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Nordeste está entre as regiões onde a fila de espera por vagas nas creches é grande

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Em todo o Brasil, 632.763 crianças aguardam por uma vaga em creches públicas. Em quase metade dos municípios brasileiros, há crianças em fila de espera para fazer a matrícula na educação infantil.

Os dados são do levantamento nacional Retrato da Educação Infantil no Brasil – Acesso e Disponibilidade de Vagas. O estudo reúne informações sobre o acesso da população à educação infantil, que vão auxiliar na criação de um plano de ação voltado à expansão da oferta de vagas nessa etapa de ensino no país.

As creches são destinadas às crianças até os 3 anos de idade, ou que tenham 4 anos, se completados após 31 de março de cada ano. Na pré-escola, a frequência é obrigatória para crianças de 4 e 5 anos de idade ou que tenham 6 anos, completados após 31 de março.

As explicações para a não matrícula de crianças nas instituições são diversas, como opção dos pais, desconhecimento sobre o processo de matrícula e de prazos, distância entre a residência e a instituição de ensino, falta de transporte adequado, incompreensão sobre a importância da educação infantil e mudanças frequentes de endereço da criança.

Entre as regiões, o Sudeste tem 212,5 mil crianças fora de creches. A região é seguida pelas crianças do Nordeste (124,3 mil); Sul, com 123,3 mil crianças desassistidas; Norte, 94,3 mil; finalizando com o Centro-Oeste, 78,1 mil crianças sem vagas em creches.

O Ministério da Educação (MEC) disse que, desde o início da atual gestão, tem investido na educação básica em todo o Brasil, com ênfase na ampliação das vagas e na qualidade da oferta. Até 2026, o MEC planeja construir 2,5 mil novas creches e pré-escolas por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Rita Coelho foi recepcionada pelo reitor Alessandro Fernandes

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A coordenadora-geral da Educação Infantil do Ministério da Educação, Rita Coelho, visitou a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), onde foi recepcionada pelo reitor Alessandro Fernandes.

A professora Rita Coelho ouviu o relato do reitor sobre o empenho da instituição para promover a qualificação e fortalecimento da Educação Infantil nos municípios da área de influência da Uesc por meio do Programa de Apoio Institucional e Gerencial (Agir – LS). A iniciativa foi lançada em 2012 e, hoje, é realizada em parceria com a Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).

O programa proporciona meios para qualificar e aperfeiçoar gestores públicos municipais nas áreas estratégicas para o desenvolvimento local, com o objetivo de aumentar a eficiência e a eficácia na execução de políticas públicas.

Quanto mais próxima a nota for de 5, melhor deve ser a qualidade da instituição

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), mais uma vez, faz parte do grupo de Instituições de Ensino Superior que recebeu nota 4 (em uma escala de 1 a 5) no IGC – Índice Geral de Cursos, avaliação realizada pelo Ministério da Educação.

Quanto mais próxima a nota for de 5, melhor deve ser a qualidade da instituição. De acordo com o IGC de 2019, foram cerca de 24 mil cursos avaliados entre 2017 e 2019, em mais de duas mil instituições (públicas e privadas).

Segundo a pró-reitora de Graduação da Universidade, professora, Rosenaide Pereira Ramos, “o resultado alcançado pela UESC no IGC, traduz o investimento da instituição na qualificação do corpo docente, na articulação ensino, extensão e pesquisa (produção de conhecimento); na busca de melhoria dos recursos tecnológicos, na atualização dos currículos e atendimento aos discentes. Para a instituição fica o estímulo para continuar trabalhando de modo a, sempre, ocupar os melhores lugares nas avaliações das IES”.

Os dados do IGC levam em consideração 2.070 instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas. Para que um curso tenha o IGC calculado, de acordo com o Inep, é preciso que a instituição tenha, no mínimo, um curso com CPC calculado no triênio de referência.

Leva-se em conta, no cálculo do IGC, o Conceito Preliminar de Cursos (CPC) do triênio 2017-2019, a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e a distribuição dos estudantes na graduação ou pós-graduação stricto sensu.

O levantamento faz parte dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior. Além do IGC, também compõem a lista o Conceito Enade, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) e o Conceito Preliminar de Cursos (CPC).

O resultado alcançado pela UESC no IGC, traduz o investimento da instituição na qualificação do corpo docente, na articulação ensino, extensão e pesquisa (produção de conhecimento); na busca de melhoria dos recursos tecnológicos, na atualização dos currículos e atendimento aos discentes. Para a instituição fica o estímulo para continuar trabalhando de modo a, sempre, ocupar os melhores lugares nas avaliações das IES.

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