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Até fevereiro de 2024, 219.998 urnas eletrônicas vão ser produzidas em Ilhéus

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O município de Ilhéus foi escolhido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como polo de produção das novas urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições de 2024. A produção começou na última quinta-feira (4.maio).

De acordo com o TSE, o lote inicial é de 300 unidades e a previsão é de que sejam produzidos 219.998 equipamentos no modelo UE 2022 até fevereiro do próximo ano. Em seguida, o TSE vai entregar as urnas para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A fabricação será a segunda maior produção da história, ficando atrás apenas das 225 mil urnas modelo UE 2020, também fabricadas em Ilhéus para as Eleições 2022.

TSE considerou que empresário cometeu abuso de poder econômico nas eleições de 2020

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O empresário e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang, está inelegível após uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com a decisão do órgão, Hang cometeu abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020.

O colegiado entendeu que Luciano Hang fez, ostensivamente, campanha em favor de um candidato mobilizando a própria empresa, a rede de lojas Havan, para favorecer o aliado.

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Barroso disse que é preciso ter controle sobre conteúdos que desinformam e representam perigos à sociedade

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Nesta 3ª feira (26.outubro), durante a abertura do Seminário Internacional sobre Desinformações e Eleições, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, voltou a falar sobre a importância da regulamentação de plataformas digitais como forma de combater desinformações que comprometem a democracia e disseminam mentiras.

Quando o ministro cita ‘desinformações’, ele se refere às famosas e temidas fake news, responsáveis por acarretar inúmeros problemas para quem é vítima, mas também para quem se deixa levar por notícias inverídicas. De acordo com Barroso, elas representam um risco à sociedade: “É preciso ter algum tipo de controle de comportamentos, conteúdos ilícitos e da desinformação que ofereça perigos para valores caros da sociedade como a saúde e a democracia”.

O ministro também citou o ocorrido na última semana quando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou uma live para falar que dados apontam que pessoas vacinadas estão desenvolvendo a Síndrome da Imunodeficiência Humana (Aids) com mais facilidade. A informação, rapidamente, foi rebatida por profissionais de saúde e plataformas como Facebook, Instagram e Youtube retiraram o conteúdo do ar por analisar que as declarações do Chefe do Executivo não tinham fundamento científico.

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