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Presidente do PDT da Bahia, o deputado federal Félix Mendonça Júnior afirmou hoje (22.outubro) que, embora se coloque atualmente como candidato a mais um mandato na Câmara, não descarta compor uma chapa majoritária nas eleições de 2022. Ele frisou, no entanto, que não aceitaria uma posição de “vice decorativo”.

“Fico honrado de ter o nome lembrado numa eventual composição com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM). Mas esse assunto nunca foi discutido com o ex-prefeito. Então, sou candidato a deputado federal mais uma vez. Claro que política é como nuvem. Anteontem, por exemplo, estava sol em Salvador e agora está chovendo. É assim na política também”, disse Félix, em entrevista à rádio Salvador FM.

“Nunca escondi que tenho o desejo de ocupar um cargo no Executivo, a exemplo da vice, embora o trabalho do senador também seja importante para a Bahia. Mas não seria uma peça decorativa. Se for para ocupar este cargo, o exemplo melhor é o de Ana Paula Matos, nossa vice-prefeita de Salvador, do PDT, que de fato ajuda o prefeito Bruno Reis”, acrescentou o deputado.

Para o deputado, a população baiana cansou do PT. “Os péssimos índices de educação e segurança não serão mais alterados. Só se for por mágica. E as pessoas estão cansadas disso. Por isso, há um sentimento de mudança, que favorece ACM Neto, com quem estamos conversando”.

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Foi publicada na edição deste sábado (21.agosto) do Diário Oficial da Bahia a exoneração de Andrea Mendonça da presidência da Junta Comercial da Bahia (Juceb). Andrea foi indicada ao cargo pelo comando estadual do PDT. Ela é, inclusive, irmã do presidente da sigla na Bahia, o deputado federal Félix Mendonça Júnior.

Segundo o Diário Oficial, quem vai assumir cargo no momento é a atual vice-presidente da Juceb, Paula Assis de Miranda Ribeiro, que também é do PDT – ela faz parte da Executiva da legenda, no cargo de vice-tesoureira. Félix Mendonça Júnior disse ao Toda Bahia que vai se posicionar na 2ª feira (23.agosto) sobre a saída de Andrea Mendonça.

Apesar do trabalho técnico e elogiado por auxiliares do governador, a saída de Andrea Mendonça já era esperada desde o início do ano, por conta da aliança firmada entre o PDT e o presidente nacional do DEM, ACM Neto, em torno da candidatura do democrata Bruno Reis à prefeitura de Salvador.

Em maio, Rui Costa já havia exonerado Lucas Costa, outro indicado da cúpula do PDT baiano, da Seagri (Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura). Na época, o comando estadual pedetista criticou a forma como o então secretário foi exonerado, durante o Papo Correria, programa do governador exibido na internet – não houve uma comunicação oficial prévia.

O partido ainda mantém indicações individuais de parlamentares pedetistas no governo Rui Costa, que não passaram pela Executiva. O presidente do Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade), Thales Dourado Moitinho Pinho, é uma indicação do deputado estadual pedetista Roberto Carlos.

Félix tem dito em entrevistas à imprensa, quando questionado sobre o assunto, que Rui Costa “rompeu com o PDT” por ciúmes. “Isso só aconteceu por ciúmes, porque a gente preferiu apoiar Bruno Reis em 2020 ao invés da candidata do PT (Major Denice)”. Informações de Toda Bahia

O deputado federal Félix Mendonça: o voto impresso auditável daria mais segurança ao processo eleitoral brasileiro

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A bancada do PDT na Câmara se reuniu hoje (10.agosto) para discutir a votação do projeto do voto impresso auditável apresentado pela deputada Bia Kicis (PSL-DF). Como informou o deputado Félix Mendonça, os pedetistas só votarão a favor do texto se houver mudanças.

O substitutivo de Bia Kicis, que foi rejeitado em comissão especial, representa um retrocesso à proposta original. A mudança considerada mais grave pelos pedetistas prevê que a apuração do resultado das eleições passaria a ser feita nas sessões eleitorais, pela mesa receptora de votos, exclusivamente de forma manual. Essa medida, além de atrasar a contagem e divulgação do resultado do pleito, permitiria interferências externas no processo de apuração.

“O dispositivo apresentado no substitutivo permite que cada seção eleitoral, após a contagem dos votos, envie o resultado para a autoridade estadual, que consolidaria a totalização e só então encaminha ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desse modo, a impressão do voto não teria caráter de auditoria, mas passaria a ser a forma exclusiva de apuração”, afirmou Félix.

“Nós votaremos contra se não houver alteração na proposta para garantir a impressão do voto apenas para efeito de auditagem e conferência futura, como sempre defendemos. Essa bandeira do voto impressa é antiga no PDT, e vamos continuar lutando por ela, mas não podemos votar a favor do texto como ele está, pois isso seria um retrocesso”, acrescentou o deputado.

Para Félix, o voto impresso auditável daria mais segurança ao processo eleitoral brasileiro. “O que defendo, e o PDT também defende, é que o processo de votação e de apuração continuem sendo feitos de forma rápida e eletrônica. A única mudança ao sistema atual seria a colocação de um recipiente lacrado ao lado da urna como ela é hoje, onde o voto do eleitor seria impresso sem qualquer identificação após a votação. Esse voto impresso seria guardado nesse recipiente lacrado para, se for o caso, conferência futura, em processo de auditagem”, explicou.

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Deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT)

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O Senado aprovou hoje (6.agosto) o projeto de lei de autoria do deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) que cria os Selos Verdes Cacau Cabruca e Cacau Amazônia, que visam atestar a preocupação ambiental e o interesse social de produtores nacionais. Como houve alteração no texto acatada pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), que foi o relator, o projeto retorna à Câmara.

Os selos representam um aspecto diferencial na venda e atributos para o mercado de produtos ecológicos. Segundo o projeto, os cultivos no bioma Mata Atlântica receberão o selo se seguirem o sistema denominado cacau cabruca, caracterizado pelo plantio dos cacaueiros de forma descontínua em meio à vegetação, sem prejuízo para as espécies nativas. Esse é o tipo de modelo adotado no sul da Bahia.

De forma semelhante, os plantios na Amazônia devem seguir sistemas agroflorestais definidos para a região, de modo a conservar a diversidade biológica e os recursos naturais, mantendo as funções ecológicas da floresta. Para ter direito aos selos, os produtores devem respeitar ainda leis trabalhistas e ambientais.

O texto estabelece que os critérios técnicos específicos para a certificação e os procedimentos para a obtenção dos Selos Verdes Cacau Cabruca e Cacau Amazônia serão estabelecidos em regulamento. Prevê ainda que o cacauicultor poderá usar os selos verdes na promoção da sua empresa e dos produtos.

“Com os selos, queremos valorizar principalmente o produtor baiano que produz respeitando e preservando o meio ambiente. A produção de cacau no sul do estado é fundamental para a preservação da Mata Atlântica, e isso é um diferencial que passa a agregar ainda mais valor ao nosso cacau”, disse Félix.

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Deputado federal Félix Mendonça cobra explicação do governador Rui Costa

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O presidente do PDT da Bahia, deputado federal Félix Mendonça (PDT), prestou solidariedade à chef Angeluci Figueiredo, que foi agredida psicologicamente pelo secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas. Em postagem no Twitter, o pedetista cobrou ainda uma manifestação por parte do governador Rui Costa sobre o episódio.

“Minha irrestrita solidariedade à chef, que foi vítima de uma agressão imperdoável por parte de uma autoridade do governo do estado que deveria dar o exemplo de respeito à vida. Isso não pode ficar impune. O governador precisa se manifestar”, escreveu Félix, sem citar o nome do secretário.

“Não podemos aceitar calados nenhum tipo de violência contra as mulheres, inclusive do ponto de vista psicológico. Isso não é erro, é crime. Esse é um problema crônico de nossa sociedade e que precisa ser combatido”, finalizou.

Deputado federal Félix Mendonça (PDT) e o comunicador Uziel Bueno

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O presidente do PDT da Bahia, o deputado federal Félix Mendonça Júnior, segue nas articulações para tornar o partido cada vez mais forte visando as eleições de 2022.

Na manhã desta 6ª feira (9.julho), o pedetista se reuniu e convidou o jornalista Uziel Bueno a ingressar na legenda.

“Fizemos o convite a esse meu amigo de longa data para que ele se filie e seja candidato a deputado federal nas próximas eleições. Se aceitar o convite, será mais um grande quadro do partido e que vem para somar ao PDT”, afirmou o deputado.

Uziel, que é um comunicador conhecido em toda a Bahia, já foi deputado estadual e vereador de Salvador.

O deputado federal Félix Mendonça afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante

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O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) enviou hoje, 4ª feira (23.junho) ao Ministério da Saúde um requerimento solicitando informações sobre a compra de doses da vacina indiana Covaxin. O pedetista afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante.

No requerimento, Félix questiona quanto o ministério gastou por cada dose da Covaxin. De acordo com informações divulgadas na imprensa, uma dose do imunizante custaria cerca de 100 rúpias, aproximadamente US$ 1,34 (um dólar e trinta e quatro centavos), mas foi adquirida pelo governo federal por US$ 15 (quinze dólares).

“Queremos saber o que a Covaxin tem de especial para ser mais cara do que as outras vacinas. Enquanto a dose desse imunizante custou o equivalente em reais a cerca de R$80, a Oxford/AstraZeneca saiu por pouco menos de R$20. É uma história nebulosa que precisa ser explicada. Os indícios de ilícitos são grandes”, afirmou Félix.

O Brasil assinou um contrato para a compra de 20 milhões de doses da Covaxin. No requerimento, Félix questiona o ministério sobre irregularidades apontadas no contrato por um funcionário do Departamento de Logística da pasta, que teria sofrido pressões atípicas para acelerar o processo de compra. As denúncias foram feitas ao Ministério Público Federal (MPF), que investiga o caso.

“Esse servidor disse, inclusive, ter denunciado diretamente ao presidente da República as suspeitas envolvendo a Covaxin e apresentado um material que comprovaria que houve pedido de pagamento fora do contrato para importar três lotes com data próxima ao vencimento. Questionamos no requerimento se o ministério recebeu essas denúncias e se agiu para coibir eventuais casos de corrupção nesse episódio”, acrescentou o deputado.

Dr. Mangabeira, o deputado federal Félix Mendonça e Célia Kalil

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Félix pede que Dr. Mangabeira continue à frente do PDT de Itabuna

Em um encontro em Salvador, o presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, pediu ao atual comandante da legenda em Itabuna, doutor Antônio Mangabeira, que continue no partido. A esposa de Dr. Mangabeira, Célia Kalil, também participou da reunião.

Mangabeira foi candidato a prefeito de Itabuna pelo PDT. Atualmente, ele também é suplente do próprio Félix na Câmara Federal. “No encontro, reafirmei a minha admiração e confiança em Mangabeira e pedi que ele continuasse à frente do PDT em Itabuna, pois goza da nossa total confiança. É uma pessoa altamente qualificada para ficar na política”, salientou Félix. 

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