Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Salvador e Gongogi

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (27.março) a Operação Jogo Sujo, com o objetivo de combater desvios de recursos públicos e fraudes em processos licitatórios para contratação de serviços de transporte escolar e de engenharia civil do município de Gongogi. As diligências apontam que os processos teriam sido fraudados para beneficiar duas empresas da cidade que, juntas, receberam mais de R$ 7 milhões entre 2021 e 2024.

Os mandados de busca e apreensão têm o objetivo de coletar documentos, como processos licitatórios, pagamentos e mídias, para aprofundar a investigação em relação à participação dos envolvidos e à (in)execução dos serviços pagos pela prefeitura.

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador e Gongogi.

Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão em Feira de Santana, na Bahia, e em Rio Branco, no Acre

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A Polícia Federal deflagrou hoje (19.março) a Operação DRACMA com o objetivo de desarticular uma associação criminosa voltada para a prática da fabricação e distribuição de notas falsas em âmbito nacional. Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão em Feira de Santana, na Bahia, e em Rio Branco, no Acre.

A operação é um desdobramento de inquéritos instaurados no âmbito da delegacia da Polícia Federal de Vitória da Conquista, resultantes de flagrantes do comércio e distribuição de notas falsas mediante o uso dos Correios. As investigações demonstraram que a associação criminosa tem utilizado redes sociais para oferecer e distribuir notas para diversos locais do país.

Os delitos apurados na operação são de associação criminosa e moeda falsa, cujas penas podem somar 15 anos de prisão.

Na ação, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Salvador, Simões Filho e América Dourada

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A Polícia Federal deflagrou hoje (12.março) uma operação contra o desvio de maquinas agrícolas da Coordenação Estadual do DNOCS na Bahia. Na ação, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Salvador, Simões Filho e América Dourada.

A Operação Metafanismo apura o desvio de máquinas e implementos agrícolas entre 2019 e 2021. Até o momento, as evidências indicam a existência de um esquema envolvendo servidores do órgão e particulares, mediante o qual máquinas e implementos, que deveriam ser entregues para associações ligadas à agricultura familiar, eram vendidas ou desviadas para terceiros, o que configura, em tese, o crime de peculato.

Segundo as investigações, para viabilizar o esquema, o grupo investigado valia-se da montagem de um processo administrativo onde justificava a saída de cada equipamento do pátio do DNOCS e lançava a indicação do nome de uma associação de produtores rurais/agricultura familiar como recebedora dos itens.

Ainda de acordo com a PF, os documentos em nome de tais associações eram forjados – sem o conhecimento dos representantes das associações – e os equipamentos eram desviados em favor de terceiros totalmente estranhos aos quadros associativos.

A ausência de qualquer ação de fiscalização do DNOCS acerca do uso das máquinas e implementos desviados possibilitou o acobertamento dos desvios praticados. No curso das investigações, a PF recuperou alguns equipamentos desviados e prossegue com as investigações visando coletar novas evidências acerca da estrutura da associação criminosa e a recuperação de todos os itens.

Os investigados poderão responder pelos crimes de peculato, organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Investigados angariavam pacientes em hospitais para solicitar o seguro DPVAT, ainda que não tivessem sofrido acidente automobilístico

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A Polícia Federal e o Ministério Público do Estado da Bahia deflagraram hoje (20.fevereiro) a Operação Rábula, com o objetivo de combater fraudes cometidas contra o seguro DPVAT. A investigação contou com o apoio da Centralizadora Nacional de Indenização DPVAT da Caixa Econômica Federal, detectando que cerca de 70 solicitações de pagamento de DPVAT fraudadas com documentação falsa.

De acordo com a apuração, os investigados angariavam pacientes em hospitais para solicitar o seguro DPVAT, ainda que não tivessem sofrido acidente automobilístico, fraudando documentos como boletins de ocorrências e certidões de óbito para incluir o falso relato de que a enfermidade teria sido decorrente de acidente de trânsito.

Na operação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas cidade de Muritiba e Salvador, e um mandado de prisão preventiva. Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.

 

Caso envolve repasse ao Hospital Ana Nery, com desvios que, até o momento, superam os R$ 500 mil pagos em propina

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A Polícia Federal deflagrou hoje (13.fevereiro) a Operação EmendaFest, que apura fraudes no repasse de emenda parlamentar destinada a um hospital no Rio Grande do Sul. A ação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, que citou “consistentes indícios de desvios de recursos públicos” equivalentes a 6% dos valores repassados.

O caso envolve o repasse ao Hospital Ana Nery, no município de Santa Cruz do Sul, com desvios que, até o momento, superam os R$ 500 mil pagos em propina. A investigação tramita no Supremo por envolver Lino Rogério, chefe de gabinete do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS), que foi afastado das funções públicas.

Em relatório com mais de 100 páginas, a PF descreve uma negociação entre Rogério e o lobista Cliver Fiegenbaum, que teria intermediado os desvios de recursos públicos. Foram anexadas conversas de WhatsApp em que os dois parecem acertar detalhes do esquema.

Foi apresentado um contrato firmado entre o hospital e uma empresa ligada a Fiegenbaum para “captação de emendas parlamentares”, em que uma das cláusulas prevê o pagamento de 6% das emendas captadas pela prestação do serviço.

Para a PF, contudo, o contrato tinha como objetivo dar aparência legal e facilitar a lavagem das quantias desviadas, por meio da emissão de notas fiscais fraudulentas. Os investigadores apontaram a realização de três pagamentos, que juntos somaram R$ 509,4 mil.

📷 Foto de Gustavo Moreno/STF

Estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Feira de Santana, Conceição do Jacuípe e Salvador

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A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União deflagraram hoje (12.fevereiro) a Operação Antares, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de uma investigação relativa a irregularidades na contratação de uma empresa para locação e manutenção de equipamentos médico-hospitalares em Conceição do Jacuípe.

A investigação detectou que a prefeitura realizou um procedimento de Dispensa de Licitação em 2021 para contratação de uma empresa para locação de equipamentos médico-hospitalares pelo valor de R$ 420 mil e, mesmo havendo previsão contratual de que a
empresa vencedora deveria prover a manutenção dos equipamentos locados, foi realizada outra Dispensa de Licitação para a contratação de empresa para executar manutenção dos aparelhos locados, pelo valor de R$ 106.800,00, sagrando-se vencedora a mesma empresa que locou os equipamentos.

A PF apurou que houve conluio e direcionamento para a contratação da empresa vencedora dos certames, pois as empresas que apresentaram propostas nos procedimentos licitatórios pertencem a um mesmo grupo familiar. Foi também realizado, no mesmo ano de 2021, um Pregão Presencial para locação dos mesmos equipamentos que já tinham sido objeto da Dispensa de Licitação, no valor de R$ 837.600,00. Os procedimentos licitatórios com mesmo objeto se repetiram no ano de 2022, gerando um custo superior a R$ 333 mil.

Estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Feira de Santana, Conceição do Jacuípe e Salvador. Os investigados irão responder pelos crimes de responsabilidade de prefeito, fraude a licitação, além de corrupção ativa e passiva e lavagem de capitais.

Indiciados são acusados de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro

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A Polícia Federal indiciou 23 pessoas por envolvimento em um esquema criminoso de venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Maranhão. A investigação aponta para a participação de três desembargadores: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, cunhada do ex-presidente José Sarney, além de Antonio Pacheco Guerreiro Junior e Luiz Gonzaga Almeida. Também estão entre os indiciados dois juízes, advogados, servidores e o ex-deputado federal Edilázio Júnior (PSD), genro de Nelma Sarney.

Os indiciados são acusados de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O caso agora será analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A PF também solicitou a quebra de sigilo bancário dos investigados.

De acordo com o inquérito, o esquema envolvia fraudes na liberação de alvarás judiciais, manipulação da distribuição de processos e cálculos indevidos de correções monetárias. Os investigadores apontam que cerca de R$ 17 milhões foram arrecadados em honorários advocatícios, com movimentações financeiras suspeitas e sem origem comprovada. O relatório da PF indica que desembargadores e juízes persuadiam pessoas a ajuizar ações contra empresas, enquanto a distribuição dos processos era manipulada para que a relatoria ficasse sob responsabilidade de um dos magistrados envolvidos.

Além de decidir favoravelmente aos autores das ações, os investigados inflavam valores de correções monetárias de forma irregular. Após as sentenças, os montantes eram sacados e repartidos entre os participantes do esquema.

Operação Stall foi deflagrada com objetivo de desarticular organização criminosa envolvida em crimes de corrupção eleitoral, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro

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Nesta semana, a Polícia Federal deflagrou a Operação Stall com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida em crimes de corrupção eleitoral, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Tucuruí, no Pará, e em Brasília, no Distrito Federal.

A investigação teve início após a prisão em flagrante de um policial militar, encontrado dentro de uma aeronave transportando R$ 1.149.300,00 em espécie. De acordo com as apurações, o dinheiro, oriundo do estado de São Paulo, seria utilizado para a compra de votos nas Eleições de 2024.

A partir dessa prisão, a Polícia Federal aprofundou as investigações, identificando um esquema criminoso que envolvia agentes públicos e empresários em um complexo mecanismo de desvio de recursos e ocultação de valores ilícitos. A investigação segue em andamento e novas diligências serão realizadas para identificar outros envolvidos e aprofundar a análise dos materiais apreendidos.

Vagas serão distribuídas entre os cargos de delegado, escrivão, papilocopista, agente e perito

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O Governo Federal anunciou ontem (29.janeiro) a realização de um novo concurso da Polícia Federal que vai preencher duas mil novas vagas, ampliando o número de integrantes da corporação de 13 mil para 15 mil policiais. O objetivo é repor o efetivo histórico da PF.

Ainda segundo o governo, mil profissionais serão chamados em 2025 e outros mil em 2026. As vagas serão distribuídas entre todos os cinco cargos da PF: delegado, escrivão, papilocopista, agente e perito.

Outros detalhes sobre o certame devem ser anunciados no mês de fevereiro.

Golpistas utilizavam documentos falsos para abrir contas bancárias e solicitar empréstimos fraudulentos

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A Polícia Federal deflagrou hoje (29.janeiro) a Operação Sharper com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de uma investigação relativa a fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições bancárias. Até agora, a polícia apurou que os fraudadores deram um prejuízo que ultrapassa os R$ 240 mil.

A investigação contou com o apoio da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção a Fraude (CEFRA) da Caixa Econômica Federal e detectou a abertura de oito contas bancárias em agências de Feira de Santana, Amélia Rodrigues, Riachão do Jacuípe e Aracaju, em Sergipe, com a utilização de documentos falsos para obter recursos por meio de empréstimos fraudulentos.

A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva.

Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.

📷 Divulgação Polícia Federal

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