Material estava em imóvel localizado na estrada entre Ferradas e Itamaracá

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Na manhã desta sexta-feira (30.agosto), uma guarnição do 15º Batalhão da Polícia Militar de Itabuna localizou e apreendeu três armas de fogo e diversas munições em um imóvel localizado na estrada de Ferradas para Itamaracá. No local, foram encontradas duas espingardas calibre 12, um revólver calibre 38 e munições de diversos calibres.

A apreensão aconteceu depois que a PM recebeu uma denúncia anônima e deflagrou mais uma fase da Operação Garra de Arquimedes. Ninguém foi preso.

PM ficou ferido durante a ação, mas passa bem

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Na madrugada desta 6ª feira (13.janeiro), policiais do 19º BPM e da Cipe Central realizaram a Operação Ignis na cidade de Jequié. Na ocasião, armas e drogas foram apreendidas pelos agentes.

Os militares foram até o local depois de receberam informações de que homens armados estariam naquela localidade. Ao chegarem ao local, os PMs foram recebidos a tiros e houve intenso confronto deixando, inclusive, um militar ferido levemente no braço.

Dois homens ficaram feridos e foram socorridos até uma unidade de saúde, mas não resistiram aos ferimentos. De acordo com a PM, eles estavam com dois revólveres calibres 38 e 32, uma carabina, crack, cocaína e maconha.

Colecionadores, atiradores e caçadores não vão poder circular com armas

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Nesta 5ª feira (29.setembro), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, proibir o transporte de armas e munições durante as Eleições Gerais do próximo domingo (2.outubro). A restrição começa a valer 24 horas antes das eleições e termina 24 horas após as eleições.

A decisão do TSE tem o objetivo de impossibilitar a circulação das armas por parte dos colecionadores, atiradores e caçadores. Além disso, a medida quer garantir o livre exercício do direito de votar, afastando as possibilidades de coação e intimidação durante as votações.

O homem relatou que havia adquirido a mercadoria em Ribeirão Preto e que revenderia no Piauí

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Os PRFs abordaram um veículo Amarok no município de Barreiras. Durante o procedimento, os policiais desconfiaram das atitudes do condutor e resolveram fazer uma vistoria minuciosa, encontrando no interior do veículo duas pistolas Taurus, uma G2C e outra PT838, com três carregadores e 33 munições .380 ACP e 12 munições 9mm lugar.

No porta-malas foram localizados 258 celulares de marcas e modelos variados sem qualquer documentação fiscal, configurando o crime de descaminho, previsto no art. 334 do Código Penal.

Diante dos fatos, o homem responderá por porte ilegal de arma de fogo e pelo crime de descaminho. Toda mercadoria foi apreendida e o preso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Judiciária local para providências cabíveis. 

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A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu trechos dos decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro que facilitam a compra e porte de armas.

A decisão dela vale até o plenário da Corte analisá-la, quando poderá referendá-la ou revogá-la. Esses decretos começariam a valer na terça-feira, por isso a ministra resolveu analisar sozinha. Informações de O Globo.

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O julgamento teve início hoje no plenário virtual do Supremo

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Da Agência Brasil

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje (12) pela inconstitucionalidade do decreto presidencial que ampliou as possibilidades da autorização para a posse de armas.

Na decisão, Fachin argumentou que “a posse de armas de fogo só pode ser autorizada às pessoas que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade”.

O julgamento teve início nesta sexta-feira (12) no plenário virtual do Supremo, ambiente digital em que os ministros têm uma janela de tempo para votar por escrito, sem debate oral. Neste caso, o prazo para apresentação de votos se encerra em 19 de março, às 23h59. Até o momento, consta somente o voto do relator no processo.

Os ministros julgam uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) em que o PSB contesta, entre outras normas, dispositivos do Decreto 9.845, de 25 de junho de 2019, segundo o qual a “efetiva necessidade” para a aquisição de armas pode ser atestada por uma declaração cuja veracidade deve ser presumida pelas autoridades.

VOTO
Fachin concordou com os argumentos do partido e considerou que o decreto amplia indevidamente o alcance da expressão “efetiva necessidade”, que consta no Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) como condição para a aquisição de armas. “O decreto extrapola a lei que adjetiva a ‘efetiva’ necessidade, transformando-a em uma necessidade apenas presumida, sem lastro sólido na realidade dos fatos”, escreveu o ministro. “A necessidade de uso de arma de fogo deve ser sempre concretamente verificada e não presumida”, acrescentou.

O relator também rebateu argumentos apresentados pela Advocacia-Geral da União (AGU) em favor do decreto. O órgão sustentou, por exemplo, que a norma buscou dar mais clareza e objetividade ao processo de autorização para a posse de armas, e que a norma anterior sobre o assunto continha “restrições excessivas” e “subjetivas”.

A AGU sustentou ainda que o decreto “se justifica diante de razões de interesse público, concernentes aos alarmantes índices de violência aferidos nos últimos anos e à necessidade de combater, com urgência, os problemas relacionados à segurança pública e ao crescimento da criminalidade no território nacional”.

Para Fachin, a União não conseguiu comprovar que facilitar o acesso a armas garante maior segurança à população. Ele escreveu que “as melhores práticas científicas atestam que o aumento do número de pessoas possuidoras de armas de fogo tende a diminuir, e jamais aumentar a segurança dos cidadãos”.

A AGU pediu ainda que a ação fosse rejeitada por perda de objeto, pois o decreto original, que primeiro foi questionado pelo PSB, acabou sendo revogado e substituído. Fachin também rebateu o argumento, afirmando que o ponto questionado persistiu no decreto mais recente e ainda vigente, motivo pelo qual o Supremo deve se pronunciar.

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O que mais tenho ouvido nas últimas semanas de autoridades municipais, estaduais e federais, pessoas públicas (atores, cantores, jogadores, personalidades conhecidas), amigos, conhecidos e desconhecidos é a frase FIQUE EM CASA! Vou tentar explicar no bom e velho português para quem é esse recado, pois essa frase virou arma de disputa política-ideológica.

O Brasil (pra variar) adora seguir tendência vinda do lado norte do nosso continente e está – de forma inconsciente – seguindo o caminho da política norte-americana onde ou você é Democrata ou é Republicano. Aqui no Brasil a extrema direita bolsonarista tem tratado toda oposição ao atual governo como petista ou ‘esquerdista’, e com isso o país se dividiu em Direita ou Esquerda, onde o lado ‘D’ recrimina essa frase, dizendo que precisa trabalhar, e o lado ‘E’, usa essa frase com um mantra para salvar vidas.

Na verdade, essa frase não é um apelo para uso político, é um recado para os aposentados (na grande maioria idosos) que adoram sair de casa; jovens que ainda não têm trabalho e estão estudando remotamente, mas adoram sair e circular; donas de casas que vão diversas vezes à rua para comprar qualquer coisa ou bater perna e todo ou qualquer indivíduo que tem o costume de visitar o comércio e botar o papo em dia com os amigos.

A incômoda frase serve também para famílias que viajam nos finais de semana para pegar uma praia ou vão ao shopping e aproveitam para visitar parentes; aqueles ‘gaiatos’ que adoram comemorar qualquer coisa; aquela galera jovem que adora paredão, festas clandestinas e até mesmo os evangélicos que não sabem orar ou conversar com Deus em casa, precisam aglomerar em igrejas. Gente, Deus vai ouvir as suas preces dentro da sua casa. Tenham certeza de que Ele está vendo tudo e vai compreender a sua não ida à igreja.

Quem precisa trabalhar tem saído diariamente para tal. Se as classes citadas acima ficarem em casa, todos os que precisam trabalhar poderão sair e ganhar o seu pão de cada dia. A frase FIQUE EM CASA! Não é para você, TRABALHADOR. Como será o Brasil sem médicos, motoristas, garis, padeiros, profissionais liberais, da construção civil, enfim, como ficará o país se todos ficarem em casa? Ninguém quer parar o Brasil. O que se pede é que só saia de casa quem realmente precisa sair para trabalhar e comprar alimentos ou medicamentos. Falta pouco, minha gente! Como diz aqui na Bahia: ‘Mais longe já teve!’ 

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Arnold Coelho
Trabalhando em casa

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Começo esse texto fazendo uma pergunta em forma de trocadilho com um dos muitos ensinamentos deixados por Cristo, do Grego Χριστός (Khristós) que significa “Ungido”. Eu, particularmente, o tenho como o meu Mestre.

Entre tudo que vi ou li durante os meus 52 anos de vida, os ensinamentos de Cristo são os que mais me identifico, e por isso me coloco como um Cristão, um seguidor dos Teus ensinamentos. Vale ressaltar que seguir não é fazer, e eu, como a total maioria dos seguidores d’Ele, sou um pobre mortal e pecador, que o sigo, mas não consigo fazer o que Ele pede.

O título acima é um exemplo claro que explanamos da boca para fora as passagens bíblicas e não seguimos o que Cristo pregou e deixou como exemplo. Cristo não disse Armai-vos, Ele disse Amai-vos uns aos outros. Ele pede que divida o pão, que dê a outra face e que lave os pés do teu semelhante.

Seguindo os preceitos cristãos – afinal vivemos em um país de maioria cristã – o povo elegeu um ‘evangélico, extremista e fervoroso’, que defende o fortalecimento da família (mesmo tendo casado três vezes) e vende a ideia para parte da população que precisamos nos armar para combater o inimigo.

Com esse discurso enérgico e extremista, o evangélico fervoroso que preside esse país quer que façamos o papel do Estado, fazendo a nossa própria segurança, o que na verdade é dever das polícias Civil e Militar. Partindo dessa premissa, foi decretado por esse presidente que um cidadão tendo curso de tiro e com uma licença de caçador poderá comprar até 60 armas para se defender de supostos bandidos que queiram invadir o seu lar.

Deixo aqui uma pergunta para a grande maioria dos brasileiros que mal conseguem o dinheiro pra fazer a feira da semana: quantas vezes na sua vida você teve a sua humilde casa invadida por bandidos? O que eles levaram? Sua bicicleta Monark 1980 (de segunda mão) ou o seu Motorádio AM-FM?

Existem coisas mais importantes que precisam ser discutidas em nosso país que tentar armar a população. Esse decreto só vai facilitar o crime organizado e as milícias por todo o Brasil. Mesmo que você tenha condição de comprar uma arma e deixar em casa, o bandido vai saber, e enquanto você estiver trabalhando, aí sim ele vai querer invadir a sua casa – pois terá algo que lhe interessa – e vai roubar a sua arma. Não se combate o alcoolismo com mais álcool.

Quem tem que usar arma, manter a ordem e fazer valer a justiça é a Polícia! Nós, como cidadãos de bem e pagadores de impostos, precisamos cobrar e não fazer segurança.

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Arnold Coelho
Tentando amar e não matar o próximo

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Diariamente tenho feito um esforço tremendo para tentar achar alguma coisa boa nesse governo. Tenho buscado por todos os lados e nada vejo de positivo que possa enxergar algo de bom para o Brasil. Percebo que a cada ‘ação desastrosa’ dessa gestão o presidente ou algum ministro soltam uma ‘pérola’ na mídia para tirar o foco.

Em caráter emergencial foi liberado recurso para o Ministério da Saúde combater a Pandemia, mas até agora esse governo gastou menos de 10% e tem comprado vacinas em pequenos lotes, mas comprou milhões de comprimidos de Cloroquina, o que lhe rendeu o apelido de ‘Capitão Cloroquina’. Por outro lado, ele assinou novos decretos aumentando o limite de armas por pessoa. Existem casos em que a pessoa vai poder comprar de 30 a 60 armas. O cara literalmente surtou! O brasileiro não tá conseguindo comprar carne pra botar na mesa e ele facilita a compra de armas! As milícias e o crime organizado agradecem. O povo quer vacina, senhor presidente!

Mas vamos continuar tentando achar algo positivo nesse governo. Sou um cara que gosta do meio ambiente, e defendo a preservação da fauna e flora, daí esse governo vem e libera 967 pesticidas (agrotóxicos) entre 2019 e 2020. Só no ano passado foram 493. O mundo inteiro condena o uso e ele simplesmente libera. Dá pra entender?

Ainda na questão ambiental, o ‘Capitão Cloroquina’ desaparelhou o Ibama com a desculpa que o órgão era uma fábrica de multas. O resultado foi um aumento significativo de queimadas e desmatamento por todo o Brasil. Criou e aprovou ano passado o Marco Legal do Saneamento Básico. Para não me aprofundar muito (pois já fiz um artigo sobre esse assunto há alguns meses) a ideia central do Marco é privatizar a coleta de lixo e os aterros sanitários, varrição de ruas, limpeza de bueiros, rede de esgoto, e o pior, vender a nossa água! Isso mesmo, esse Marco autoriza estados e municípios a venderem suas empresas ou autarquias de fornecimento de água. Querem privatizar a nossa água, nosso bem comum, com a desculpa de aumento de empregos. “Pode isso, Arnaldo?”

Com relação às nossas estatais, o ministro da Economia Paulo Guedes não esconde de ninguém que pretende vender o Banco do Brasil – já começou o processo de fechamento de mais de 360 agência e demissões voluntárias –, além Caixa Econômica Federal; a Petrobras já começou o processo de venda, com algumas plataformas, e de acordo com o site Correio24horas.com o governo federal vendeu a refinaria Landulpho Alves (na Bahia) pela bagatela de US$ 1,65 bilhão (R$ 8,86 bilhões na cotação atual), segundo especialistas, metade do seu valor de mercado. Essa foi a primeira, outras serão vendidas. Não podemos esquecer ainda dos Correios e da Eletrobras. Nenhum país sério e de primeiro mundo privatiza ou vende suas riquezas. Nem vou falar da Ford, que acabou de sair do Brasil depois de 100 anos.

Vamos falar um pouco do trabalhador brasileiro. O ‘Capitão Cloroquina’ acabou com o Ministério do Trabalho e fez uma reforma trabalhista que faz com que o indivíduo tenha que trabalhar 40 anos para descansar, passe a negociar os seus direitos diretamente com o patrão, trabalhe em regime de experiência por 180 dias (antes era 45 dias) e morra sem se aposentar, além de desvalorizar nosso salário, que um dia já bateu a casa dos 400 dólares e hoje está custando 192 dólares. Poderia fazer um artigo sobre o aumento da cesta básica nos últimos 14 meses, mas acho desnecessário. O povo tá vendo e sentindo no bolso!

Na política eu lembro de uma frase dele que dizia o seguinte: “Foro Privilegiado é para político vagabundo”. O filho hoje usa o Foro para fugir da justiça (lembra das rachadinhas?). Esse mesmo presidente ‘detonava’ com o Centrão e se elegeu prometendo uma nova política, sem conchavos e benefícios para a classe. Em pouco mais de um ano, para eleger o novo presidente da Câmara dos Deputados, o ‘Capitão Cloroquina’ negou o seu discurso e gastou mais de 3 bilhões e alguns Ministérios, barganhando a presidência da Casa para um aliado dele. Dá pra acreditar em algo dito por esse ‘Capitão’?

Falar desse desgoverno requer tempo (muito tempo!) e estômago de avestruz para engolir tanta coisa errada. Vou continuar torcendo para que aconteça algo legal até o fim dessa gestão, afinal esse ‘despirocado’ pode a qualquer momento encarnar a ‘Ruth Boa’ (Mulheres de Areia) e começar a fazer a coisa certa. É difícil, mas a esperança é a última que morre. Pra começar, que tal trocar o foco das armas por mais vacina?
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Arnold Coelho
Mantendo a esperança

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