Investigações da PF apontam que idosa integrante do grupo criminoso utilizou 31 documentos falsos para receber 31 benefícios de prestação continuada

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Nesta 4ª feira (16.fevereiro), a PF (Polícia Federal) deflagrou a Operação Errantes para combater fraudes contra a Previdência Social nas cidades de Filadélfia, no norte da Bahia, e Petrolina e Tabira, em Pernambuco. Mais de 150 policiais cumpriram 24 mandados de prisão preventiva e 32 mandados de busca contra uma quadrilha responsável pelas fraudes na obtenção do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A polícia diz que a fraude era feita a partir da criação de pessoas fictícias para a obtenção indevida do BPC, que é o benefício no valor de um salário mínimo, pago pelo INSS a pessoas com mais de 65 anos ou portadoras de deficiência. Ao longo das investigações, foram constatados 420 benefícios que geraram um prejuízo de cerca de R$ 60 milhões, em valores já sacados, ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).

A Polícia Federal diz que o dinheiro obtido nas fraudes foi “lavado” de diversas formas, como agiotagem, movimentação em contas bancárias de terceiros, aquisição de bens em nome de “laranjas” e uso em atividades econômicas, como agronegócio, aluguel, venda e permuta de bens móveis e imóveis. Com a operação de hoje, levando em conta os valores que continuariam sendo pagos aos beneficiários, a Polícia Federal diz que o prejuízo evitado para os cofres públicos é de, aproximadamente, R$ 100 milhões.

Segundo a PF, a quadrilha tinha variados modos de agir para fraudar o INSS. Entre eles, com o aliciamento de idosos, se passando por pessoas que poderiam ajudá-los a ter direito aos benefícios, além do fornecimento de documentos falsos para esses idosos e da instrução de processos administrativos de concessão de benefícios com documentos falsificados e a orientação para que idosos comparecessem nos bancos para efetuar os saques.

Durantes as investigações, foi constatado que uma idosa, integrante da organização criminosa, utilizou 31 documentos falsos de identidade para receber 31 Benefícios de Prestação Continuada. Os envolvidos estão sendo investigados por suposta prática dos crimes de estelionato majorado, uso de documento falso, falsidade ideológica, “agiotagem” e lavagem de capitais. Se forem condenados, as penas podem chegar a 28 anos de prisão.

O responsável pela conduta delitiva investigada responderá pela prática do crime de furto qualificado mediante fraude

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A PF (Polícia Federal) deflagrou, hoje (28.janeiro), a Operação Sly (em português: fraudadores e golpistas), que visa reprimir fraudes no Auxílio Emergencial, na região do oeste baiano. Está sendo cumprido um mandado de busca e apreensão, na cidade de Santa Maria da Vitória, extremo oeste baiano, expedido pela Justiça Federal. Também foi determinada a quebra de sigilo de dados bancários do investigado.

A investigação, que teve início em 2021, é resultado da Estratégia Integrada contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial, da qual participam a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Ministério da Cidadania, a Caixa, a Receita Federal, a Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas da União. O objetivo é a racionalização dos procedimentos de apuração criminal sobre a temática, com foco na atuação de grupos, associações ou organizações criminosas e a desarticulação de fraudes estruturadas.

No decorrer das investigações, apurou-se que o investigado cadastrou no aplicativo “Caixa Tem” pelo menos sete contas em nome de terceiros para recebimento do Auxílio Emergencial de forma fraudulenta, transferindo imediatamente os valores depositados para contas vinculadas ao Mercado Pago, em nome de terceiros (pelo menos 08 contas digitais), resultando num prejuízo de pelo menos R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

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Cerca de R$ 50 mil foram apreendidos em moedas falsas durante Operação Rebote Fakes 5

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A Polícia Federal deflagrou, entre os dias 18 e 19 de janeiro, a Operação Rebote Fakes 5. A ação fiscalizou encomendas remetidas por meio dos Correios e de transportadoras, onde havia cédulas falsas que seriam distribuídas em 10 cidades de 9 Estados da Federação.

No total, 10 pessoas foram presas e 13 encomendas contendo cédulas falsas foram apreendidas nas cidades de Senhor do Bonfim/BA, Cedro/CE, Rio Grande/RS, Maringá/PR, Rorainópolis/RR, Lagoa da Prata/MG, Ananindeua/PA, Saquarema/RJ, Feira de Santana/BA e São Francisco de Assis/RS.

Além da PF, a Diretoria de Segurança Corporativa da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e algumas transportadoras colaboraram com as investigações. Segundo a polícia, os valores apreendidos em moedas falsas são de, aproximadamente, R$ 50 mil reais.

De 2019 pra cá, a PF apreendeu quase 15 milhões de reais em cédulas falsas nas ações de combate às falsificações de moeda. Em razão da pandemia da Covid-19, foi adotada uma logística especial de preservação do contágio com distribuição de equipamentos de proteção individual a todos os envolvidos na missão com o objetivo de preservar a saúde dos policiais, testemunhas e investigados. 

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Operação Evil Harvest cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Londrina e Cambé

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Nesta 5ª feira (13.janeiro), a PF (Polícia Federal) deflagrou a Operação Evil Harvest, que desarticulou um grupo criminoso de tráfico de entorpecentes em Londrina, no Paraná. Cerca de 10 policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Londrina e Cambé.

Ao longo das investigações, a polícia descobriu que o grupo teria alugado um galpão comercial para transformá-lo em estufa clandestina, onde maconha era cultivada para ser revendida naquela região. Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, uma pessoa foi presa em flagrante no momento em que fazia a manutenção das mudas de maconha.

A operação recebeu o nome de Evil Harvest em alusão à tentativa do grupo em cultivar a própria maconha revendida aos usuários finais. Em tradução livre, Evil Harvest significa Colheita Maldita.

Os investigados responderão pelo crime de tráfico de entorpecentes e associação criminosa, cujas penas máximas, somadas, podem atingir os 18 anos de reclusão. 

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Alvo da operação é funcionário da Prefeitura de Acajutiba

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Nesta quinta-feira (16 de dezembro), a Polícia Federal de Salvador deflagrou a segunda fase da Operação Heterônimo, de combate às fraudes ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A ação contou com o apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e da Previdência.

De acordo com a PF, a operação é uma continuidade das investigações que culminaram na prisão de uma dupla, em flagrante, dentro de uma agência bancária de Salvador, em junho deste ano. Na época, os policiais impediram o saque de R$ 30 mil referente a um benefício do INSS fraudulento.

Ainda segundo a Polícia Federal, os criminosos criam seguros fictícios utilizando documentação falsa e, em seguida, recrutam idosos para atuarem como dublês com o objetivo de ter vantagens indevidas junto ao INSS e aos bancos. Desta vez, o alvo da operação é um funcionário da prefeitura de Acajutiba, que estaria ligado às fraudes no benefício.

Os envolvidos no esquema podem responder por associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público e uso de documento falso. Juntas, as penas podem chegar a mais de 25 anos de prisão.

Dois mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva foram cumpridos nesta terça-feira

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Nesta 3ª feira (14.dezembro), a Polícia Federal deflagrou a Operação Blue Tuesday para desarticular um grupo criminoso que atuava nas cidades de Foz do Iguaçu e Toledo, no estado do Paraná, para enviar entorpecentes da fronteira com o Paraguai para outros estados.

Ao todo, dez policiais atuaram para dar cumprimento a dois mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal de Foz do Iguaçu. Além da cidade de Toledo, também foram expedidos mandados para cumprimento nas cidades de Santo Antônio de Jesus, na Bahia, e em Goiânia, no estado de Goiás.

De acordo com informações da polícia, as investigações duraram, aproximadamente, 6 meses e, durante esse período, a Polícia Federal conseguiu identificar alguns suspeitos que atuavam no oeste paranaense recebendo as substâncias cafeína e clobenzorex na fronteira com o Paraguai. Ainda segundo a PF, eles eram responsáveis por providenciar o transporte para outros estados utilizando carros e caminhões contendo as substâncias escondidas na estrutura dos veículos.

Os investigados serão indiciados pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico internacional de drogas e ficarão à disposição da Justiça Federal.

Segundo a polícia, as investigações apontam crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude à licitação

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Nesta 5ª feira (9.dezembro), a Receita Federal, em ação integrada com a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União, deflagrou a Operação Strike com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável por desviar milhões de reais da verba da saúde. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Salvador, Camaçari e Lauro de Freitas.

Ao todo, 14 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em residências e em empresas ligadas ao esquema. A Justiça Federal decretou, também, o sequestro de bens e o bloqueio de recursos financeiros dos envolvidos.

Segundo informações da Receita Federal, as investigações identificaram indícios da prática de crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude à licitação. A estimativa é de um lançamento tributário de R$ 500 milhões apenas para os anos 2017 e 2018.

Durante as fiscalizações, os auditores da Receita Federal identificaram um instituto que estava usando “laranjas” para disfarçar o repasse de dinheiro em benefício dos dirigentes, o que resultou na representação pela suspensão da imunidade tributária no período fiscalizado.

Cerca de 550 ocorrências atribuídas à organização criminosa foram registradas em 2021 em diversos estados brasileiros

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A Polícia Federal deflagrou 4ª feira (10.novembro), a segunda fase da operação Pesca Urbana, para desarticular organização criminosa especializada em furtos em Terminais de Autoatendimento de agências da Caixa Econômica Federal e de outras instituições financeiras. Somente em 2021, 545 ocorrências vinculadas à organização criminosa foram registradas em unidades da Polícia Federal em todo o Brasil.

Policiais federais cumprem 18 mandados de prisão preventiva, 34 mandados de busca e apreensão e medidas assecuratórias para bloqueio de bens nos estados de São Paulo, Bahia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Sergipe e Espírito Santo. O grupo é investigado pelas unidades da Polícia Federal em Caxias do Sul (RS), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Palmas (TO), Maringá (PR) e Aracaju (SE). As investigações contaram ainda com o apoio da Força-Tarefa de Segurança Publica da Polícia Federal em Uberlândia (MG) e com a colaboração da Superintendência Regional de São Paulo.

As apurações iniciaram em janeiro de 2021, a partir do ataque da organização criminosa a nove agências da Caixa Econômica Federal na Serra Gaúcha, resultando na deflagração da primeira fase da Operação Pesca Urbana, em 23 de abril de 21.

Após a deflagração da primeira fase da Operação, a organização criminosa prosseguiu com ataques a agências da Caixa Econômica Federal nas regiões da Grande Porto Alegre, do litoral do Rio Grande do Sul e em outros estados da Federação.

A ação de hoje visa à prisão de membros da organização criminosa, a apreensão de novos elementos de provas e de bens adquiridos com o produto dos crimes para ressarcir os prejuízos causados. Até a deflagração de hoje, 49 pessoas envolvidas com a organização criminosa já haviam sido presas em flagrante por furto a agências bancárias em diversos estados brasileiros.

Os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, organização criminosa e outras práticas criminosas que venham a ser identificadas na sequência das investigações.

A operação foi denominada Pesca Urbana em razão do sistema utilizado pelo grupo criminoso para “fisgar” envelopes com valores depositados em terminais de autoatendimento de agências bancárias.

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Na manhã de hoje (5.outubro) a PF (Polícia Federal) deflagou a Operação Boqueirão da Onça referente a investigação de crime de dano à unidade de conservação, crime de extração ilegal de recursos minerais e crime de usurpação de bens da União na região do Parque Nacional Boqueirão da Onça (unidade de conservação federal), localizada na zona rural de Sento Sé, Bahia, na região de Juazeiro.

Equipes de policiais federais estão em Sento Sé cumprindo três mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal de Juazeiro/BA. Os crimes investigados possuem penas que podem chegar a 11 (onze) anos de prisão em caso de condenação.

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Operação é desdobramento de ação realizada em junho deste ano

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Nesta 5ª feira (23.setembro), a PF (Polícia Federal) deflagrou uma ação conjunta com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Ministério do Trabalho e da Previdência para cumprir dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Camaçari e Dias D’ávila com o objetivo de combater fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com informações cedidas pela PF, a ação é continuidade das investigações que levaram às prisões, em junho deste ano, de duas pessoas no interior de uma agência bancária na capital do estado. Naquela ocasião, os policiais impediram o saque de cerca de R$ 30.000,00 referente a um benefício do INSS fraudulento.

Ainda segundo a PF, as investigações demonstram que os fraudadores criam segurados fictícios, mediante documentação falsa e arregimentação de idosos para funcionarem como dublês a fim de obter vantagens indevidas junto ao INSS/Bancos.

Os envolvidos poderão responder por diversos crimes, dentre eles integrar associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público e uso de documento falso. Juntas, as penas pelos crimes podem chegar a mais de 25 anos de prisão.

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