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Os vencedores podem ganhar até R$ 12 mil, de um total de R$ 24 mil em prêmios

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Foram prorrogadas até o dia 2 de agosto as inscrições para a terceira edição do Concurso Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil, que seleciona as melhores amêndoas produzidas no país.

Os vencedores podem ganhar até R$ 12 mil, de um total de R$ 24 mil em prêmios. O primeiro passo para participar é preencher o formulário de inscrição no site www.omelhorcacaudobrasil.com.br.

O Concurso Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil busca fortalecer a cacauicultura brasileira, valorizando e reconhecendo produtores que fazem um trabalho diferenciado, bem como incentivar a sustentabilidade em todo o processo produtivo.

A premiação é uma iniciativa conjunta da cadeia produtiva do cacau, apoiada pela Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), Centro de Inovação do Cacau (CIC), Dengo Chocolates, FAEB/SENAR, Harald, Mondelez – Cocoa Life, Nestlé – Cocoa Plan e SEBRAE e executada pelo CIC em parceria com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

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Com concentração 55% de cacau, o intenso ao leite Bahia Terra da Felicidade da ChOr foi destaque em concurso na França

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Marca baiana de chocolate de origem dirigida pela empresária Luana Lessa, a ChOr acaba de receber o Prêmio Gourmet Bronze AVPA 2021, concedido pela Agência de Valorização dos Produtos Agrícolas (AVPA), uma organização não governamental sediada em Paris. Referência em concursos internacionais de produtos excepcionais feitos no país de origem, a AVPA foi fundada em 2005 e mantém relacionamento permanente com mais de 10.000 produtores de 50 países.

O produto eleito, concorrendo com chocolates do mundo todo, foi o Bahia Terra da Felicidade, um chocolate ao leite mais intenso, “dark milk” com 55% de concentração de cacau. O resultado foi divulgado ontem, 3ª feira (22.junho) em Paris, França. Para as avaliações do concurso de chocolates, a agência convidou um júri de especialistas em chocolate, analistas sensoriais e personalidades gastronômicas mundiais.

“O propósito da ChOr é contribuir com o crescimento desta cadeia produtiva e mostrar ao Brasil e ao mundo o valor do cacau brasileiro através do nosso chocolate”, explica Luana Lessa, que há dois anos se mudou para Portugal com a intenção de internacionalizar sua marca.

CACAU
Criada em Ilhéus, Sul da Bahia, a ChOr – Chocolate de Origem traz na essência a valorização da sua região, a Costa do Cacau. A marca produz, desde 2013, o seu próprio chocolate bean-to-bar, partir de amêndoas rigorosamente selecionadas de cacau fino oriundo de produtores locais.

Para o chocolate premiado com o selo AVPA, a ChOr utilizou cacau selecionado do cacauicultor José Carlos Assis, dedicado à produção de amêndoas especiais há mais de 15 anos na região do cerrado de Ilhéus e no município vizinho, Uruçuca.

José Carlos orgulha-se de ser parceiro da ChOr desde o nascimento da marca e ressalta que já possui diversos lotes de cacau com selo de indicação geográfica, o que atesta a qualidade e a origem do insumo.

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A agricultura familiar baiana tem possibilitado que esta iguaria tenha um lugar de destaque nas vendas e no consumo do país

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Que o chocolate é um alimento adorado pelos brasileiros por ser de um sabor que agrada quase todos os públicos, não resta dúvidas. Com tantas opções entre chocolates finos, premium, gourmet, com 20, 30, 40, 50 e até 100% cacau, fica difícil escolher qual consumir.

De acordo com o Chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Jeandro Ribeiro, as características fundiárias da região cacaueira mudaram, dos 68 mil estabelecimentos que plantam cacau, hoje, na Bahia, 53 mil são da agricultura familiar, o que traz para o estado importantes contribuições no ponto de vista cultural e econômico.

Os chocolates da Bahia Cacau, marca da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), localizada em Ibicaraí despontam no mercado, e já são comercializados em 40 municípios baianos e em seis estados brasileiros, em supermercados, padarias, lojas de conveniência e de produtos naturais, restaurantes e plataformas marketplaces especializadas em delivery de alimentos.

O faturamento anual é de R$900 mil para a cooperativa, já os 104 cooperados tem uma renda mensal de cerca de um salário mínimo. Esse resultado é fruto de R$ 3 milhões em investimento do Governo do Estado, por meio do Bahia Produtiva.

A Coopfesba processa 2.500 quilos de amêndoas de cacau por mês, sendo mil quilos destinados para produção de nibs e 1.500 quilos para produção de chocolate em barras de 80g e 20g, com variados percentuais de teor de cacau, bombons de chocolate com frutas desidratadas e geleia de cacau.

Segundo o presidente da Coopfesba, Osaná Crisóstomo, com o apoio do Governo do Estado à agricultura familiar através do Programa Bahia Produtiva, são estendidas a produção e a estratégia do mercado, além de propiciar a aquisição de equipamentos, bem como a melhoria na qualidade do cacau. “Seremos identificados e caracterizados como os melhores chocolateiros do mundo, no futuro bem próximo”, garantiu Osaná.

Na Bahia estão sendo investidos R$ 2,5 milhões em ações que incluem o aumento da capacidade produtiva das cooperativas, o que acarretará a ampliação e o desenvolvimento de novos mercados. Algumas soluções estão sendo produzidas para dar viabilidade a estes mercados como o desenvolvimento de embalagens competitivas para o mercado, capacitação de equipes de vendas, estratégias de posicionamento de nova marca, estratégia de comercialização, apoio na participação em eventos nacionais e internacionais, dentre outras.

Todas essas estratégias aliadas com um cacau de qualidade, indicação de procedência, certeza de um produto totalmente vegano, fazem com que haja uma valorização do cacau produzido na Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopesba), sediada em Ilhéus é o que garante a Presidente da cooperativa, Carine Assunção.

A Coopesba é conhecida pela fabricação de chocolates veganos, da marca Natucoa, que tradicionalmente comercializa chocolates nas versões 56%, 70% e 80% de cacau. A Natucoa tem comercializado, mensalmente, cerca de uma tonelada de mix de pó de chocolate, que são distribuídos nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo Rio Grande do Sul e Goiás.

COMERCIALIZAÇÃO
Na capital, os chocolates são encontrados nas lojas do Cesol do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping, Porã Orgânico, Tarantino Restaurante, Deguste Saúde, Empório Nova Itapoã. No município de Lauro de Freitas os chocolates são encontrados na loja In Nature plataforma digital da startup Escoaf (www.escoarbrasil.com.br). Os produtos também são comercializados em outros estados como: São Paulo, Alagoas, Paraná, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e na cidade de Brasília.

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Alterações na produção podem influenciar no sabor e na qualidade dos produtos

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Cálculos e equações são duas palavras que podem gerar receio em diversas pessoas que não possuem proximidade com as matérias exatas, mas é de conhecimento geral como elas fazem parte da rotina de todo ser humano. Agora, um pesquisador da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), chamado Jorge Sales, demonstra como essa área do conhecimento pode influenciar no processo de um dos alimentos preferidos mundialmente: o chocolate. “As propriedades térmicas são de grande importância na análise de processos de secagem, aeração e resfriamento dos grãos e impactam diretamente no sabor e textura desse alimento”, destaca o pesquisador.

Em seu projeto de pesquisa na Uesc, o professor propôs um novo modelo para um dos processos que envolvem a produção de chocolate e a secagem de amêndoas. Ele explica como isso pode ser fundamental para influenciar na qualidade desse doce. “O cacau comercial é resultante de um conjunto de operações unitárias, entre elas está o processamento das amêndoas desses frutos. Essas operações objetivam modificar as características das amêndoas frescas, que são indispensáveis à produção de chocolates. Elas são submetidas à secagem, depois de passar por um processo fermentativo que dura de 5 a 7 dias, a fim de realçar o sabor e o aroma, típicos do chocolate”, disse. E é nesta etapa de produção que Jorge decidiu aplicar as equações, com o objetivo de modelar a distribuição da temperatura na amêndoa do cacau.

“Utilizamos a equação de Fick para o calor, que em certas condições especiais recai na equação de Fourier. Através desse método, podemos construir sensores para medir temperatura e umidade, junto com uma interface gráfica na qual será possível indicar o tempo ideal de secagem e fermentação para que o produtor tenha um melhor controle do seu processo e assim possa atingir um chocolate de alta qualidade”. Ainda segundo Jorge, o conhecimento das propriedades térmicas de produtos é de grande importância para a engenharia, pois é o que possibilita predizer a taxa de secagem e prever a distribuição de temperatura no interior de produtos agrícolas de composição e formas variadas, bem como sua esterilização e resfriamento.

Jorge afirma que com o secador e o sensor já prontos, a próxima etapa do trabalho seria o desenvolvimento de um programa que gerasse gráficos, a fim de facilitar a operação de controle do futuro usuário. “Nosso projeto pode gerar ganhos econômicos na produção de cacau e chocolates, fortes matérias-primas do Sul da Bahia. Além disso, o produtor poderá evitar contaminação no seu processo de secagem, pois terá um controle mais preciso da temperatura e umidade”, completou. O trabalho recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da empresa Legon, da cidade de Santa Rita, em Minas Gerais, que auxiliou no desenvolvimento do protótipo.

A Natucoa comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com Licuri e 70% com Licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos

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Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia, que atuam no segmento de chocolates, apostam no período de Páscoa para aquecer as vendas. Os chocolates são produzidos com o puro cacau, cultivado da forma agroflorestal conhecida como Cabruca, que maneja o cacau à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica, sem prejudicar a preservação do bioma. Os empreendimentos contam com o apoio do Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com ações, desde a base de produção até o acesso ao mercado.

A Bahia Cacau, primeira fábrica da agricultura familiar do país, localizada em Ibicaraí, sob a gestão da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), aposta na comercialização de ovos de Páscoa nos percentuais de 50% e 70% de teor de cacau, em embalagem de 200g. Além disso, a cooperativa oferece um mix de chocolates que variam de 35% a 70% de cacau, distribuídos em barras de 20g e 80g. Completam a cesta de produtos o nibs, mel de cacau, licor de mel de cacau e o bombons de chocolate com frutas, a exemplo de abacaxi, licuri, umbu, café, banana e goiaba.

Ovos e chocolates da Bahia Cacau podem ser adquiridos na lojas da fábrica, em Ibicaraí, localizada na rodovia 415; na loja de Feira de Santana, no bairro SIM; e em Salvador, nas lojas do Centro de Economia Solidaria – Cesol, do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping. Os produtos estão disponíveis também para os consumidores da capital baiana na loja virtual www.escoarbrasil.com.br.

O diretor-presidente da Coopfesba, Osaná Crisóstomo Nascimento, destaca que pandemia do coronavírus tem um impacto nas vendas, mas que estão otimistas para a Páscoa: “Apesar da pandemia, vamos proporcionar aos nossos clientes a oportunidade de saborear um chocolate de qualidade, de origem, o melhor chocolate do Brasil. Para isso, além dos espaços físicos, estamos oferecendo o serviço delivery, com vendas on-line”.

 

CHOCOLATES NATUCOA
A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), sediada em Ilhéus, conhecida pela fabricação de chocolates veganos, com a marca Natucoa, lançou os ovos de Páscoa artesanais, em embalagens de 320 a 330g, trufado com geleia de mel de cacau, trufado com caramelo salgado e Licuri, e ovos com 70% cacau especial, com bombons.

A Natucoa comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com Licuri e 70% com Licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos.

Os produtos da Natucoa podem ser adquiridos nas lojas parceiras, loja de fábrica na sede da cooperativa, na rodovia Ilhéus-Itabuna, e por meio das redes sociais da cooperativa. Outra opção é a compra virtual, pelo website ou Instagram Bahia CoopHub, com entrega em Salvador e Região Metropolitana.

Para a Páscoa, a Natucoa apostou no lançamento de ovos de chocolate com sabores diferenciados, inclusive utilizando mistura de produtos da agricultura familiar, a exemplo do Licuri: “Estamos otimistas! Hoje, temos mais capilaridade de vendas em outras regiões, com revendedores em diversos municípios baianos e em outros estados”, afirma Carine Assunção, diretora-presidente da Coopessba. Ela ressaltou que a Páscoa é um momento simbólico importante para o cristianismo e, que “nesse momento atual que vivemos, precisamos manter viva a esperança de um novo tempo”, diz Carina.

 

BAHIA PRODUTIVA
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), destinou mais de R$2,5 milhões para a Coopfesba, que vêm sendo aplicados em assistência técnica e extensão rural (Ater), melhoramento no manejo da planta e aquisição de equipamentos. Para a base produtiva, foi destinado R$1 milhão, com insumos e capacitações, além de apoiar a definição de estratégias para comercialização e o levantamento de consultoria de franquias.

Na Coopessba, o Governo do estado está investindo R$ 2,5 milhões em ações que incluem a ampliação da capacidade produtiva da cooperativa, o que proporcionará a ampliação e o desenvolvimento de novos mercados. Além da capacitação da equipe de vendas para a distribuição da marca nos mercados atacadista e varejista e apoio para a participação em feiras e eventos nacionais e internacionais que contemplam um leque de soluções e ações para viabilizar mercados. Os investimentos também possibilitaram à Coopessba acessar o serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), que ajudou na qualificação e no aumento da produção, e a assistência técnica e gerencial (Ateg), o que fez melhorar a gestão da cooperativa.  

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A Mendoá Chocolates lança o kit Fábrica Encantada, que complementa o portfólio de Páscoa da marca, ao lado do ovo 55% cacau Orgânico com Laranja, do 70% Clássico, do 70% Zero Açúcar e do 40% ao Leite.

O combo infantil tem um ovo 70% cacau (60g) e um 40% ao leite (60g), além de um livro para colorir que conta a transformação do cacau em chocolate no conceito tree-to-bar (árvore à barra). “A historinha mostra todo nosso cuidado no processo que vai desde a plantação da amêndoa do cacau até a gôndola. Falamos sobre a nossa inspiração na natureza, da escolha dos ingredientes às cores das embalagens, que têm ligação com a Mata Atlântica e seus animais, flores e frutos”, afirma Alexandre Soeiro, gerente de operações da empresa.

O tom amarelo vibrante do tucano, o vermelho do mico-leão-dourado e o azul da arara são cores do giz de cera que acompanha o kit (R$ 90, 120g),que tem um caça-palavras e ajuda a descobrir o melhor caminho para levar o garotinho da história até a barra de chocolate. “Essa é a primeira iniciativa da Mendoá para o público infantil, para apresentá-lo ao chocolate de origem e fortalecer a nossa ligação com a família brasileira”, diz Soeiro.

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Anote aí um conselho: evite exagerar nas sobremesas muito doces, porque o açúcar neutraliza as propriedades saudáveis do cacau

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Agora, temos ainda mais um motivo para amar chocolate. De acordo com Abbie Gellman, mestre em nutrição e chef do Institute of Culinary Education, essa guloseima é rica em antioxidantes e aminoácidos, que ajudam a proteger o sistema cardiovascular e reduzir inflamações quando consumidas com moderação.

Essa notícia não poderia ter vindo em melhor momento, já que o Valentine’s Day está chegando. Continue lendo para descobrir os benefícios das suas sobremesas favoritas, como morangos cobertos com chocolate, bombas de chocolate, trufas e até bolos de chocolate.

🍫 O CHOCOLATE É RICO EM ANTIOXIDANTES
“Uma pequena porção de aproximadamente 20 g de chocolate amargo tem aproximadamente 140 miligramas de flavonoides. Essas substâncias antioxidantes têm um efeito positivo na prevenção ao risco de doenças cardiovasculares. Várias pesquisas demonstraram que os flavonoides presentes no chocolate protegem contra danos no revestimento das artérias. Eles também funcionam de maneira semelhante a uma pequena dose de aspirina para evitar que as plaquetas se aglutinem e formem coágulos sanguíneos, o que pode causar um ataque cardíaco ou derrame”, diz Gellman.

Para obter a maior quantidade de flavonoides em relação ao consumo calórico, Gellman recomenda escolher um chocolate amargo de alta qualidade com o mais alto teor de cacau que se adapte ao seu paladar. “Recomendo chocolates com 70 a 85% de cacau, mas quanto maior a porcentagem, mais amargo será o gosto”, aconselha.

Ovo de Páscoa da Cacau Show com Paçoquita // Foto: Divulgação

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Passado o Carnaval, é hora de falar de Páscoa. E a Cacau Show acaba de anunciar um dos produtos que fará parte do mix para a data em 2021: Ovo Mezzo com Paçoquita 290g. Sim, o Ovo de Páscoa virá com dupla camada de chocolate ao leite e branco com Paçoquita Cremosa e ainda trará duas unidades de Paçoquita.

O produto já está à venda nas mais de 2.400 lojas físicas, e-commerce e com representantes de venda direta da Cacau Show por R$ 49,90.

“Essa parceria é super importante para nós, pois conseguimos juntar duas paixões dos brasileiros: o chocolate e a paçoca. Temos certeza de que nossos consumidores irão adorar”, comenta Alê Costa, presidente e fundador da Cacau Show, em comunicado enviado à imprensa.

Na visão de Renato Feliz, presidente da Santa Helena, empresa fundada em 1942, e que é responsável pela produção da Paçoquita, a parceria é um sinal da preocupação em manter o produto sempre atual. “Nosso foco é a satisfação dos fãs da marca, que buscam encontrar uniões inesperadas como essa, de duas empresas de tradição em suas categorias”, afirma.

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KitKat vegano é a nova aposta da Nestlé // Foto: Nestlé / Divulgação

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A Nestlé está lançando uma versão não láctea da popular barra de chocolate, que será chamada KitKat V. A empresa suíça está aderindo à tendência de alimentos alternativos à base de vegetais. A Nestlé promete que o novo doce ainda tem o “equilíbrio perfeito entre wafer crocante e chocolate macio”.

KitKat V dispensa o leite lácteo, que é usado em seus KitKats regulares, para uma alternativa à base de arroz, além de novo cacau sustentável, de acordo com a Bloomberg. A nova barra começará a ser vendida ainda este ano em vários países em varejistas selecionados antes de se expandir em todo o mundo.

“O sabor foi um fator chave no desenvolvimento do chocolate à base de plantas para nosso novo KitKat vegano”, disse Louise Barrett, chefe do Centro de Tecnologia de Produtos de Confeitaria Nestlé, em um comunicado. “Usamos nossa experiência em ingredientes, junto com uma abordagem de teste e aprendizado, para criar uma deliciosa alternativa vegana ao nosso KitKat de chocolate original.”

Alimentos à base de plantas estão se estendendo em substituição aos à base de carne e leite. Em 2019, a Mars lançou uma linha de barras de chocolate veganas como forma de atrair consumidores que desejam reduzir o consumo de carne e laticínios por motivos de saúde e ambientais. Outros fabricantes, como Lindt e Cadbury, também lançaram recentemente doces veganos.

A tendência, segundo Alexander von Maillot, chefe da confeitaria da Nestlé, continua crescendo.

“Há uma revolução alimentar silenciosa em andamento que está mudando a forma como as pessoas comem. Queremos estar na vanguarda disso, defendendo a descoberta de alimentos e bebidas à base de plantas”, disse ele no comunicado. Da CNN Brasil

Em 2020, de janeiro a setembro, houve retração de 14,3% na produção, mas o faturamento aumentou 9% em comparação ao ano anterior

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Sem o carnaval, os olhares da indústria e do comércio estão voltados para o próximo feriado, quando se comemora a Páscoa. A produção de ovos de chocolate já se intensificou. Para alavancar as vendas, o e-commerce e as vendas por aplicativo são a grande aposta.

Em uma das maiores fábricas de chocolate do Brasil, onde foi feita a reportagem da CNN Brasil, cerca de 3.000 funcionários temporários já foram contratados. O trabalho começou em outubro de 2020 e vai até a segunda quinzena de fevereiro. A ideia é que alguns destes colaboradores se tornem fixos e sejam efetivados.

Essa é a história de Vânia Rodrigues, que tem dez anos de casa e neste ano, treinou a equipe de temporários. “Fui passando de auxiliar, operadora 1 e hoje sou operadora 2. Sou efetiva de Páscoa e tudo começou na Páscoa. Então assim, a oportunidade que eu vi foi a única oportunidade, porque era o que eu queria e sonhava e o que eu consegui”, diz

Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Chocolate mostra que mais da metade dos brasileiros compram chocolates todos os meses.

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