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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em março, um quadro de menor confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este recuo, o terceiro após sete altas mensais consecutivas, o pessimismo aumentou e a confiança empresarial se afastou mais um pouco da trajetória de recuperação iniciada em junho passado.

Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -287 pontos, revelando-se negativo pela 13ª vez consecutiva. Com o recuo mais recente, a confiança do empresariado local passou da zona de Pessimismo Moderado para a de Pessimismo após seis meses.

O resultado do mês de março indicou uma queda de confiança da ordem de 98 pontos em relação ao observado em fevereiro (-189 pontos). Num comparativo com o registrado um ano antes (-95 pontos), a piora no indicador foi de 192 pontos.

O recuo no nível de confiança de fevereiro a março aconteceu de forma generalizada, visto que repercutiu o retrocesso nos indicadores de todas as quatro atividades. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, todos os setores analisados também apresentaram recuo.

Do conjunto avaliado, os itens situação financeira, PIB estadual e abertura de unidades apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, as variáveis exportação, PIB nacional e inflação foram aquelas com as melhores expectativas do empresariado baiano.

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A concessão vai durar por 35 anos e num total de R$ 3,3 bilhões em investimentos

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O leilão do primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a Fiol 1, ocorrerá nesta quinta-feira (8/4), na B3, em São Paulo (SP), a partir das 14h. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai conceder o trecho de 537 quilômetros de extensão entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. A subconcessão ferroviária vai destravar o projeto que será fundamental para transformar a logística no estado e contribuirá para a ampliação da participação ferroviária na matriz de transportes do Brasil.

O vencedor do certame ficará responsável pela finalização do empreendimento e operação do trecho, em uma concessão que vai durar por 35 anos, totalizando R$ 3,3 bilhões de investimentos. Desse total, R$ 1,6 bilhão será utilizado para a conclusão das obras, que estão com 80% de execução. Além disso, a subconcessão da Fiol vai permitir a criação de 55 mil empregos diretos, indiretos e efeito-renda ao longo da concessão.

SERVIÇO
Evento: Leilão de subconcessão da Fiol 1, trecho de 537 quilômetros de extensão entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia.
Data e hora: 8 de abril de 2021, às 14h
Local: B3, em São Paulo (SP)
Para assistir ao leilão, veja pela TV B3.
Para saber tudo sobre o projeto, clique aqui.

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Dados levantados pelo Sebrae junto ao Caged mostram que acumulado nos dois primeiros meses do ano foi de 21.271 postos de trabalho

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Apesar da crise que se instalou no ano passado com a pandemia, as micro e pequenas empresas da Bahia conseguiram gerar um saldo positivo de empregos em fevereiro. Ao todo, foram 11.013 postos de trabalho no mês criados pelos donos de pequenos negócios. Os dados foram levantados pelo Sebrae junto ao Caged do Ministério da Economia.

O saldo acumulado entre janeiro e fevereiro foi de 21.271, superando os 12.714 registrados no mesmo período em 2020.

Os setores que mais geraram empregos foram comércio (4.042), serviços (4.013) e indústria de transformação (1.864). O setor da construção também registrou saldo positivo, com 705 postos, e a agropecuária criou 252 novas vagas em fevereiro.

O superintendente do Sebrae Bahia, Jorge Khoury, avalia que os números do Caged reforçam a importância das micro e pequenas empresas para o processo de retomada. Ele lembrou que já é o 8º mês consecutivo que esses empreendimentos puxam a geração de emprego com carteira assinada.

“Mesmo em meio à crise, os pequenos vêm resistindo e demonstrando sua força na economia, que reflete na geração de emprego e renda para muitas famílias. Isso também reforça a necessidade de articulação de políticas públicas que atendam ao segmento em um período tão conturbado”, destaca Khoury.

CENÁRIO NACIONAL
Em fevereiro de 2021, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela geração de 68,5% dos empregos criados no Brasil, o que corresponde a um pouco mais de 275 mil vagas, mais do que o dobro dos postos de trabalho gerados pelas empresas de médio e grande porte, que foi de 101,8 mil.

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O decreto que determina a prorrogação de medidas mais restritivas para toda a Bahia e foi publicado na edição online do Diário Oficial do Estado (DOE) na noite deste domingo (28). Com a medida, apenas o funcionamento das atividades consideradas essenciais continuará permitido até as 5h de 5 de abril.

Com exceção de deslocamentos por motivos de saúde ou em situações em que fique comprovada a urgência, segue proibida a circulação de pessoas entre 18h e 5h, até o dia 5 de abril, em todos os 417 municípios baianos.

O funcionamento dos serviços não essenciais está proibido em toda a Bahia entre as 18h de 29 de março até 5h do dia 5 de abril.

A restrição da venda de bebidas alcoólicas seguirá valendo, em todo o estado, a partir das 18h de 1º de abril até 5h de 5 de abril, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery).

Também segue vedada em todo o estado a prática de atividades esportivas coletivas amadoras até 5 de abril, sendo permitidas as práticas individuais, desde que não gerem aglomeração. O funcionamento de academias e estabelecimentos voltados para a prática de atividades físicas está proibido até 5 de abril.

Os atos religiosos litúrgicos podem ocorrer na Bahia, respeitados os protocolos sanitários estabelecidos, especialmente o distanciamento social adequado e o uso de máscaras, bem como com capacidade máxima de lotação de 30%, desde que o espaço seja amplo e tenha ventilação cruzada.

Ficam vedados, até 5 de abril, também em todo o estado, os procedimentos cirúrgicos eletivos não urgentes ou emergenciais nas unidades hospitalares públicas e privadas.

Segue proibida ainda, até 5 de abril, a realização de eventos e atividades que envolvam aglomeração de pessoas, independentemente do número de participantes, como cerimônias de casamento, solenidades de formatura, feiras, circos, passeatas, eventos desportivos, científicos e religiosos, bem como aulas em academias de dança e ginástica.

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O assunto tem sido motivo de preocupação entre representantes de vários órgãos

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Mesmo sendo convidados com antecedência para a audiência pública que discutiu a possível Abertura de Capital da Embasa e as suas consequências ao direito à água e ao saneamento, o presidente da Embasa, Rogério Cedraz, bem como o Secretário da SIHS (Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento) não compareceram à reunião virtual. Ambos alegaram conflitos na agenda com outras atividades.

Tal atitude deixou no ar muitas perguntas e dúvidas sobre o que essa iniciativa acarretará para a população baiana. O evento foi realizado pela Frente Parlamentar Ambientalista da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, sob a liderança do deputado estadual Marcelino Galo.

Representado o Sindae, o Coordenador Geral Grigório Rocha, fez duras críticas à ausência de representações do governo do estado, e também cobrou maior transparência da Embasa nesse processo e explicações da empresa em relação a todos os questionamentos que foram feitos na ocasião da audiência pública, que contou com a presença de representantes do Ministério Público Estadual.

Especialistas participaram da reunião apresentando fundamentos para a pauta, sendo que um dos principais foram dados que demonstram o insucesso das privatizações no país, seja através de venda de ações ou Parcerias Público-Privadas – PPPs.

Do conjunto de itens avaliados, juros, crédito e PIB estadual apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, PIB nacional, exportação e inflação foram as variáveis com as melhores expectativas do empresariado baiano

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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano, índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, apresentou, em fevereiro, um quadro de menor confiança comparativamente ao observado no mês anterior.

Com este recuo, o segundo após sete altas mensais consecutivas, o pessimismo aumentou e a confiança empresarial se afastou mais um pouco da trajetória de recuperação iniciada em junho passado.

Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -189 pontos, revelando-se negativo pela 12ª vez consecutiva. Dessa forma, a confiança do empresariado local se manteve na zona de Pessimismo Moderado. O resultado representou uma queda de 16 pontos em relação ao observado em janeiro (-173 pontos). Num comparativo com o registrado um ano antes (55 pontos), a piora foi de 244 pontos.

O recuo no nível de confiança de janeiro a fevereiro evidenciou o retrocesso nos indicadores de duas das quatro atividades: Serviços e Comércio. A Agropecuária e a Indústria, portanto, não apontaram queda de um mês ao outro. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, por outro lado, todas apresentaram recuo.

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Investimentos privados e novo horizonte trazido pela Fiol estão entre bons indicadores, segundo a publicação Mineração e Sustentabilidade deste trimestre

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A revista Mineração e Sustentabilidade nº 36 indica que a Bahia deve se tornar o terceiro maior produtor mineral do país. Com investimentos de R$ 10,5 bilhões até 2024 e a conclusão do trecho 1 da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), estado deve ter novo salto de crescimento no setor.

“Mesmo na pandemia, a mineração não parou. O setor trabalhou de forma responsável, tomando todas as providências em favor da saúde. Turnos e horários de almoço foram alterados e os operários foram redistribuídos nos transportes a fim de evitar a proliferação do vírus. Com tudo isso, mantivemos um elevado nível de entrega. Aliados a esses fatos, tivemos a alta do dólar em 2020 e o aumento das cotações dos principais metais, o que intensificou os resultados positivos”, disse o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm, à revista.

O deputado Paulo Câmara lançou o alerta sobre o ICMS do combustível

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O deputado estadual Paulo Câmara gravou um vídeo que está circulando nas redes sociais em que acusa o Governo da Bahia de praticar abuso na cobrança do ICMS do combustível. “O Imposto sobre o preço do combustível na Bahia é o segundo maior do Brasil, e isso impacta na geração de emprego e renda”, ressalta.

De acordo com o deputado, a Bahia cobra 28% de ICMS da gasolina, e do Dieesel 17%. “Sobre o preço final da gasolina isso representa R$ 1,70. Sobre o diesel os 17% cobrados representam cerca de R$ 0,70 que vai para o estado”. Já o governo federal, de acordo com o parlamentar, cobra 11,77% sobre o preço da gasolina, e o diesel zerou a cobrança.

“São R$ 5 bilhões que a Bahia arrecada e que só traz perdas em competitividade, além de deixar de gerar emprego e renda. A Bahia precisa avançar”, alerta.  

Dê play e assista o vídeo ⤵️

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A Desenbahia oferece uma linha de crédito especial de R$ 100 milhões para microempreendedores formais e informais de todo o estado. Destinada ao financiamento do capital fixo e de giro, oferecerá até crédito de até R$ 21 mil, com juros de 2% ao mês

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Atividades relacionadas ao setor turístico estão entre as beneficiadas pelo Governo da Bahia com o adiamento do pagamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS) referente aos meses de março e abril.

A determinação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) de ontem (18.mar), no decreto 20.313, e inclui hotéis, apart-hotéis, bares, restaurantes e o comércio varejista de suvenires e artesanatos, dentre outros segmentos que tiveram que interromper o funcionamento devido à segunda onda da pandemia da Covid-19.

Além do adiamento, o tributo poderá ser pago em três parcelas, nos meses de agosto, setembro e outubro. As medidas são válidas para 96 segmentos econômicos em 356 municípios baianos, dentre eles, Salvador, Porto Seguro, Camaçari, Mata de São João, Cairu, Itacaré, Itaparica, Vera Cruz, Lençóis, Palmeiras e Cachoeira.

“Estamos vivendo um período atípico. É a maior tragédia sanitária dos últimos 100 anos e o turismo é um dos setores que mais perdeu. Pensando nisso, o governo tem buscado alternativas, como incentivo fiscal, para minimizar um pouco os impactos gerados pela pandemia”, comenta o secretário estadual de Turismo, Fausto Franco.

Outra medida anunciada pelo governador Rui Costa é a prorrogação do pagamento também do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos transportes turísticos. De acordo com decreto a ser publicado nos próximos dias, o imposto de 2020 fica prorrogado para julho de 2022, e o de 2021, para julho de 2023. Os beneficiários terão a opção de pagar em cota única, com desconto de 5%, ou parcelar o imposto devido em três vezes.  

A Natucoa comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com Licuri e 70% com Licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos

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Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia, que atuam no segmento de chocolates, apostam no período de Páscoa para aquecer as vendas. Os chocolates são produzidos com o puro cacau, cultivado da forma agroflorestal conhecida como Cabruca, que maneja o cacau à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica, sem prejudicar a preservação do bioma. Os empreendimentos contam com o apoio do Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com ações, desde a base de produção até o acesso ao mercado.

A Bahia Cacau, primeira fábrica da agricultura familiar do país, localizada em Ibicaraí, sob a gestão da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), aposta na comercialização de ovos de Páscoa nos percentuais de 50% e 70% de teor de cacau, em embalagem de 200g. Além disso, a cooperativa oferece um mix de chocolates que variam de 35% a 70% de cacau, distribuídos em barras de 20g e 80g. Completam a cesta de produtos o nibs, mel de cacau, licor de mel de cacau e o bombons de chocolate com frutas, a exemplo de abacaxi, licuri, umbu, café, banana e goiaba.

Ovos e chocolates da Bahia Cacau podem ser adquiridos na lojas da fábrica, em Ibicaraí, localizada na rodovia 415; na loja de Feira de Santana, no bairro SIM; e em Salvador, nas lojas do Centro de Economia Solidaria – Cesol, do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping. Os produtos estão disponíveis também para os consumidores da capital baiana na loja virtual www.escoarbrasil.com.br.

O diretor-presidente da Coopfesba, Osaná Crisóstomo Nascimento, destaca que pandemia do coronavírus tem um impacto nas vendas, mas que estão otimistas para a Páscoa: “Apesar da pandemia, vamos proporcionar aos nossos clientes a oportunidade de saborear um chocolate de qualidade, de origem, o melhor chocolate do Brasil. Para isso, além dos espaços físicos, estamos oferecendo o serviço delivery, com vendas on-line”.

 

CHOCOLATES NATUCOA
A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), sediada em Ilhéus, conhecida pela fabricação de chocolates veganos, com a marca Natucoa, lançou os ovos de Páscoa artesanais, em embalagens de 320 a 330g, trufado com geleia de mel de cacau, trufado com caramelo salgado e Licuri, e ovos com 70% cacau especial, com bombons.

A Natucoa comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com Licuri e 70% com Licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos.

Os produtos da Natucoa podem ser adquiridos nas lojas parceiras, loja de fábrica na sede da cooperativa, na rodovia Ilhéus-Itabuna, e por meio das redes sociais da cooperativa. Outra opção é a compra virtual, pelo website ou Instagram Bahia CoopHub, com entrega em Salvador e Região Metropolitana.

Para a Páscoa, a Natucoa apostou no lançamento de ovos de chocolate com sabores diferenciados, inclusive utilizando mistura de produtos da agricultura familiar, a exemplo do Licuri: “Estamos otimistas! Hoje, temos mais capilaridade de vendas em outras regiões, com revendedores em diversos municípios baianos e em outros estados”, afirma Carine Assunção, diretora-presidente da Coopessba. Ela ressaltou que a Páscoa é um momento simbólico importante para o cristianismo e, que “nesse momento atual que vivemos, precisamos manter viva a esperança de um novo tempo”, diz Carina.

 

BAHIA PRODUTIVA
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), destinou mais de R$2,5 milhões para a Coopfesba, que vêm sendo aplicados em assistência técnica e extensão rural (Ater), melhoramento no manejo da planta e aquisição de equipamentos. Para a base produtiva, foi destinado R$1 milhão, com insumos e capacitações, além de apoiar a definição de estratégias para comercialização e o levantamento de consultoria de franquias.

Na Coopessba, o Governo do estado está investindo R$ 2,5 milhões em ações que incluem a ampliação da capacidade produtiva da cooperativa, o que proporcionará a ampliação e o desenvolvimento de novos mercados. Além da capacitação da equipe de vendas para a distribuição da marca nos mercados atacadista e varejista e apoio para a participação em feiras e eventos nacionais e internacionais que contemplam um leque de soluções e ações para viabilizar mercados. Os investimentos também possibilitaram à Coopessba acessar o serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), que ajudou na qualificação e no aumento da produção, e a assistência técnica e gerencial (Ateg), o que fez melhorar a gestão da cooperativa.  

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