Homem confessou o crime e não demonstrou arrependimento

Leia em: < 1 minuto

Na tarde de quinta-feira (5.outubro), o suspeito de assassinar Zamali Liege Santos, de 30 anos, foi preso por policiais civis em Ubatã. O homem identificado como Josenilton Dias dos Santos, de 27 anos, matou a ex-mulher a facadas e escondeu o corpo em um matagal localizado em Vale Verde, distrito de Porto Seguro.

Zamali estava desaparecida desde o último sábado (30.setembro), quando foi vista em uma festa ao lado do ex-companheiro. Logo após o desaparecimento, o suspeito enviou um áudio para familiares contando aonde havia escondido o corpo da vítima.

A delegada titular da DEAM de Porto Seguro, Rosângela Santos, requereu interceptação telefônica e sigilo de dados, além de busca e apreensão domiciliar, uma vez que o autor se encontrava na região de Itamarati. Após o corpo ser encontrado, foi requerida a prisão preventiva do autor. Foi depois de uma longa negociação com o suspeito que foi possível convencê-lo a se apresentar, espontaneamente, e desistir de tirar a própria vida.

Após ser preso em Ubatã, Josenilton foi recambiado para Porto Seguro, onde foi ouvido pela delegada responsável pelo caso. Em depoimento, ele confessou o crime e não demonstrou arrependimento.

Zamali e o suspeito tinham dois filhos, que são frutos de um relacionamento conturbado que durou cerca de 10 anos.

//

Confronto aconteceu em uma localidade conhecida como Rua da Várzea; suspeito portava arma e drogas

Leia em: < 1 minuto

Um suspeito de gerenciar o tráfico de drogas na Rua da Várzea, em Ubatã, morreu depois de trocar tiros com a Polícia Militar. De acordo com a PM, ele era conhecido apenas como “Índio” e disparou contra a guarnição assim que percebeu a chegada dos militares.

Conduzido ao Hospital César Monteiro Pirajá, foi constatado que Índio já estava morto. Ainda segundo a polícia, ele tinha passagem na delegacia por tráfico e era suspeito de cometer homicídios. Com ele, foram encontradas uma arma de fogo e drogas.

//

Pacientes idosos não podem levar acompanhantes porque veículo é pequeno

Leia em: < 1 minuto

Um leitor do Pauta Blog nos procurou para denunciar as condições precárias da ambulância que transporta os pacientes de Ubatã que precisam fazer sessões de hemodiálise na Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. De acordo com o denunciante, a prefeitura se comprometeu a contratar uma van mais espaçosa para realizar o transporte, mas, até então, nada foi feito.

Ainda segundo o morador da cidade, a maior parte desses pacientes é idoso, ou seja, precisa de acompanhantes na viagem, mas, como o veículo é pequeno, não é possível que mais pessoas sejam levadas dentro dele. Além disso, os idosos não viajam de forma confortável porque o espaço não permite que eles recostem ou cochilem durante o trajeto.

O Pauta Blog entrou em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura de Ubatã para obter um posicionamento sobre o caso, mas, até o fechamento dessa edição, não recebemos nenhum retorno. O espaço permanece aberto para mais esclarecimentos.

Por causa das ressalvas nos relatórios, prefeituras foram multadas pelo TCM

Leia em: < 1 minuto

Os conselheiros do TCM (Tribunal de Contas dos Municípios) da Bahia aprovaram, com ressalvas, as contas das prefeituras de Itagimirim e Ubatã relativas ao exercício do ano de 2020. As contas são de responsabilidade de Devanir dos Santos e Simeia Queiroz, respectivamente.

Mesmo com a emissão do parecer pela aprovação, os conselheiros apresentaram uma Deliberação de Imputação de Débito com propostas de multas aos gestores. No caso de Itagimirim, o valor é de R$ 4,5 mil e, em Ubatã, é de R$ 6 mil.

De acordo com o TCM, as multas são aplicáveis por causa das ressalvas indicadas nos relatórios técnicos, mas ainda cabe recurso das decisões.

//

Seis cidades serão contempladas. São: Itambé, Ibicaraí, Ipiaú, Ibirataia, Ubatã e Macarani

Leia em: 2 minutos

O governador Rui Costa assinou nesta 2ª feira (17.janeiro), no Parque de Exposições de Salvador, convênios com seis municípios atingidos pelas chuvas de dezembro de 2021 para a construção de casas, por meio do Programa Bahia Minha Casa. A ação é parte da determinação de dar prioridade e rapidez aos projetos de reconstrução das áreas afetadas pelas enchentes. O trabalho será uma parceria entre as secretarias estaduais de Desenvolvimento Urbano, via Companhia de Desenvolvimento Urbano, e de Relações Institucionais. Têm prioridade no atendimento as famílias desabrigadas em municípios que elaboraram os cadastros de moradores de bairros destruídos pelos temporais.

Os seis primeiros contemplados são Itambé, Ibicaraí, Ipiaú, Ibirataia, Ubatã e Macarani; cujos prefeitos participaram de um encontro com a equipe de governo, no dia 5 de janeiro, e apresentaram a documentação necessária. No total, 485 unidades habitacionais serão construídas nas seis cidades, a um custo de R$ 35 milhões. Antes da assinatura, Rui se reuniu com o vice-governador e secretário do Planejamento do Estado, João Leão, além de prefeitos, secretários, parlamentares, entre outros convidados, para apresentar as ações e esclarecer dúvidas.

O governador explicou a importância da rapidez por parte dos municípios na elaboração dos cadastros dos beneficiários do projeto habitacional e da escolha das áreas onde serão construídos os imóveis. “Em alguns casos, as áreas são, inclusive, do Governo do Estado. Eu espero que, nos próximos dias, a gente consiga firmar mais convênios e contratos. Os municípios são livres para escolher como vão fazer as casas e a urbanização, se por licitação ou em mutirão”, afirmou Rui.

A prefeita de Ibicaraí, Monalisa Tavares, informou que, no município, “em torno de 249 casas caíram ou estão em situação de risco. Então, a chegada desse convênio é uma grande alegria. Mais de 100 famílias já estão garantidas com esse convênio. Estou com muita fé que, a partir de agora, vamos começar a reconstruir nossa cidade e, sobretudo, dar um lar para essas famílias. A esperança de um novo tempo renasce em Ibicaraí”. 

LEIA TAMBÉM ⤵️

Inscrições abertas para processo seletivo da creche e dos colégios da Polícia Militar da Bahia

Leia em: 2 minutos

Uma submetralhadora calibre 9 milímetros, um revólver calibre 38 e 300 gramas de maconha foram apreendidos durante ação conjunta entre a Cipe (Companhia Independentes de Policiamento Especializado) Cacaueira e a 61ª CIPM (Ubaitaba), no município de Ubatã. Na ação, deflagrada no início da manhã desta 6ª feira (15.outubro), dois suspeitos foram identificados.

Por volta das 5h30min, os policiais da 61ª CIPM foram avisados por transeuntes que oito homens traficavam na localidade conhecida como ‘Relíquia’. Após rondas e com reforço da Cipe Cacaueira, os militares se depararam com um bonde, que atirou.

“As informações também davam conta de que eles disputavam o ponto de venda de drogas. Nós revidamos o ataque e, depois que os disparos cessaram, notamos que dois homens foram atingidos”, contou o comandante da Cipe Cacaueira, major Fábio Rodrigo de Melo.

A dupla foi socorrida para o Hospital Municipal de Ubatã, mas não resistiu. “Continuamos dando apoio às equipes da 61ª CIPM e trabalhando para localizar os outros suspeitos”, concluiu.

Acompanhe o Pauta Blog pelo Instagram e/ou mande-nos uma mensagem pelo WhatsApp: (73) 8869-7877.

Ex-prefeita de Ubatã, Simeia Queiroz

Leia em: 2 minutos

As contas da ex-prefeita de Ubatã, Simeia Queiroz de Souza, referentes ao exercício de 2018, foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

A gestora não reconduziu a Dívida Consolidada Líquida ao patamar de 120% da Receita Corrente Líquida, descumprindo determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal e Resolução do Senado Federal. Por essa razão, o relator do parecer, conselheiro Cláudio Ventin, determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra a ex-prefeita, para que seja apurada a prática de ato de improbidade administrativa.

Ainda foi aplicada uma multa de R$3,5 mil à gestora. O processo foi julgado na sessão desta quarta-feira (17/02), realizada por meio eletrônico.

No exercício de 2018, a Dívida Consolidada Líquida do município correspondeu a R$79.210.203,44, o que representou 181,13% da Receita Corrente Líquida de R$43.730.754,31, acima, portanto, do limite de 1,2 vezes imposto pela Resolução do Senado Federal, o que comprometeu o mérito das contas.

O conselheiro Paolo Marconi – acompanhado pelo conselheiro Fernando Vita – apresentou voto divergente, opinando para que fosse considerada também, como causa da rejeição, a extrapolação do limite de despesa com pessoal. Sugeriu, assim, a rejeição das contas e multa correspondente a 30% dos subsídios anuais da gestora. Segundo ele, sem a aplicação da Instrução nº 003 do TCM, a despesa total com pessoal ultrapassa o limite de 54% da Receita Corrente Líquida estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, vez que alcança 56,11%.

A maioria dos conselheiros, no entanto, acompanharam o voto do relator que votou pela rejeição apenas em razão da Dívida Consolidada Líquida, já que, com a instrução, a despesa com pessoal foi de 52,43% da RCL no último quadrimestre do ano, respeitando, assim, a LRF. A Prefeitura de Ubatã arrecadou recursos na ordem de R$44.326.407,92 e promoveu despesas no total de R$45.182.101,53, resultando em déficit orçamentário de R$855.693,61.

Em relação às obrigações constitucionais e legais, todos os percentuais de investimento foram atendidos. A gestora aplicou 25,07% da receita resultante de impostos e de transferências na manutenção e desenvolvimento do ensino no município, quando o mínimo é 25%, e aplicou nas ações e serviços públicos de saúde 21,97% dos recursos específicos para este fim, superando o mínimo exigido de 15%. Também foram investidos 65,05% dos recursos do Fundeb no pagamento dos profissionais do magistério, sendo o mínimo 60%.

O relatório técnico também apontou, como irregularidades, a realização de contratações por inexigibilidades de licitação, no montante total de R$504.250,00, referentes à prestação de serviços consultoria e assessoria contábil, serviços de ultrassonografia e assessoria técnica jurídica na área de licitações e compras governamentais; suposta contratação irregular de pessoal de saúde, por meio da COOPREVSAUDE – Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Saúde, no montante de R$409.661,22; e ausência de remessa e/ou remessa incorreta, pelo sistema SIGA, de dados e informações da gestão pública municipal.

Cabe recurso da decisão.

Notícias mais lidas

Outros assuntos