Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos neste sábado

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O Ministério Público do Estado da Bahia e a Polícia Federal deflagraram hoje (23.novembro) a Operação Protegido, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada na comercialização ilegal de armas de fogo e outros crimes. A operação cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Porto Seguro.
As investigações seguem em andamento para identificar outros envolvidos e aprofundar a apuração dos crimes. Caso condenados, os investigados podem receber penas que, somadas, ultrapassam 20 anos de reclusão.

Suspeito de tráfico foi preso em flagrante; homem era responsável por enterrar entorpecentes e distribuir para comparsas

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O trabalho de inteligência da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia, com a Polícia Militar (72ª CIPM), resultou na desarticulação de um esquema de maconha indoor em Itacaré. Cerca de 50 quilos do entorpecente foram apreendidos na manhã de hoje (19.novembro) durante a Operação Ônix, que cumpriu dois mandados de busca em locais utilizados pelos criminosos.

A maconha do tipo skunk, apontada como de alta qualidade, era cultivada em ambientes fechados e comercializada na região. Um suspeito de tráfico de drogas foi preso em flagrante. Segundo as investigações, o homem era responsável por enterrar a droga em tonéis, distribuir e contabilizar os valores do comércio ilícito.

Nos locais utilizados pelos criminosos, além das drogas enterradas, os policiais encontraram munições e balanças de precisão. O homem segue à disposição da Justiça.

Romarinho foi condenado a 14 anos de prisão por crimes relacionados ao tráfico de entorpecentes, mas havia sido solto

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O principal líder do tráfico de drogas no sul da Bahia foi preso novamente hoje (12.novembro) durante a Operação Bisado, deflagrada de forma integrada pelo Ministério Público da Bahia, pela Polícia Federal e pela Secretaria de Segurança Pública do Estado em Porto Seguro. Romário de Oliveira Brito, conhecido como Romarinho, foi condenado a 14 anos de prisão por crimes relacionados ao tráfico de drogas, mas havia sido solto após uma decisão judicial de primeiro grau que concedeu a liberdade provisória.
A pedido do MP da Bahia, a Justiça restabeleceu a prisão preventiva por considerar que a determinação de soltura feriu a competência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o caso aguarda análise de recurso. No pedido, o MP argumentou que a prisão preventiva de Romarinho é necessária para a proteção da ordem pública, considerando o papel de liderança que o condenado exerce em organização criminosa e o risco que a liberdade dele representa para a sociedade local.

Grupo é apontado como autor de vários homicídios na região do Recôncavo Baiano

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As Forças da Segurança da Bahia localizaram oito integrantes de uma facção criminosa durante a Operação Aláfia, deflagrada na cidade de Santo Antônio de Jesus. Armas, carregadores e munições foram apreendidos com sete adultos e um adolescente.

Segundo as investigações, o grupo atuava na região do bairro de Santa Terezinha, onde a Polícia apreendeu cerca de uma tonelada de maconha, cocaína e crack em outubro deste ano. Os entorpecentes estavam escondidos em tonéis, que foram enterrados pelos criminosos.

Ainda de acordo com a polícia, o grupo é apontado como autor de homicídios contra integrantes de facção rival na região do Recôncavo Baiano.

Objetivo da operação foi bloquear comunicação entre internos e comparsas que estão nas ruas

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Um operação foi deflagrada no Conjunto Penal de Jequié para bloquear a comunicação entre lideranças criminosas e os comparsas que estão nas ruas e praticam crimes a partir de ordens vindas das unidades prisionais. Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a operação Aláfia foi realizada de forma conjunta pelo Ministério Público da Bahia, Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).

As equipes realizaram buscas e revistas nos pavilhões do presídio para apreender equipamentos que permitem a comunicação dos internos com o exterior, como celulares e outros objetos ilícitos. Segundo as investigações, crimes violentos letais intencionais (CVLIs) têm sido orquestrados de dentro do presídio.

O conjunto penal tem 112 celas, onde estão custodiados 501 detentos, distribuídos em nove módulos.

Homem já foi preso em 2021 ao ser flagrado em veleiro com, aproximadamente, duas toneladas de cocaína

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A Polícia Federal de Porto Seguro prendeu um empresário procurado pela justiça pelos crimes de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Além do mandado de prisão, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão no hotel que o empresário possui no distrito de Trancoso.

As investigações apontam que esse empreendimento e outras propriedades do empresário foram adquiridas com recursos de atividades ligadas ao tráfico de entorpecentes. O homem já havia sido preso em 2021 quando foi encontrado em um veleiro transportando, aproximadamente, duas toneladas de cocaína rumo à Europa.

Nessa época, ele chegou a ficar preso durante dois anos, mas conseguiu ir para a prisão domiciliar por motivos de saúde, mas descumpriu medidas restritivas impostas pela Justiça e teve um novo mandado de prisão expedido. Agora, o homem será encaminhado para o presídio de Eunápolis.

📷 Divulgação Polícia Federal

Investigações apontam que valor sonegado ultrapassa os R$ 50 milhões

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A Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia deflagrou hoje (30.outubro) a Operação Thorin, que investiga a prática de sonegação fiscal por um grupo empresarial do setor de mineração, beneficiamento, indústria e comércio de minerais, que teria sonegado cerca de R$ 35 milhões em impostos estaduais. Dois empresários foram presos em Belo Horizonte e quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Bahia (Itapetinga) e em Minas Gerais (Belo Horizonte).

De acordo com os promotores de Justiça do Gaesf, o valor sonegado pode chegar a mais de R$ 50 milhões. Segundo a apuração, o grupo vinha empreendendo diversas manobras para ocultar bens e valores, através de familiares e laranjas, com sérios indícios de lavagem de dinheiro.

As investigações da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip), do Ministério Público e da Polícia Civil, na Bahia, identificaram que as empresas do grupo praticaram fraudes tributárias através da utilização indevida de créditos fiscais de ICMS, correspondentes à entrada fictícia de mercadorias ou de serviços não prestados e faziam a inserção de dados inexatos nos documentos fiscais para reduzir ICMS. Além disso, as empresas não faziam o devido recolhimento do ICMS declarado mensalmente, parcelavam a dívida apenas para simular regularidade com o fisco e nunca quitavam os valores.

📷 Divulgação MP

Investigações apontam que processos licitatórios foram direcionados para beneficiar uma empresa local, que teria recebido mais de R$ 7 milhões da prefeitura

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A Polícia Federal deflagrou hoje (24.outubro) a Operação Pacto Infame com o objetivo de combater desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias e associação criminosa relacionados a contratos de engenharia civil em Gongogi. As investigações apontam que diversos processos licitatórios foram direcionados para beneficiar uma empresa local, que teria firmado quase 20 contratos e recebido mais de R$ 7 milhões da prefeitura nos últimos quatro anos.

Segundo a PF, o esquema criminoso teria começado em 2017, com atividades também em outras cidades baianas. Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão Itabuna, Ipiaú, Ibicaraí e Gongogi.

O objetivo desta fase da operação é coletar provas para fortalecer a investigação e identificar novos crimes e envolvidos. A população pode colaborar, anonimamente, com informações à Polícia Federal pelo WhatsApp (71) 99258-0158.

Operacão Lamaçal teve como alvos sete policiais militares investigados por execução sumária e fraude processual

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Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro municípios baianos na manhã de hoje (17.outubro) durante uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Estado da Bahia e pela Secretaria de Segurança Pública. A Operacão Lamaçal teve como alvos sete policiais militares investigados por execução sumária e fraude processual.

As buscas foram realizadas nas residências dos sete policiais e nos armários funcionais, localizados na 10ª e 91ª Companhias Independentes da Polícia Militar (CIPM). Foram apreendidos celulares, armas e munições nos mandados cumpridos em São Sebastião do Passé, Feira de Santana, Capim Grosso e Candeias.

A operação teve o objetivo de colher mais elementos de prova sobre as circunstâncias das mortes de Alan de Aquino Silva, ocorrida em janeiro de 2020, e de Juracy Gonçalves Junior, que aconteceu em maio de 2020, em São Sebastião do Passé. As investigações do MPBA revelaram fortes indícios de execução sumária das vítimas pelos policiais militares investigados, que tinham registrado os fatos como morte por intervenção policial diante de resistência armada das vítimas.

O MP informou, também, que há indicativos dos crimes de fraude processual pela alteração da cena dos fatos para simular o suposto confronto armado, e suspeitas de atividades típicas de grupo de extermínio na região.

Núcleo de Vitória da Conquista era composto teria desviado, aproximadamente, mais de R$ 1 milhão de vítimas espalhadas por todo o Brasil

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (17.outubro), a Operação Worms para desarticular uma associação criminosa voltada para a prática de furtos eletrônicos e desvio de valores de contas bancárias de terceiros. A operação é um desdobramento da Operação Não Seja um Laranja, deflagrada pela Polícia Federal em 2022 em todo o território nacional.

As investigações demonstraram que o núcleo existente em Vitória da Conquista era composto, primariamente, por cinco integrantes que teriam desviado, aproximadamente, mais de R$ 1 milhão de vítimas espalhadas por todo o Brasil. Esses valores sempre eram direcionados para contas de laranjas e, em seguida, repassados para os fraudadores.

Os delitos apurados na operação são de associação criminosa, furto qualificado e estelionato qualificado, cujas penas máximas podem somar mais de 15 anos de prisão.

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