Andreyver Lima é assessor de comunicação da Câmara de Vereadores de Itabuna

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O jornalista Andreyver Lima se especializou em comunicação política e, desde então, não largou mais o meio. Com experiência em agências de publicidades, jornais impressos e assessoria de imprensa, acumula uma vasta experiência na área.

Atualmente, Andreyver percorre várias cidades da Bahia dando palestras ao lado do advogado Alah Góes e também atua como assessor de comunicação da Câmara de Vereadores de Itabuna.

”Eu acho que a gente precisa fazer o que ama porque, assim, será sempre bem feito”, disse Andreyver a este Pauta Blog.

📷 Pedro Augusto

Levi Miguel Nunes foi atingido na região da cabeça e não resistiu à gravidade da pancada

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A criança de apenas 4 anos de idade, que foi atropelada quando estava no colo da mãe, morreu no hospital após alguns dias internada. Levi Miguel Nunes foi atingido na região da cabeça e não resistiu à gravidade da pancada.

A mãe dele teve fratura exposta e também foi hospitalizada, mas já recebeu alta. O acidente aconteceu no último domingo (9.novembro) em uma avenida de Vitória da Conquista.

Segundo a prefeitura, o condutor foi submetido ao teste do bafômetro, que apontou que ele havia ingerido bebida alcoólica, mas a quantidade não era suficiente para enquadrá-lo em crime de trânsito. Ainda de acordo com o poder municipal, ele foi autuado administrativamente porque o automóvel apresentava diversas irregularidades e o CRLV foi apreendido.

O homem vai responder por lesão corporal culposa, que é quando não há intenção de matar.

A família do pequeno Levi, mesmo em um momento de tanta doar, decidiu doar todos os órgãos da criança em um ato de amor ao próximo.

A prefeita Sheila Lemos (UB) emitiu uma nota de pesar pelo falecimento da criança, que era aluna de uma creche municipal.

Encontro ocorre em meio às negociações entre a prefeitura de Itabuna e o Governo do Estado

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O presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Ivan Maia, se reuniu, em Salvador, com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sindae), para discutir a situação dos funcionários da companhia durante o processo de migração dos serviços de água e esgoto de Itabuna para a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).

O encontro ocorre em meio às negociações entre a prefeitura de Itabuna e o Governo do Estado, que buscam assegurar uma transição organizada e sem prejuízos aos colaboradores.

Ivan Maia afirmou que o processo está sendo conduzido “com equilíbrio e respeito” e destacou que o prefeito Augusto Castro (PSD) já garantiu a cessão de 130 servidores concursados da Emasa, que continuarão atuando em suas funções na Embasa após a integração.

“Também é intenção do prefeito transformar a empresa municipal em autarquia para aproveitar a mão de obra daqueles que não serão cedidos à Embasa. Esses funcionários vão cuidar de drenagem, resíduos sólidos e manutenção das áreas públicas, como praças e jardins. É desejo do prefeito que esse PDV ofereça vantagens aos trabalhadores que optarem por aderir ao programa”, afirmou Ivan.

Atualmente, a Emasa conta com 230 servidores efetivos distribuídos em setores administrativos, técnicos, de atendimento ao público e de campo.

Roberto já trabalhou no HBLEM durante sete anos e acumula bastante experiência na área da Saúde

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Este Pauta Blog apurou que o administrador Roberto Gama pode ser escolhido para presidir a FASI (Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna) em breve. Roberto, inclusive, já trabalhou no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães durante sete anos e, atualmente, está à frente da diretoria financeira da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza.

O prefeito Augusto Castro (PSD) já estaria articulando a nomeação após a saída do médico João Omar Galvão. A partir da grande experiência de Roberto e dos bons resultados já apresentados por ele, ele pode ser o novo mandachuva da FASI.

Ministro Nunes Marques pediu vista e julgamento foi suspenso

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, votou pela cassação do mandato do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e do vice, Edilson Damião, por abuso de poder nas eleições de 2022. Com o entendimento do ministro, o placar pela cassação está 2 votos a 0, mas o julgamento voltou a ser suspenso por um pedido de vista, que foi feito pelo ministro Nunes Marques.

Em 2023, o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima cassou o mandato de Denarium e do vice por entender que houve ilegalidade na distribuição de cestas básicas e benefícios para reforma de casas durante o ano eleitoral. Em agosto do ano passado, a relatora do processo, ministra Maria Isabel Galotti, também votou pela cassação do governador. Em seguida, André Mendonça pediu vista do processo e suspendeu o julgamento, que foi retomado, mas adiado novamente.

Pelo regimento interno do TSE, Nunes Marques tem um prazo de 60 dias para devolver o processo para julgamento. Contudo, o Judiciário entra em recesso no dia 19 de dezembro e retorna ao trabalho em fevereiro de 2026. Dessa forma, o processo voltará a ser julgado meses antes das eleições gerais de outubro.

PF suspeita que ex-parlamentar tenha envolvimento com facções criminosas do Rio

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A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-deputado estadual Thiego Raimundo de Oliveira Santos, conhecido como TH Joias, e outras 17 pessoas por envolvimento com facções criminosas do Rio. Entre os indiciados, estão criminosos do Comando Vermelho (CV) e do Terceiro Comando Puro (TCP), além de policiais militares, um delegado federal e Alessandro Pitombeira Carracena, que ocupou cargos de secretário na prefeitura do Rio e no governo estadual.

No dia 3 de setembro deste ano, TH Joias e outras 14 pessoas foram presas durante a Operação Zargun, realizada pela PF e Ministério Público do Rio (MPRJ). O ex-deputado estadual foi preso em um condomínio de luxo, na Barra da Tijuca, zona sudoeste da cidade.

No mesmo dia, o parlamentar foi destituído do cargo na Alerj. TH Joias era joalheiro e, antes de ingressar na política, fabricava peças de ouro cravejada de diamantes para jogadores de futebol e artistas.

Segundo as investigações, Stefanutto autorizou, em 2023, a liberação de descontos indevidos nas folhas de pagamento de 34.487 aposentados e pensionistas

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O ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi preso hoje (13.novembro) durante a nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de cobranças indevidas em aposentadorias e pensões do instituto. A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União realizaram uma operação para localizar e prender suspeitos de envolvimento no esquema ilegal. 

Além de Stefanutto, o ex-ministro da Previdência, Ahmed Mohamad Oliveira, foi alvo de mandados de busca e apreensão e terá que usar tornolezeira eletrônica. No total, foram cumpridos 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas de prisão.

Segundo as investigações, Stefanutto autorizou, em 2023, a liberação de descontos indevidos nas folhas de pagamento de 34.487 aposentados e pensionistas. A decisão do ex-presidente do INSS contrariou parecer jurídico inicial da Procuradoria do órgão, que recomendava a não liberação dos descontos.

Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 23 medidas cautelares diversas da prisão e um mandado de prisão preventiva

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A Polícia Federal deflagrou hoje (13.novembro) a Operação Worms 2 – “Não Seja um Laranja” com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada em fraudes bancárias, furto qualificado, estelionato majorado e lavagem de dinheiro, que utilizava contas de laranjas para movimentar valores ilícitos oriundos de furtos e fraudes contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições financeiras.

A ação integra a Força-Tarefa Tentáculos, iniciativa que tem como um dos pilares a cooperação com instituições bancárias e financeiras para o combate às fraudes eletrônicas. Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 23 medidas cautelares diversas da prisão e um mandado de prisão preventiva.

A investigação, iniciada a partir das operações Worms (2022) e Não Seja Um Laranja (2022), revelou que o grupo criminoso evoluiu para um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro, utilizando instituições de pagamento, plataformas de apostas online e criptoativos para dissimular a origem ilícita dos valores. Relatórios de inteligência financeira apontaram movimentações superiores a R$ 6,9 milhões, entre 2023 e 2024, com projeção de R$ 20,9 milhões no período de cinco anos.

Além dos mandados, foi determinado o bloqueio judicial de contas bancárias e ativos financeiros dos investigados, visando descapitalizar a organização criminosa. Os crimes apurados incluem associação criminosa, furto qualificado, estelionato majorado e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

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