TSE considerou que empresário cometeu abuso de poder econômico nas eleições de 2020

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O empresário e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang, está inelegível após uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com a decisão do órgão, Hang cometeu abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020.

O colegiado entendeu que Luciano Hang fez, ostensivamente, campanha em favor de um candidato mobilizando a própria empresa, a rede de lojas Havan, para favorecer o aliado.

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"Meu partido é o Brasil. Continuarei trabalhando para mudar o Brasil, mas não serei político", declara empresário e apoiador de Bolsonaro

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Por meio das redes sociais, o empresário e dono das Lojas Havan, Luciano Hang, anunciou que não vai ser candidato ao Senado Federal nas eleições deste ano. Desde o ano passado, Hang vinha sendo sondado por alguns partidos políticos e algumas pesquisas de intenção de voto chegaram a apontá-lo como favorito no estado de Santa Catarina.

De acordo com o empresário, a decisão de não entrar na política levou em consideração a família e os 22 mil funcionários da rede de lojas que dirige, mas Hang disse que espera compreensão nesse momento: “Meu partido é o Brasil. Continuarei trabalhando para mudar o Brasil, mas não serei político. Tenho certeza que as pessoas vão me entender’’.

Defensor ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (PL), o empresário garantiu que vai lutar pela reeleição do aliado político em prol do “projeto nacional”. Nas eleições de 2018, inclusive, o empresário foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral irregular quando solicitava que os funcionários votassem no presidente.

Empresário se manifestou sobre o caso nesta quinta-feira

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Ontem (12.janeiro), a rede social Twitter suspendeu a conta oficial do empresário bolsonarista e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang. Segundo o Twitter, o motivo da suspensão foi a obediência a uma ordem judicial pois o empresário teria violado as regras da plataforma.

Em 2021, as redes sociais de Hang também foram suspensas, temporariamente, em uma decisão que faz parte do inquérito das fake news, que apura ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e disseminação de informações falsas.

Nesta quinta-feira (13.janeiro), o empresário utilizou o Instagram para se pronunciar sobre o caso. Para Hang, o que houve foi resultado do impedimento da liberdade de expressão a qual todos têm direito: “Infelizmente, o que aconteceu com meu Twitter ontem mostra como estamos sendo cerceados, calados e impedidos de ter liberdade de pensamento e de expressão. Aqueles que estão aplaudindo por me suspenderem das redes sociais têm que lembrar que um dia podem chorar por não terem a liberdade para se manifestar também”. 

O EMPRESÁRIO ‘PEGOU AR’ ⤵️

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Segundo Hang, Moro merece ser parabenizado pela atuação na Lava Jato

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O empresário e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang, utilizou as redes sociais para elogiar o ex-juiz federal Sérgio Moro (Podemos). Segundo Hang, Moro merece ser parabenizado pela atuação no âmbito da Lava Jato.

Ainda na postagem, Hang compartilha um vídeo em que o ex-juiz declara que Lula concedeu uma entrevista e disse várias inverdades sobre a condução das investigações no Brasil.

O curioso é que o empresário era considerado um grande aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao elogiar Moro, com quem Bolsonaro teve um desentendimento que culminou na ruptura da aliança, Hang deixa em aberto que o apoio para 2022 pode estar sendo repensado.

 

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Luciano Hang está sendo acusado de pertencer ao chamado "gabinete paralelo" de apoio ao governo e de promover o chamado "tratamento precoce" contra a covid-19, sem comprovação científica

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Está agendada para a próxima 4ª feira (29.setembro), às 10h, a oitiva do empresário Luciano Hang na CPI da Pandemia. Hang é acusado de pertencer ao chamado “gabinete paralelo”, grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro suspeito de aconselhar o presidente em relação à pandemia de covid-19, promovendo ideias sem comprovação científica, como o “tratamento precoce” com hidroxicloroquina e ivermectina.

A convocação de Hang foi aprovada por requerimento do senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI. No mesmo dia, o nome de Hang foi citado no depoimento de Pedro Benedito Batista Jr., diretor da empresa de planos de saúde Prevent Senior. Foi em um dos hospitais próprios da Prevent, o Sancta Maggiore, em São Paulo, que a mãe do empresário, Regina Hang, de 82 anos, morreu em fevereiro deste ano.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Luciano Hang aparece dizendo que a mãe poderia ter sido salva se tivesse feito “tratamento preventivo”. Porém, o prontuário de Regina Hang no Sancta Maggiore, obtido pela CPI junto ao hospital, indica que ela tomara, sim, hidroxicloroquina e ivermectina antes da internação. A Prevent Senior vem sendo acusada por médicos de incentivar a prescrição desses medicamentos, na contramão dos principais estudos científicos realizados desde o início da pandemia.

Já internada, ela teria sido submetida a ozonioterapia por via retal, tratamento vedado pelo Conselho Federal de Medicina por falta de comprovação de sua eficácia.

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