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A adesão de prefeitos e prefeitas de partidos que estão fora da base do governador Rui Costa (PT) à pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo do Estado continua crescente após mais dos gestores municipais declararem apoio ao pré-candidato de Lula na Bahia.

O prefeito de Catu, Pequeno Sales, do PTB, viajou a Salvador, nesta 2ª feira (23.maio), para declarar seu apoio a Jerônimo e a Geraldo Júnior (MDB), pré-candidato a vice-governador. Pequeno Sales administra o importante município do Litoral Norte e Agreste Baiano.

Outra importante adesão foi a do prefeito de Tanhaçu, João Francisco, do Progressistas. O gestor tanhaçuense também esteve com Jerônimo em encontro que selou a aliança para as eleições deste ano.

Na última sexta (20), o governador Rui Costa (PT) criticou a investida de empresários do ramo de coleta de lixo, ligados ao ex-prefeito e pré-candidato ao governo da Bahia, na tentativa de convencer os gestores a deixar a sua base e declarar apoio ao seu adversário.

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Caio Mário de Andrade é o quarto presidente da estatal no governo Bolsonaro

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Ontem (23.maio), o presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, depois dele passar apenas 40 dias à frente da estatal. Para o cargo, foi escolhido o membro da equipe do Ministério da Economia, Caio Mário de Andrade.

Nos bastidores, comenta-se que a demissão de Coelho aconteceu por causa da política de preços adotada pela Petrobras. Bolsonaro não estaria satisfeito com as decisões tomadas pelos que passaram pela estatal e, por isso, resolveu nomear o quarto presidente.

Agora, o Conselho de Administração da Petrobras precisa aprovar o nome de Caio para que ele assuma a função. Atualmente, ele ocupa a chefia da Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

Justiça disse que Grupamento Especial Prisional do Corpo de Bombeiros é seguro, mas defesa contesta decisão

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foi transferido para o Grupamento Especial Prisional do Corpo de Bombeiros após uma determinação judicial. Em menos de um mês, o político já foi transferido três vezes após suspeitas de que ele estava tendo regalias nos locais por onde passou.

O local onde Cabral está agora foi vistoriado para garantir que a unidade é adequada para preservar, com cautela, o ex-governador. Por outro lado, a defesa do político afirma que não há como ele continuar lá por questões de segurança e vai recorrer da decisão.

Sérgio Cabral foi preso em novembro de 2016 durante uma das etapas da Operação Lava-Jato. Somando todos os crimes aos quais foi condenado, a pena já ultrapassa os 400 anos.

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