do cacau fino e  sobre os avanços para o chocolate, que é o produto final.

A cacauicultora Cláudia Calmon de Sá conquistou a  primeira colocação  na categoria varietal, com a variedade BN 34. Ao todo, foram 94 amostras inscritas, número bem superior às 53 do primeiro ano do evento.

A intenção da premiação estadual é estimular e promover a excelência da produção de cacau especial, que requer cuidados específicos do plantio à colheita, elegendo não apenas as amêndoas de maior qualidade, mas também aquelas resultantes de um processo de produção mais sustentável.

Por isso, além de serem avaliados quanto à qualidade sensorial dos produtos, das amêndoas e do licor, os produtores também precisam demonstrar que utilizam práticas mais integradas ao meio ambiente em suas produções, primeiro por meio de um questionário e, uma vez classificados, passam por auditoria nas propriedades.

O Concurso Nacional é promovido pelo Centro de Inovação do Cacau (CIC) em conjunto com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

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Graças à parceria de três empresas, Grupo Schmidt Agrícola, Tamafe Tecnologia, especializada em mudas de citricultura e a TFR Consultoria Agrícola, o Oeste baiano ganhou mais um projeto de cacauicultura

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A Bio Brasil, iniciado há dois anos com pesquisa e desenvolvimento de cacau em viveiro na Fazenda Solaris no município de Riachão das Neves, recebeu a visita do vice-governador e secretário do Planejamento João Leão, acompanhado de Almir Silva e Paulo Marrocos da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) e pelo reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Jacques Antonio de Miranda. A região já abriga outros produtores da cultura, a exemplo do grupo Santa Colombo, que investe na produção de cacau no município de Cocos.

O Brasil é o sétimo produtor mundial de cacau. De acordo com dados do IBGE, a safra de 2020 atingiu 269 mil toneladas (t). A Bahia é o segundo produtor da cultura no país com 107 mil toneladas, já o Pará fica em primeiro lugar (144 mil t).

“Nós precisamos produzir. O Sul da Bahia tem uma produtividade média de 40 arrobas por hectare (ha). Aqui no Oeste, nas primeiras experiências que fizemos, chegamos a 200/250 arrobas/ha”, declara Leão.

“Há dois anos começamos com pesquisa e desenvolvimento de cacau, agora estamos iniciando o primeiro viveiro com 120 mil mudas de cacau, em um contexto de muita pesquisa e desenvolvimento tudo em cima da cacauicultura, tentando trazer a muda com rusticidade, adaptada ao cerrado, às novas áreas não tradicionais do cacau que o Brasil está almejando daqui para frente. Para nós é um sucesso poder mostrar esse estudo de dois anos atrás. Eu digo que isso é o cacau do futuro, esse é o cacau que o Brasil vai começar a enxergar daqui para frente”, afirma Moisés Schmidt, do Grupo Schmidt Agrícola, que já tem 35 ha de cacau plantado e está iniciando projeto de mais 400 há na Fazenda Solaris.

A comitiva esteve ainda no Distrito de Irrigação dos Perímetros Irrigados de Nupeba e Riacho Grande (DNR). O local tem 5mil hectares, sendo 1,5 mil ha implantados com projetos agrícolas, piscicultura e avicultura, com destaque para a produção intensiva de galinhas, são 500 galinhas que produzem em média 15 mil ovos por mês. Atualmente são gerados 1,5 mil empregos diretos, 2 mil indiretos, que devem quadruplicar quando os 5 mil ha forem implantados.

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A prefeitura de Ibicaraí, através da Secretaria Municipal de Agricultura, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e o Sindicato Patronal Rural de Ibicaraí, promoveu de segunda a 4ª feira, na região rural do Jacarandá, um curso de plantio, manejo e controle de pragas do maracujá para os moradores daquela comunidade.

O curso foi ministrado pelo engenheiro agrônomo do Senar, Endson Santana, que durante três dias realizou trabalho teórico e de campo. As aulas teóricas aconteceram na Associação das Mulheres do Jacarandá, que tem como presidente a moradora Franciele, e a aula prática aconteceu no Assentamento Vila Isabel, no lote de Kleber, onde os participantes viram de perto todo o processo de plantio e manejo da fruta.

Participaram do curso, além do engenheiro Agrônomo do Senar, Dr. Endson Santana, o secretário municipal de Agricultura Fredson Santos, o diretor de Agricultura do município, Erick Alves, o diretor de Desenvolvimento, Fábio Valentim, os estagiários da secretaria de Agricultura, Manoel e Tarcísio, o presidente do Sindicato Patronal Rural, Sócrates Esteves e os moradores da região rural do Jacarandá.

“Temos buscado alternativas para qualificar o homem do campo em nossa cidade. A prefeita Monalisa Tavares acredita na força do campo e tem me pedido muita atenção com o meio rural. Trazer essas políticas públicas para essas comunidades é gratificante. O plantio de maracujá é uma realidade nos assentamentos e estamos levando para a região do Jacarandá. O primeiro passo foi esse curso e a etapa seguinte é inserir essa nova cultura nessa localidade e oferecer assistência técnica para que o cultivo do maracujá vire uma realidade também nessa região”, disse o secretário Fred.

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Café premium, produzido no sudoeste baiano, pela Cooperbac

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Nesta 3ª feira (24.agosto), a agricultura familiar leva para as prateleiras de estabelecimentos comerciais da Bahia mais um produto de qualidade. Desta vez, o lançamento é um café premium, produzido no sudoeste baiano, pela Cooperbac (Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça e Região), em Barra do Choça.

Um café de torra clara, 100% arábica, cultivado em altitudes que variam de 900 a 1.100 metros, de maneira sustentável, e que possui o Sipaf (Selo de Identificação da Agricultura Familiar). Uma bebida com sabor suave, cremosa, com aroma floral e acidez média.

Inicialmente, o café Cooperbac Premium será comercializado em grãos, em embalagens de 1 quilo, nos municípios de Vitória da Conquista, Feira de Santana, Serrinha, Juazeiro, Lauro de Freitas e em Salvador. A previsão é que, até o final de 2021, a cooperativa coloque no mercado a versão moída, em embalagem de 250g.

A unidade de beneficiamento de café da Cooperbac tem capacidade de processamento de 12 toneladas por dia, atendendo diretamente a 335 famílias agricultoras produtoras de café. A cooperativa produz e comercializa grãos crus e torrados e café a vácuo. Agora, são quatro marcas de café, desde uma mais popular, o Tia Rege, até o Premium, um café gourmet para consumidores mais exigentes.

De acordo com a presidente da Cooperbac, Joara Oliveira, o lançamento do novo café vai impactar diretamente a vida dos produtores: “É a concretização de um sonho que os produtores tinham em comercializar seu produto gourmet, um café despolpado, seco na estufa com todo cuidado, evitando a venda para atravessadores. Um café que é vendido hoje a R$1 mil, vamos conseguir vender de R$1.500 a R$1.600 a saca”.

A produção da Cooperbac ganhou também o mercado chinês. Neste ano, a cooperativa envia sua primeira remessa de café para a China. Um contrato, inicial de seis meses com a empresa Câmara Chinesa, que irá permitir a comercialização 20 toneladas do café Cooperbac arábica moído.

Seagrima quer ampliar cooperação com a Uesc // Fotos de Fernanda Oliveira

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A parceria da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura de Itabuna com a Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), será ampliada para a prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural a agricultura familiar e à pequena produção. Atualmente, a instituição de ensino superior é responsável por ministrar aos técnicos municipais curso de criação e manejo de peixes.

O curso será ministrado na Fazenda Almada, em Castelo Novo, município de Ilhéus, onde a Uesc desenvolve pesquisas nas áreas de piscicultura e criação de pequenos animais. O programa da Seagrima objetiva a diversificação da produção para incentivar a agropecuária no município, elevar as fontes de proteína e a renda familiar de acordo com a proposta da gestão do prefeito Augusto Castro (PSD).

Pelo projeto, a Universidade vai disponibilizar o espaço físico e também envolverá estudantes da empresa Júnior além de professores, para a realização de diagnósticos sobre as potencialidades produtivas locais e posteriormente assistência técnica aos pequenos produtores das associações cadastradas pela Prefeitura de Itabuna.

Os temas foram objetos de um encontro do secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Moacir Smith Lima, ontem 5ª feira (15.julho), com o reitor da Uesc, professor Alessandro Santana, o vice-reitor, Maurício Moureau, o chefe de Gabinete, Luís Gustavo Fraga e a assessora da Reitoria, professora Acácia Pinho. Além disso, se fechou a agenda de monitoria dos cursos para os técnicos na primeira semana de agosto na Estação Experimental da Fazenda Almada.

Os técnicos Pedro Jeronimo e Cleumo Guimarães estiveram presentes no encontro na Reitoria da Uesc, para definir os detalhes do curso de manejo em piscicultura. Segundo eles, a expectativa é grande pois o objetivo é ajudar os produtores rurais a ter outra fonte de renda nas suas áreas onde atualmente cultivam hortigranjeiros que são comercializados na Feira do Produtor, às sextas-feiras no Pontalzinho, e nas feiras livres da cidade.

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