Ôrea havia dito que secretária não atende aos telefonemas, mas voltou atrás e disse que é preciso elogiar postura dos agentes públicos

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O vereador de Itabuna, Eldon Ôrea (Avante), voltou atrás e decidiu elogiar o desempenho da secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes. A declaração foi feita na tarde de hoje (25.fevereiro) durante a sessão ordinária realizada na Câmara Municipal.

Anteriormente, Ôrea havia criticado a postura da secretária, que, segundo ele, não atendia aos telefonemas nem resolvia as demandas da população. Agora, o edil disse que é preciso criticar, mas também elogiar a postura dos agentes públicos.

Ainda durante o pronunciamento, o vereador elogiou a estrutura do Novo Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães: “Fiquei surpreendido com aquela estrutura de saúde. Saúde traz qualidade de vida, desenvolvimento social e econômico”.

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Ronaldão disse que casal mora em imóvel que deveria ser utilizado para acolher pacientes de Itabuna que fazem tratamentos de saúde na capital

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O vereador de Itabuna, Ronaldão (Republicanos), utilizou o plenário Raymundo Lima para fazer uma cobrança importante à prefeitura de Itabuna. De acordo com o edil, o poder público tem um imóvel em Salvador, que deveria ser utilizado para acolher pacientes itabunenses que realizam tratamentos de saúde na capital, o que não está acontecendo.

Ainda segundo Ronaldão, um casal está morando nesse local e, para receber as pessoas que precisam de atendimento em Salvador, cobra a quantia de R$ 150. Acontece que a casa foi comprada com recursos públicos e, por isso, deve servir à comunidade, e não atender interesses particulares.

Durante a fala de Ronaldão, o presidente da Casa, Manoel Porfírio (PT), disse que é preciso ter urgência para resolver a questão. Erasmo Ávila (PSD) e Zói Amigo de Itabuna (Avante) também se pronunciaram sobre o assunto e pediram celeridade.

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Ávila agradeceu apoio do deputado federal Paulo Magalhães e do governador Jerônimo Rodrigues // 📷 Foto de Pedro Augusto

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O vereador de Itabuna, Erasmo Ávila (PSD), aproveitou a sessão ordinária desta terça-feira (25.fevereiro) para elogiar a reforma feita no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. O edil fez parte da comitiva que visitou as novas instalações da unidade de saúde que é referência no Sul da Bahia.

Durante o pronunciamento, Ávila fez questão de agradecer a parceria com o prefeito Augusto Castro (PSD), o deputado federal Paulo Magalhães (PSD) e o governador Jerônimo Rodrigues (PT), responsáveis diretos pelos recursos investidos na obra.

“Ficamos estarrecidos com o que vimos lá. Nós vamos ter uma unidade hospitalar nunca vista no interior da Bahia, quiçá no Brasil”, disse o vereador.

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Deputado estadual é apontado como líder de grupo miliciano que atua na região de Feira de Santana

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O Ministério Público da Bahia denunciou o policial militar José Hildon Brandão e o deputado estadual Binho Galinha por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro. O parlamentar é apontado como líder de um grupo miliciano que atua na região de Feira de Santana.

A denúncia é mais um desdobramento da Operação El Patrón, deflagrada em dezembro de 2023. A operação investiga crimes de lavagem de dinheiro, extorsão e exploração do jogo do bicho em Feira de Santana e cidades circunvizinhas.

Na denúncia, o MP requer que a Justiça determine a manutenção do afastamento cautelar do policial militar e requer a indisponibilidade de bens dos acusados, visando garantir a futura reparação pelos danos causados. De acordo com os promotores de Justiça, os denunciados teriam ocultado a origem ilícita de um lote localizado no Bairro Papagaio e o imóvel seria um dos bens adquiridos com recursos advindos das atividades criminosas lideradas pelo deputado estadual.

A transação teria sido realizada em setembro de 2022, com pagamento feito em espécie, sem qualquer documentação que comprovasse a propriedade do bem por parte do vendedor, caracterizando um possível esquema de lavagem de dinheiro. Além da negociação do terreno, o Gaeco apontou outros indícios envolvendo o oficial da PM, como a aquisição de um veículo, onde parte do pagamento também foi feita em dinheiro vivo.

Binho Galinha é apontado como líder de uma organização criminosa há mais de uma década, envolvida em crimes como agiotagem, receptação qualificada e jogo do bicho. Já o PM teria facilitado o processo de ocultação do patrimônio ilícito.

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