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Edmilson tinha 35 anos de idade

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No final da tarde de hoje (1º.setembro), um motociclista morreu depois de ter o pescoço cortado por uma linha de cerol na BR-101, trecho do município de Eunápolis, no extremo sul baiano. Edmilson Moraes Araújo, de 35 anos, trafegava pela rodovia quando foi surpreendido pela linha e não conseguiu desviar.

Testemunhas contaram à polícia que a vítima ainda tentou se livrar da linha no pescoço, mas acabou desmaiando e perdendo muito sangue. O SAMU chegou a ser acionado para prestar socorro, mas, quando chegou ao local, o homem já estava sem vida.

O grupo de pessoas que estava empinando pipa no local do acidente fugiu antes que a polícia chegasse. Eles estão sendo procurados para prestar esclarecimentos.

Escassez de chuvas e clima seco motivaram acionamento das usinas térmicas

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A bandeira tarifária de energia elétrica em setembro será vermelha patamar 2. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de escassez de chuvas e o clima seco com temperaturas altas motivaram o acionamento de usinas térmicas, aumentando os custos da operação do sistema elétrico.

Esta é a primeira vez em pouco mais de três anos que a bandeira vermelha patamar 2 é acionada. O anúncio da Aneel sinaliza maiores custos para a geração de energia elétrica, com um acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

As bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.

Com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, a vigilância quanto ao uso responsável da energia elétrica é fundamental. A orientação é utilizar a energia de forma consciente e evitar desperdícios que prejudicam o meio ambiente e afetam a sustentabilidade do setor elétrico como um todo.

📷 Agência Brasil

Praias eleitas são a do Francês, Itamambuca, Regência e Moçambique

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A comunidade brasileira de surfe elegeu quatro praias para se tornarem Reservas Nacionais de Surfe, o que significa que as localidades escolhidas vão ser tratadas e conservadas a ponto de virarem santuários da prática esportiva.

As praias eleitas são a do Francês, em Marechal Deodoro (AL), Itamambuca, em Ubatuba (SP), Regência, em Linhares (ES), e Moçambique, em Florianópolis (SC). O processo de escolha foi feito em parceria pelas organizações civis ambientais Instituto Aprender Ecologia e Conservação Internacional (CI-Brasil).

As praias candidatas foram avaliadas em quatro quesitos: qualidade, consistência e relevância das ondas; características socioecológicas do ecossistema de surfe; cultura, história e desenvolvimento do surfe no local; e engajamento comunitário, capacidade de governança e sustentabilidade.

A partir de agora, cada praia deverá criar um comitê de gestão que seguirá passos traçados pelo Programa Brasileiro de Reservas de Surfe, coordenado pelo Instituto Aprender. Cada localidade organizará também um evento de celebração para oficializar a titulação como reserva nacional, que valerá, inicialmente, por um período de dois anos.

Será preciso criar, também, um plano de gestão para definir ações e metas a serem realizadas nas comunidades. O programa de reservas de surfe contará com um fundo para que patrocinadores possam aportar recursos para apoiar os projetos. Os comitês locais também poderão captar verbas por meio de editais de financiamento público ou privados.

O surfe tem levado o Brasil a conquistar, cada vez mais, relevância no cenário esportivo mundial. No rol de esportes olímpicos desde os Jogos de Tóquio, em 2021, o surfe já rendeu três medalhas ao país. Em 2021, Italo Ferreira levou o ouro e, em Paris 2024, Gabriel Medina conquistou o bronze e Tatiana Weston-Webb levou a prata nas provas disputadas no Taiti, território ultramarino francês.

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