Praias eleitas são a do Francês, Itamambuca, Regência e Moçambique

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A comunidade brasileira de surfe elegeu quatro praias para se tornarem Reservas Nacionais de Surfe, o que significa que as localidades escolhidas vão ser tratadas e conservadas a ponto de virarem santuários da prática esportiva.

As praias eleitas são a do Francês, em Marechal Deodoro (AL), Itamambuca, em Ubatuba (SP), Regência, em Linhares (ES), e Moçambique, em Florianópolis (SC). O processo de escolha foi feito em parceria pelas organizações civis ambientais Instituto Aprender Ecologia e Conservação Internacional (CI-Brasil).

As praias candidatas foram avaliadas em quatro quesitos: qualidade, consistência e relevância das ondas; características socioecológicas do ecossistema de surfe; cultura, história e desenvolvimento do surfe no local; e engajamento comunitário, capacidade de governança e sustentabilidade.

A partir de agora, cada praia deverá criar um comitê de gestão que seguirá passos traçados pelo Programa Brasileiro de Reservas de Surfe, coordenado pelo Instituto Aprender. Cada localidade organizará também um evento de celebração para oficializar a titulação como reserva nacional, que valerá, inicialmente, por um período de dois anos.

Será preciso criar, também, um plano de gestão para definir ações e metas a serem realizadas nas comunidades. O programa de reservas de surfe contará com um fundo para que patrocinadores possam aportar recursos para apoiar os projetos. Os comitês locais também poderão captar verbas por meio de editais de financiamento público ou privados.

O surfe tem levado o Brasil a conquistar, cada vez mais, relevância no cenário esportivo mundial. No rol de esportes olímpicos desde os Jogos de Tóquio, em 2021, o surfe já rendeu três medalhas ao país. Em 2021, Italo Ferreira levou o ouro e, em Paris 2024, Gabriel Medina conquistou o bronze e Tatiana Weston-Webb levou a prata nas provas disputadas no Taiti, território ultramarino francês.

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A continuidade da duplicação da Orla Sul é vista com bons olhos por boa parte da população ilheense. Além de representar o fim do gargalo do trânsito na região, o projeto consolida uma área de vertente para o crescimento da cidade, impulsionado principalmente pelo setor da construção civil.

Com recursos de aproximadamente R$ 35 milhões do governo baiano, a segunda etapa engloba aproximadamente três quilômetros, incluindo implantação de ciclovias, praça esportiva, postos de salva-vidas e banheiros públicos, praças com arborização e quiosques, ciclovias e amplos passeios, espaços de convívio e contemplação, praças voltadas para a primeira infância, pista de skate e acessibilidade total à praia.

A obra prevê o ordenamento e a padronização das cabanas em três tipologias. Todavia, o assunto tem gerado grande desconforto e preocupação. O Município explica que os estabelecimentos seguirão o padrão estabelecido no escopo do projeto, em atendimento às necessidades ambientais e às determinações da Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU/BA).

Em setembro do ano passado, a gestão municipal iniciou o diálogo com a Associação dos Cabaneiros da Praia do Sul (ACPS) e empresários, a fim de apresentar o projeto e informar as etapas da intervenção, que sem dúvida vai garantir melhores condições de trabalho e aumento dos lucros, especialmente durante a alta estação.

Márcia Regin, Jaiane Guimarães e Rosângela Silva encontraram um fogão no centro de Ilhéus

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O GAP (Grupo de Amigos da Praia), continua seu incansável trabalho de limpeza na Princesinha do Sul: Ilhéus. Além das várias ações que são realizadas pelo grupo nas praias, eles também se deparam com situações absurdas e com o descaso da população no centro da cidade.

As três fundadoras do grupo: Márcia Regin, Jaiane Guimarães e Rosângela Silva posam ao lado de um fogão. Isso mesmo! Um fogão foi encontrado nas proximidades da Catedral de São Sebastião, centro da cidade, considerado um dos pontos turísticos de Ilhéus.

Sobre o flagra, o GAP classificou o achado como “inacreditável”. E é mesmo! Itens de grande volume geram inúmeros transtornos à natureza porque, geralmente, vão parar em lugares completamente impróprios, gerando desequilíbrio na fauna e na flora.

O grupo anuncia que faz a limpeza, mas solicita que o poder público ilheense se mobilize para que seja aplicada uma multa nos responsáveis por sujar a praia e outros locais públicos. Mais que justo!

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A operação teve andamento também no domingo (17), na zona sul de Ilhéus

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A Prefeitura de Ilhéus, uma equipe de fiscais, Marinha do Brasil e o 5° Grupamento de Bombeiros Militar (5° GBM) iniciaram sábado, (16), o trabalho de remoção de barracas irregulares no litoral norte da cidade.

De acordo com a Administração Municipal, os proprietários foram notificados e têm o prazo de oito dias para desocupar a área. Na Boca da Barra, por exemplo, havia invasão de terreno de marinha.

As equipes notificaram os donos de oito barracas e três imóveis construídos irregularmente em terreno público pertencente à União. A operação teve andamento também no domingo (17), na zona sul de Ilhéus e em outros pontos da orla da cidade, conforme mapeamento feito pelas equipes.

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