Dr. Mangabeira é médico oncologista e hematologista e já se aventurou na política

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De acordo com a Polícia Civil de Itabuna, até o momento, 21 mulheres já registraram queixas contra o médico oncologista e hematologista, Dr. Mangabeira. Os procedimentos já foram instaurados e os casos estão sendo investigados como assédio e abuso sexual.

Tudo começou na semana passada quando uma paciente registrou um Boletim de Ocorrência no Complexo Policial alegando que o médico teria acariciado as partes íntimas dela durante uma consulta. A mulher teria percebido o comportamento inadequado de Dr. Mangabeira anteriormente, mas, apenas durante o terceiro contato entre paciente e médico, ela conseguiu assimilar o que estaria acontecendo e resolveu denunciar.

Após esse caso, outras possíveis vítimas começaram a aparecer e relataram diversas situações vividas dentro do consultório de Dr. Mangabeira. Alguns casos de abuso e assédio teriam acontecido no ano passado e as queixas teriam sido registradas na época, porém, ainda não tinham chegado aos meios de comunicação.

Em nota, a Clínica Oncosul, onde os assédios e abusos teriam acontecido, informou que repudia qualquer forma de assédio e reafirma o compromisso com a ética e a transparência. A clínica informou, ainda, que está colaborando com as investigações e que medidas apropriadas serão tomadas.

Agora, 21 denúncias depois, a situação começa a ficar um pouco mais complicada. Ontem (16.julho), o próprio Dr. Mangabeira usou a rede social Instagram para se pronunciar. Ele postou um provérbio da Bíblia com a seguinte legenda: “Deus no controle de tudo. Agradeço as inúmeras mensagens de apoio, a verdade prevalecerá”.

Dr. Mangabeira atua na Medicina há mais de 40 anos. Além de médico, é administrador e empresário. Já foi candidato a prefeito de Itabuna e a deputado federal, mas não conseguiu se eleger em nenhumas das ocasiões. Atualmente, é filiado ao PL.

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Homem trocava conteúdos íntimos com vítimas e, em seguida, as extorquia para não divulgar os materiais

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A Polícia Civil de Itapetinga prendeu ontem (11.março) um homem suspeito de assediar mais de 100 mulheres por meio de um perfil falso em uma rede social. De acordo com as investigações, o indivíduo trocava fotos íntimas com as vítimas e, em seguida, as extorquia para não divulgar os conteúdos.

As investigações começaram depois que uma das vítimas registrou um boletim de ocorrência informando que teria trocado mensagens e fotos íntimas com o suspeito e ele a extorquiu pelo valor de R$ 3 mil para não expor o conteúdo.

Seis mulheres registraram o crime de violação sexual mediante fraude e extorsão contra o homem. O mandado de prisão contra ele foi cumprido durante a “Operação Átria”, que tem o objetivo de combater a violência contra a mulher em razão do gênero.

Adolescentes bateram na porta do quarto do homem por engano e, nesse momento, ele tirou a roupa e mostrou a genitália

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Um turista gaúcho de 45 anos de idade foi levado para a delegacia de Polícia Civil depois de mostrar as partes íntimas para três adolescentes em um hotel. De acordo com a polícia, os adolescentes bateram na porta do quarto do turista por engano e foi nesse momento que ele cometeu o ato libidinoso.

Após o fato, os adolescentes encontraram o turista na área da piscina e, segundo a polícia, o homem teria ameaçado as vítimas. Após esse momento, os jovens contaram a história aos pais e a Polícia Militar foi chamada até o local.

Depois de ouvido na delegacia, o turista assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado para responder em liberdade já que se trata de um crime de menor potencial.

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