Cotações desta 3ª feira, 13 de julho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 190,00 (comum > @ arroba)
Nova York > R$ 2.416,00 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Café Tipo 7/8, em Eunápolis > R$ 500,00
Café Tipo 7, em Eunápolis > R$ 505,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
R$ 290,00 > Jequié
R$ 295,00 > Barreiras
R$ 300,00 > Feira de Santana
R$ 300,00 > Santo Antônio de Jesus
R$ 295,00 > Itapetinga 
R$ 300,00 > Salvador

Cotações desta 2ª feira, 12 de julho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 189,00 (comum > @ arroba)
Nova York > R$ 2.365,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Café Tipo 7/8, em Eunápolis > R$ 485,00
Café Tipo 7, em Eunápolis > R$ 490,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
R$ 290,00 > Jequié
R$ 295,00 > Barreiras
R$ 300,00 > Feira de Santana
R$ 300,00 > Santo Antônio de Jesus
R$ 298,00 > Itapetinga 
R$ 300,00 > Salvador

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Presença da praga no Brasil foi confirmada através de uma análise laboratorial feita pelo LFDA/GO e IDAF/AC

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Um foco da praga Moniliophthora roreri, comumente chamada de monilíase do cacaueiro, foi detectado em área residencial urbana no município de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre.

A presença da praga no Brasil foi confirmada através de uma análise laboratorial, realizada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Goiânia (LFDA/GO), em amostras coletadas no local pela equipe do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF/AC), após ser acionado por um morador da região, que observou os sintomas da doença em frutos de cacau e cupuaçu.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está tomando as medidas necessárias de contingência, junto às demais instituições oficiais de Sanidade Vegetal e de Pesquisa. Equipes irão ao local para ampliar o monitoramento e detecção da praga e adoção de ações de contenção e erradicação, para que a praga não se alastre nas áreas cultivadas de cacau e cupuaçu no país.

A monilíase é uma doença que afeta plantas do gênero Theobroma, como o cacau e o cupuaçu, causando perdas na produção e uma elevação nos custos devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da praga.

“Esta é uma doença que atinge somente as plantas hospedeiras do fungo, sem riscos de danos à saúde humana e que, apesar do foco detectado se encontrar distante das principais regiões produtoras, devido ao seu potencial de danos às culturas que atinge, é de fundamental importância a notificação imediata de quaisquer suspeitas de ocorrência da praga nas demais regiões do país às autoridades fitossanitárias locais”, ressalta a coordenadora-geral de Proteção de Plantas, Graciane de Castro.

Mesmo durante a pandemia de covid-19, as equipes de vigilância e educação fitossanitária relativas à praga permaneceram em campo. Em 2020, foram realizados 1.600 monitoramentos preventivos nos estados do Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Pará, Bahia e Espírito Santo. As ações de investigação e de contingência estão previstas no Plano Nacional de Prevenção e Vigilância de Moniliophthora roreri, instituído pela Instrução Normativa nº 112/2020.

Cotações desta 5ª feira, 8 de julho de 2021

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🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 182,00 (comum > arroba)
Nova York > R$ 2.281,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Eunápolis > Café Tipo 7/8 > R$ 485,00
Eunápolis > Café Tipo 7 > R$ 490,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
Jequié > R$ 290,00
Barreiras > R$ 295,00
Feira de Santana > R$ 300,00
Santo Antônio de Jesus > R$ 300,00
Itapetinga > R$ 298,00
Salvador > R$ 300,00

Cotações desta 3ª feira, 6 de julho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 178,00 (comum > arroba)
Nova York > R$ 2.317,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Eunápolis > Café Tipo 7/8 > R$ 485,00
Eunápolis > Café Tipo 7 > R$ 490,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
Jequié > R$ 290,00
Barreiras > R$ 295,00
Feira de Santana > R$ 300,00
Santo Antônio de Jesus > R$ 300,00
Itapetinga > R$ 298,00
Salvador > R$ 300,00

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Inovação poderá ajudar a combater doenças que atingem cacaueiros e prejudicam o desenvolvimento econômico no Sul da Bahia

Leia em: 2 minutos

Em 1980, o Brasil liderava o ranking de produtores de amêndoas de cacau, uma das principais matérias-primas para a fabricação do chocolate. Atualmente, o país ocupa a sétima posição e a pesquisadora da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), Natasha Lopes, acredita que um dos motivos para esta queda esteja entre as pragas enfrentadas pelas plantações cacaueiras, entre elas, a vassoura-de-bruxa.

Causada por um fungo, a doença, que é responsável por diversos impactos socioeconômicos, preocupa a população do Sul da Bahia até hoje, mas o problema pode ter encontrado uma solução, ou ao menos uma medida de contenção mais eficaz. É que a pesquisadora realizou um estudo a fim de investigar o potencial biotecnológico de uma proteína modificada do próprio cacau para combater esta doença. A boa notícia é que testes em laboratório já indicaram a possibilidade de inibir o fungo.

Natasha ressalta que desde a chegada da vassoura-de-bruxa no Sul da Bahia os cacauicultores têm sofrido grandes perdas. “Embora existam alguns métodos de controle, a doença ainda causa perdas anuais na produção das amêndoas de cacau, o que prejudica a produção do chocolate.

O nosso produto irá beneficiar os pequenos produtores da Bahia que ainda são responsáveis pela maior parte da produção nacional”, disse a pesquisadora, destacando que atualmente existe um produto para controlar a doença, desenvolvido a partir do extrato de outro fungo, o Trichoderma, mas que o principal diferencial deste novo trabalho está em utilizar uma única molécula própria do cacau para proteger a plantação. “Este diferencial é de grande importância, pois limita os impactos ao meio ambiente e reduz a probabilidade do nosso produto interferir em outras características das amêndoas de cacau”, completou.

Em termos mais técnicos, a cientista explica como funciona a ação do biofungicida. “A proteína modificada do cacau tem atividade antifúngica contra M. perniciosa, via internalização da proteína pelo fungo, gerando estresse oxidativo nas suas hifas e, consequentemente, queda em sua viabilidade.

“Assim, propomos a produção de um fungicida à base dessa proteína, que irá atuar de forma precisa em dois estágios cruciais do desenvolvimento do fungo, na fase de infecção e na fase anterior à formação dos basidiósporos, a única forma de disseminação do fungo, diminuindo sua incidência nas plantações de cacau, sem causar impactos ao meio ambiente”, declarou.

De acordo com Natasha, sua equipe sempre teve um incômodo a respeito de como o conhecimento desenvolvido na pesquisa, dentro das universidades no Brasil, e o investimento público nesse setor, retornam à sociedade. “A nossa inspiração partiu da ideia de aplicar o conhecimento que produzimos no laboratório de forma prática. Como consequência, daríamos um retorno àqueles que muitas vezes desconhecem a relevância do nosso papel social como cientistas.

“Além disso, a molécula escolhida para compor o biofungicida é o meu objeto de estudo e, ao observar seu potencial, percebemos que poderíamos explorá-la para outras modalidades de controle da doença em prazos mais curtos”, finalizou.

Cotações desta 2ª feira, 5 de julho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 178,00 (comum > arroba)
Nova York > R$ 2.317,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Eunápolis > Café Tipo 7/8 > R$ 462,00
Eunápolis > Café Tipo 7 > R$ 467,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
Jequié > R$ 290,00
Barreiras > R$ 295,00
Feira de Santana > R$ 300,00
Santo Antônio de Jesus > R$ 300,00
Itapetinga > R$ 300,00
Salvador > R$ 300,00

Cotações desta 3ª feira, 29 de junho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 177,00 (comum > arroba)
Nova York > R$ 2.374,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Eunápolis > Café Tipo 7/8 > R$ 462,00
Eunápolis > Café Tipo 7 > R$ 467,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
Jequié > R$ 290,00
Barreiras > R$ 290,00
Feira de Santana > R$ 300,00
Santo Antônio de Jesus > R$ 300,00
Itapetinga > R$ 300,00
Salvador > R$ 300,00

Cotações desta 4ª feira, 23 de junho de 2021

Leia em: < 1 minuto

🍫 Cotação do Cacau 
Ilhéus > R$ 178,00 (comum > arroba)
Nova York > R$ 2.374,50 (futuro > tonelada)

☕ Cotação do Café Conillon (60 kg) 
Eunápolis > Café Tipo 7/8 > R$ 455,00
Eunápolis > Café Tipo 7 > R$ 460,00

🐂 Cotação do Boi Gordo @ arroba 
Jequié > R$ 290,00
Barreiras > R$ 285,00
Feira de Santana > R$ 300,00
Santo Antônio de Jesus > R$ 305,00
Itapetinga > R$ 298,00
Salvador > R$ 301,00

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Com concentração 55% de cacau, o intenso ao leite Bahia Terra da Felicidade da ChOr foi destaque em concurso na França

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Marca baiana de chocolate de origem dirigida pela empresária Luana Lessa, a ChOr acaba de receber o Prêmio Gourmet Bronze AVPA 2021, concedido pela Agência de Valorização dos Produtos Agrícolas (AVPA), uma organização não governamental sediada em Paris. Referência em concursos internacionais de produtos excepcionais feitos no país de origem, a AVPA foi fundada em 2005 e mantém relacionamento permanente com mais de 10.000 produtores de 50 países.

O produto eleito, concorrendo com chocolates do mundo todo, foi o Bahia Terra da Felicidade, um chocolate ao leite mais intenso, “dark milk” com 55% de concentração de cacau. O resultado foi divulgado ontem, 3ª feira (22.junho) em Paris, França. Para as avaliações do concurso de chocolates, a agência convidou um júri de especialistas em chocolate, analistas sensoriais e personalidades gastronômicas mundiais.

“O propósito da ChOr é contribuir com o crescimento desta cadeia produtiva e mostrar ao Brasil e ao mundo o valor do cacau brasileiro através do nosso chocolate”, explica Luana Lessa, que há dois anos se mudou para Portugal com a intenção de internacionalizar sua marca.

CACAU
Criada em Ilhéus, Sul da Bahia, a ChOr – Chocolate de Origem traz na essência a valorização da sua região, a Costa do Cacau. A marca produz, desde 2013, o seu próprio chocolate bean-to-bar, partir de amêndoas rigorosamente selecionadas de cacau fino oriundo de produtores locais.

Para o chocolate premiado com o selo AVPA, a ChOr utilizou cacau selecionado do cacauicultor José Carlos Assis, dedicado à produção de amêndoas especiais há mais de 15 anos na região do cerrado de Ilhéus e no município vizinho, Uruçuca.

José Carlos orgulha-se de ser parceiro da ChOr desde o nascimento da marca e ressalta que já possui diversos lotes de cacau com selo de indicação geográfica, o que atesta a qualidade e a origem do insumo.

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