ACM Neto foi recebido por várias lideranças políticas do Oeste da Bahia mirando as Eleições de 2026

Leia em: < 1 minuto

O prefeito de Barreiras, Otoniel Teixeira (UB), exaltou o ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto (UB), durante agenda no oeste da Bahia. O gestor municipal destacou a liderança de Neto no projeto de mudança e salientou que a região estará unida para defender um novo momento para o Estado.

“Neto tem um compromisso muito grande com esse Estado. E queremos dizer, Neto, que a Bahia e o Brasil buscam dias melhores. E o Oeste da Bahia estará unido em torno de uma vitória importante. Nós sabemos da importância do Oeste para o Estado e nós queremos a união dos municípios aqui do Oeste da Bahia, dos prefeitos, dos parlamentares aqui dessa região, porque 2026 será um ano muito importante para todos nós”, frisou Otoniel.

O prefeito de Barreiras ressaltou, ainda, a presença de ACM Neto no oeste para ouvir as demandas da região e dialogar com a população e com lideranças políticas: “Destacar sua presença aqui em Correntina, a sua presença no Oeste. Nós queremos o político que esteja ao nosso lado, discutindo, ouvindo os problemas aqui dos nossos municípios, aqui da nossa região”.

A agenda de ACM Neto na região também contou com as presenças dos deputados José Rocha (federal) e Manuel Rocha (estadual), dos ex-prefeitos Elinaldo Araújo (Camaçari), Reinaldo Braga Filho (Xique-Xique), Zito (Barreiras) e Mazim (Tabocas), do vice-prefeito de Correntina, Cassemiro, do presidente da Câmara do município, Negão de Satu, além de lideranças de diversas cidades da região.

Cerca de 1,9 milhão de hectares de soja já foram plantados

Leia em: 2 minutos

Novo levantamento de safra divulgado pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia informa que a semeadura de soja no Oeste do estado está quase concluída. Até o momento, cerca de 1,9 milhão de hectares foram plantados, representando 98,9% da área total estimada.

O Conselho Técnico prevê que serão plantados 2 milhões de hectares na região neste período. Na safra anterior, foram semeados 1,860 milhão de hectares de soja, que continua sendo a principal cultura na região, ocupando 69% da área de cultivo.

Na última semana, produtores rurais de várias microrregiões, incluindo Cascudeiro e Campo Grande, em Baianópolis, Coaceral, em Formosa do Rio Preto, e Rio Grande, em São Desidério, intensificaram o plantio e replantio de soja devido ao retorno e uniformidade das chuvas.

“O clima favorável da última semana e as previsões de chuva contribuem para a conclusão da semeadura nos próximos dias”, disse Odacil Ranzi, presidente da Aiba. “Estamos gratos pelo retorno das chuvas, que beneficiaram áreas onde o plantio estava atrasado”, conclui.

Em 29 de dezembro de 2023, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia publicou a Portaria Nº 140, prorrogando excepcionalmente o prazo de semeadura de soja até 10 de janeiro de 2024 para a safra 2023/24 na região Oeste da Bahia.

“A decisão de prorrogar o prazo de semeadura oferece mais segurança aos produtores que não conseguiram concluir as atividades devido à falta ou má distribuição de chuva nos núcleos produtivos”, explica Aloísio Júnior, gerente de Agronegócios da Aiba.

//

Graças à parceria de três empresas, Grupo Schmidt Agrícola, Tamafe Tecnologia, especializada em mudas de citricultura e a TFR Consultoria Agrícola, o Oeste baiano ganhou mais um projeto de cacauicultura

Leia em: 2 minutos

A Bio Brasil, iniciado há dois anos com pesquisa e desenvolvimento de cacau em viveiro na Fazenda Solaris no município de Riachão das Neves, recebeu a visita do vice-governador e secretário do Planejamento João Leão, acompanhado de Almir Silva e Paulo Marrocos da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) e pelo reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Jacques Antonio de Miranda. A região já abriga outros produtores da cultura, a exemplo do grupo Santa Colombo, que investe na produção de cacau no município de Cocos.

O Brasil é o sétimo produtor mundial de cacau. De acordo com dados do IBGE, a safra de 2020 atingiu 269 mil toneladas (t). A Bahia é o segundo produtor da cultura no país com 107 mil toneladas, já o Pará fica em primeiro lugar (144 mil t).

“Nós precisamos produzir. O Sul da Bahia tem uma produtividade média de 40 arrobas por hectare (ha). Aqui no Oeste, nas primeiras experiências que fizemos, chegamos a 200/250 arrobas/ha”, declara Leão.

“Há dois anos começamos com pesquisa e desenvolvimento de cacau, agora estamos iniciando o primeiro viveiro com 120 mil mudas de cacau, em um contexto de muita pesquisa e desenvolvimento tudo em cima da cacauicultura, tentando trazer a muda com rusticidade, adaptada ao cerrado, às novas áreas não tradicionais do cacau que o Brasil está almejando daqui para frente. Para nós é um sucesso poder mostrar esse estudo de dois anos atrás. Eu digo que isso é o cacau do futuro, esse é o cacau que o Brasil vai começar a enxergar daqui para frente”, afirma Moisés Schmidt, do Grupo Schmidt Agrícola, que já tem 35 ha de cacau plantado e está iniciando projeto de mais 400 há na Fazenda Solaris.

A comitiva esteve ainda no Distrito de Irrigação dos Perímetros Irrigados de Nupeba e Riacho Grande (DNR). O local tem 5mil hectares, sendo 1,5 mil ha implantados com projetos agrícolas, piscicultura e avicultura, com destaque para a produção intensiva de galinhas, são 500 galinhas que produzem em média 15 mil ovos por mês. Atualmente são gerados 1,5 mil empregos diretos, 2 mil indiretos, que devem quadruplicar quando os 5 mil ha forem implantados.

//

A ferrugem asiática deixou em alerta os sojicultores baianos

Leia em: < 1 minuto

Detectada mais uma vez em 2021 no início do calendário de plantação da soja, antes mesmo do período da colheita na região oeste da Bahia, a ferrugem asiática, a mais importante praga que ataca a lavouras da oleaginosa, deixou em alerta os sojicultores baianos, uma vez que o fungo é responsável por incalculáveis prejuízos no campo.

A ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) dispara o sinal vermelho para que eventuais novas ocorrências não comprometam a safra 2020-2021, com expectativa de recorde histórico na produção, algo em torno de 6,4 milhões de toneladas, segundo dados do IBGE.

A expectativa favorável envolve o monitoramento contínuo da ADAB que fiscaliza o cumprimento do calendário do vazio sanitário (entre junho e setembro) com o objetivo de quebrar o ciclo da praga, período estabelecido em Portaria estadual embasada em critérios científicos que define as temporadas específicas de plantio, colheita e vazio, esta última para que o terreno esteja livre de plantas vivas, evitando que o Phakopsora pachyrhizi sobreviva e se reproduza.

Notícias mais lidas

Outros assuntos