Agora, texto segue para análise do plenário do Senado

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada hoje (21.maio) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre atualmente.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos passarão a ser de cinco anos.

📷 Divulgação Senado Federal

Reunião da CCJ está marcada para as 9h dessa quarta-feira

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal pode votar amanhã (9.abril) a proposta de emenda à Constituição que acaba com a reeleição para os cargos de presidente da República, governador e prefeito. A reunião está marcada para as 9h.

Além de acabar com a reeleição para os Poderes Executivos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a matéria fixa em cinco anos os mandatos para esses cargos.

 

60% dos leitores escolheriam Augusto Castro para a reeleição

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Faltam menos de 2 anos para as próximas eleições municipais e, por meio da rede social Instagram, o Pauta Blog quis saber como está a popularidade do prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD). É grande a expectativa do grupo ligado ao gestor uma vez que o município nunca reelegeu nenhum prefeito.

Se a eleição fosse hoje e apenas os leitores do Pauta fossem os votantes, Augusto estaria reeleito para o segundo mandato. Para 60% das pessoas que responderam a enquete, o gestor teria mais uma oportunidade de administrar o município. Já 40% das pessoas que responderam a pergunta, disseram que pretendem depositar o voto em outro candidato.

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O prefeito Augusto Castro está bem posicionado para buscar a reeleição em 2024?

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A reforma administrativa é fundamental para a reeleição do prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD). O gestor, agora, parte para o segundo tempo do mandato, ou seja, reta final de dois anos restantes.

Nos dois primeiros anos, contemplou partidos e amigos que marcharam ao seu lado durante a campanha. A história agora é outra já que é preciso fortalecer o grupo, não de amigos, mas, sim, de partidos que possam conduzi-lo a um segundo mandato. A reeleição, inclusive, seria inédita na cidade.

Castro faz o certo ao procurar partidos para fortalecer a base. As pastas da Saúde e Infraestrutura são fundamentais nesta reforma, mas reservo-me a comentar, também, sobre a Promoção Social e Combate à Pobreza, ocupada pela primeira-dama Andrea Castro. Ou seja, só Augusto vai poder convencê-la a entregar a pasta a outro titular e, assim, agregar politicamente.

Não bastam apenas partidos que marcharam com o governador Jerônimo Rodrigues e/ou o presidente Lula (ambos do PT). Augusto tem que trazer para a base o arco de alianças, claro, os partidos que marcharam com a direita. Nas últimas eleições, especialmente, os que apoiaram ACM Neto (União Brasil), diminuindo a momentânea vantagem do principal adversário, o deputado estadual Fabrício Pancadinha (Solidariedade).

É preciso, também, diminuir ou zerar a vaidade de muitos secretários, como o titular da pasta de Transporte e Trânsito. Augusto ainda pode apostar em outro fator, que é o número demasiado de candidaturas a prefeito, o que garantiria uma reeleição tranquila e com poucos votos… ou não!


Ricardo Bacelar é advogado e jornalista.

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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