PGR alega que Bolsonaro atuou como líder da organização criminosa que tentou abolir o Estado Democrático de Direito no Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e de outros sete réus do núcleo 1 da trama golpista. A manifestação foi enviada ao ministro Alexandre de Moraes e faz parte das alegações finais, a última fase antes do julgamento dos acusados, que deve acontecer em setembro deste ano.

No documento, que tem 517 páginas, o procurador-geral, Paulo Gonet, defende que Bolsonaro e os demais réus sejam condenados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Com a apresentação da manifestação da PGR, começa a contar o prazo de 15 dias para que a defesa de Mauro Cid, delator na investigação, apresente suas alegações finais ao STF. Em seguida, será a vez das defesas dos réus apresentarem suas alegações no mesmo prazo. Após receber todas as manifestações, a data do julgamento será marcada pela Primeira Turma da Corte.

📷 Reprodução Instagram

Aras foi diagnosticado com a doença pela segunda vez

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De acordo com informações divulgadas pela Procuradoria-Geral da República ontem (2.fevereiro), o procurador-geral da República, Augusto Aras, testou positivo para a Covid-19.

Essa é a segunda vez em que ele é diagnosticado com a doença, mas a Procuradoria divulgou que ele está assintomático. Aras vai ficar afastado do gabinete por recomendação médica, no entanto, vai continuar trabalhando de forma remota.

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O atual PGR terá de ter seu nome aprovado pelo plenário da Casa

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O atual procurador-geral da República, Augusto Aras, teve seu nome aprovado para um novo mandato pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça do Senado). O placar foi de 21 votos a favor e 6 contra.

Augusto Aras passou por uma sabatina que durou horas e agora, após aprovação de pela CCJ, o nome de Aras também será submetido ao plenário do Senado, onde, para ser aprovado, terá que alcançar a aprovação da maioria simples, ou seja, 41 dos 81 senadores.

A votação é secreta. Se confirmado para um novo mandato, Augusto Aras ficará no cargo até 2023. Da Agência Brasil

📷 Foto de Pedro França/Agência Senado

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