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Temer disse que Dilma tinha dificuldades de relacionamento com parlamentares

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O ex-presidente Michel Temer (MDB) concedeu uma entrevista ao Uol e relembrou os fatos que o conduziram à Presidência em 2016. O que chamou a atenção foi que Temer elogiou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ao dizer que ela é honesta e outros fatores é que ocasionaram o impeachment da petista.

Para Temer, a dificuldade de relacionar-se com parlamentares foi o fator preponderante para a queda de Rousseff: “Eu quero dizer que a ex-presidente é honesta. Eu sei, e pude acompanhar, que não há nada que possa apodá-la de corrupta. Ela é honestíssima. Mas houve problemas políticos. Ela teve dificuldades no relacionamento com a sociedade e com o Congresso Nacional”.

Na época, oposicionistas chegaram a dizer que Temer foi o grande arquiteto de um esquema para tirar Dilma do poder, fato negado veementemente por ele: “Não acho que houve golpe”.

Lula tem pontuado bem nas pesquisas de intenções de votos, mas o PT ainda é mal visto pelo eleitorado // Foto de Ricardo Stuckert

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O ex-presidente Lula (PT) declarou, enquanto participava de um evento virtual, que o partido que ele ajudou a fundar tem defeitos: “O PT tem todos os defeitos que a gente quer que ele tenha. Assim como a minha companheira Maria Hermínia Tavares diz, ‘o PT tem defeito, não presta em algumas coisas, mas é o meu partido’. E, se tem defeito, eu vou consertar e fazer ser perfeito. O que não posso é abandonar a cada tropeço”.

Lula tem pontuado bem nas pesquisas de intenções de voto para 2022, mas os críticos ainda afirmam que esse não é o melhor momento para o Partido dos Trabalhadores voltar a governar o país.

Será que essa declaração do ex-presidente já faz parte de uma estratégia voltada para conquistar os indecisos e não simpatizantes do PT?

Encontro do ex-presidente Lula e o senador Tasso Jereissati pode ter pesado na decisão

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A decisão do senador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), de não disputar as prévias do partido para sucessão presidencial foi divulgada, com exclusividade, pelo Portal R7 ontem (23.agosto) e, mais tarde, corroborada pelo governador de SP, João Doria (PSDB), em participação no programa Roda Viva, da TV Cultura.

Até o momento, nem Tasso nem o PSDB se pronunciaram, oficialmente, sobre a desistência. Um encontro de Tasso com o ex-presidente Lula pode ter sido motivo de rusgas nos bastidores do partido.

O ex-presidente Lula e o senador se encontraram na esta durante uma visita de Lula a Fortaleza. O encontro foi encarado como um aceno do petista ao partido do tucano já pensando nas eleições de 2022 em uma estratégia de aproximação aos políticos que se posicionam contra o presidente Bolsonaro.

Lula, inclusive, postou uma foto ao lado do senador nas redes sociais falando sobre a importância do diálogo: “Democracia no centro da discussão. Os democratas desse país têm a responsabilidade e o desafio de resgatar a civilidade na política brasileira pelo bem do Brasil”.

📷 Foto de Ricardo Stuckert

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Nesta sábado (7.agosto), o ex-presidente Lula (PT) atacou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais. “Temos um presidente 100% irresponsável e 100% mentiroso. Um homem que sente prazer em contar mentira, em tentar enganar o povo. Ele acha que o povo é tonto, que não tem consciência”,

E seguiu dizendo: “Bolsonaro desafiou a sociedade. Em algum momento ele será julgado. E é disso que ele tem medo. Essa loucura toda de voto impresso, é medo. Bolsonaro sabe que vai perder e tem medo de ser preso, aí fica nessa bobagem,” escreveu Lula no Twitter.

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📷 Foto de Ricardo Stuckert

Ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo

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O deputado federal Marcelo Freixo, pré-candidato ao governo do Rio, sairá do PSOL (filiado desde 2005) e está de malas prontas para o PSB.

Freixo se reúne com ex-presidente Lula no Rio para articular candidatura ao governo do Rio pelo PSB.

O ex-presidente Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível

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Do G1

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou nesta segunda-feira ( 8) todos as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato.

Com a decisão, o ex-presidente Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível.

Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula. Segundo o ministro a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o “juiz natural” dos casos.

“Embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado, diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo Supremo Tribunal Federal”, diz o texto da norta.

Agora, os processos serão analisados pela Justiça Federal do Distrito Federal, à qual caberá dizer se os atos realizados nos três processos podem ou não ser validados e reaproveitados.

“Com a decisão, foram declaradas nulas todas as decisões proferidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba e determinada a remessa dos respectivos autos para à Seção Judiciária do Distrito Federal”, diz texto de nota à imprensa do gabinete do ministro.

A decisão atinge o recebimento de denúncias e ações penais.

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