Categoria alega que pagamento de incentivo financeiro realizado no fim do ano passado foi feito com descontos

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Trabalhadores filiados ao Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias realizaram um protesto em frente à Secretaria de Saúde de Itabuna na manhã desta terça-feira (22.abril). A categoria alega que houve descontos indevidos no repasse do incentivo financeiro de final de ano, concedido pelo Governo Federal.

A vereadora Wilmaci Oliveira (PCdoB) marcou presença no ato e disse que os descontos são ilegais, baseado na Lei nº 2.652 de 20 de dezembro de 2023, aprovada pela Câmara de Vereadores.

A secretária de Saúde de Itabuna, Lívia Mendes Aguiar, informou a este Pauta Blog que o incentivo do final do ano foi pago como verba remuneratória, portanto, com desconto de INSS e Imposto de Renda. Ainda segundo a secretária, após a lei aprovada em dezembro de 2023, houve uma emenda em 2024 que mudou o caráter da verba, então o pagamento foi baseado em um parecer da procuradoria do município, que entende que essa verba tem natureza remuneratória e deve haver os descontos, mas a categoria não aceita.

Lívia Mendes também disse que os profissionais pediram para que as férias e o 13º salário incluíssem esse pagamento e assim foi feito, mas o cálculo não dá o valor descontado e a categoria também não está de acordo com essa decisão.

📷 Reprodução Instagram

Manifestantes são moradores da Rua de Palha, uma das regiões mais afetadas pela enchente do Rio Cachoeira em 2021

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Os moradores da Rua de Palha, em Itabuna, bloquearam um trecho da BR-415 para protestar pela construção de casas populares para quem perdeu tudo na enchente do Rio Cachoeira em 2021. A população também pede o aumento do valor do Auxílio-Moradia que é disponibilizado pela prefeitura.

A via está totalmente bloqueada na altura do KM 50,9 porque os manifestantes estão queimando pneus e pedaços de pau. Eles pedem a presença de algum representante da prefeitura, além do compromisso de que a situação será resolvida.

A Polícia Rodoviária Federal está no local controlando o tráfego e os ânimos da população.

📷 Divulgação PRF

População pede recolocação de radar eletrônico e instalação de redutor de velocidade para evitar acidentes

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As primeiras horas desta segunda-feira (23.dezembro) foram caóticas para quem precisou passar pela BR-415, trecho entre as cidades de Itabuna e Ilhéus. Isso porque a população realizou uma manifestação na rodovia para pedir mais segurança no trânsito, queimando galhos de árvores e pneus.

O protesto foi motivado por acidentes fatais registrados no trecho, principalmente depois que um radar eletrônico foi retirado. A população acredita que a recolocação do equipamento, além da instalação de um redutor de velocidade, ajudariam a impedir a conduta imprudente dos motoristas.

📷 Reprodução Redes Sociais

Feirantes alegam que reforma da feira deveria ter sido finalizada em janeiro

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Os feirantes do Bairro São Caetano realizaram um protesto em frente à sede da prefeitura de Itabuna na manhã desta segunda (4.março). O grupo cobrou mais agilidade na reforma da feira livre.

Segundo os manifestantes, a promessa do prefeito Augusto Castro (PSD) é que a revitalização da feira fosse entregue no mês de janeiro, mas o prazo não foi cumprido. Os feirantes alegam, também, que o espaço provisório disponibilizado para os feirantes não tem ajudado na lucratividade e os trabalhadores estão no prejuízo.

Universitários cobram posicionamento do governador Jerônimo Rodrigues

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Os acadêmicos do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), em Ilhéus, estão lutando pela contratação de mais professores. Segundo eles, já faz dois anos que o curso enfrenta uma crise e foi preciso começar a cobrar a reitoria e o governo do Estado sobre a necessidade de resolver a situação.

Os universitários reclamam do posicionamento do governo estadual, que não tem observado as necessidades da instituição e não organiza os trâmites necessários para tais contratações. A falta de professores tem gerado a interrupção das aulas, causando impactos significativos em diversos aspectos.

A previsão é que o Estágio Supervisionado Obrigatório nos 9° e 10° semestres não aconteçam, justamente, pela falta de professores, o que pode resultar na impossibilidade de formatura da turma de 2023.2. Além disso, as demais turmas do curso vão ser prejudicadas e pode haver um grande atraso na formação de vários futuros profissionais da área de Saúde.

A categoria afirma que, caso a situação não melhore, haverá uma paralisação para chamar a atenção do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que, inclusive, é professor e já foi secretário estadual de Educação. Nas redes sociais, eles classificam o caso como total negligência e ataque ao direito à Educação e à autonomia das universidades baianas.

📷 Fotos e Vídeo: Reprodução/Redes Sociais

"O governo não recebe e não tem a sensibilidade de entender que precisa fortalecer a Polícia Civil pra gente combater a criminalidade na Bahia", declara presidente do Sindpoc, Eustácio Lopes

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No último sábado (4.junho), policiais civis compareceram ao Programa de Governo Participativo (PGP) Litoral Sul, em Itabuna, para protestar por melhores condições de trabalho da categoria em todo o estado. Segundo os policiais, há sucateamento das delegacias, más condições de trabalho e desvalorização dos profissionais com a não aprovação da Lei 11.370/2009.

O Pauta Blog conversou com Eustácio Lopes, presidente do Sindicato de Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), e ele explicou os motivos da manifestação e a dificuldade em dialogar com o governador Rui Costa (PT): “Estamos aqui buscando junto ao governador e a Jerônimo que o governador valorize a Polícia Civil e tire desse sucateamento extremo e regulamente a Lei 11.370/2009, que muda o padrão remuneratório de investigadores, escrivães e peritos técnicos de nível médio para nível superior. Essa é uma Lei aprovada no governo Wagner e faz 13 anos que o governo é omisso e não cumpre a Lei. Esse é o motivo da manifestação dos policiais civis do estado da Bahia, a estrutura, valorização e condições de trabalho. Já tentamos diversas vezes, o governo não recebe e não tem a sensibilidade de entender que precisa fortalecer a Polícia Civil, a inteligência e a investigação, pra gente combater a criminalidade na Bahia que, pelo terceiro ano consecutivo, é tricampeã de homicídios no Brasil”.

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