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Técnico em prótese dentária estava atuando como se fosse cirurgião-dentista

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Uma operação conjunta da Polícia Militar de Itajuípe e do Conselho Regional de Odontologia da Bahia interditou uma clínica por exercício ilegal da profissão. A equipe de fiscalização constatou que um técnico em prótese dentária estava realizando atendimentos diretos aos pacientes como se fosse cirurgião-dentista.

As denúncias sobre o local também apontam descumprimento do Código de Ética, como a ausência de Alvará Sanitário e Alvará de funcionamento vencido. Diante da gravidade da situação, o estabelecimento foi interditado e está impedido de ofertar serviços odontológicos até que haja correção das irregularidades apontadas.

De acordo com o CRO, o falso dentista deve responder pelo crime de exercício ilegal da profissão e, se condenado, pode pegar de seis meses a dois anos de prisão. O caso será encaminhado ao Ministério Público, para que as medidas cabíveis sejam adotadas.

Paulo Rogério Ferreira usava registro profissional de médico do Espírito Santo

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Um homem identificado como Paulo Rogério Ferreira, de 50 anos de idade, foi preso em flagrante por exercício ilegal da Medicina e falsa identidade. Segundo a polícia, ele é natural de Foz do Iguaçu, no Paraná, e estava atuando como médico em um hospital público de Itagimirim, na região extremo sul da Bahia.

Antes de ser preso, ele tentou fugir em um carro em alta velocidade, mas foi alcançado pela guarnição. Ainda de acordo com informações cedidas pela polícia, o flagranteado usava o registro profissional de um médico que mora no estado do Espírito Santo e, em depoimento, confessou o ato criminoso.

O suspeito já havia sido preso em Salvador em 2016 após fraudar o diploma de médico.

Homem usava CRO de profissional de Brasília para atuar na Bahia

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Depois de receber uma denúncia sobre um homem que estaria atuando, ilegalmente, como cirurgião-dentista em Porto Seguro, membros do Conselho Regional de Odontologia foram até a clínica onde ele trabalhava para averiguar a situação. Após conduzi-lo à delegacia, a polícia descobriu que ele utilizava o registro profissional de uma pessoa de Brasília.

Nas redes sociais, o falso dentista mostrava o dia a dia da profissão e, inclusive, exibia os inúmeros procedimentos realizados nos pacientes. A proprietária da clínica onde ele atuava disse que foi enganada pelo homem, que alegou que havia se formado na capital federal e que, atualmente, fazia uma especialização em Dentística.

Como não houve flagrante, o homem foi liberado após ser ouvido pela autoridade policial. Agora, ele vai responder em liberdade pelos crimes de falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão. Pacientes atendidos pelo falso dentista estão sendo identificados para a adoção de medidas administrativas.

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