A passageira de 19 anos foi presa em flagrante por tráfico de drogas

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, na manhã deste domingo (2.maio), em Camacan, uma mulher com cerca de 13,3Kg de maconha que estavam em uma mochila de viagem. O ônibus que saiu do Rio de Janeiro seguia para Itabuna como destino final, no Sul da Bahia.

Durante os procedimentos de fiscalização, os policiais perceberam sinais de nervosismo em uma das passageiras, foi quando a equipe decidiu vistoriar a bagagem da mulher e encontraram os tabletes de maconha acondicionados em uma mochila vermelha. Ao todo foram apreendidos 13,3Kg (treze quilos, trezentas gramas) da droga.

Questionada, a mulher de 19 anos informou aos policiais que recebeu a droga na rodoviária do Rio de Janeiro e que foi contratada para fazer o transporte da maconha até Itabuna. Disse ainda que ganharia 1.500 reais pelo serviço.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão em flagrante e a mulher e o produto apreendido foram apresentados a autoridade de plantão da Delegacia de Polícia Civil de Itabuna. Inicialmente, ela responderá pelo crime de Tráfico de drogas, previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006. 

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A produção será destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última sexta-feira (30.abril), a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA) da vacina Covid-19 dentro do escopo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Com isso, a Fiocruz está autorizada a iniciar a produção de lotes-piloto, em escala comercial, da vacina covid-19 (recombinante) com o IFA produzido no Brasil.

A produção será destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Após os testes, a Fiocruz deve solicitar a inclusão do insumo no registro ou fazer um pedido de autorização de uso emergencial.

A aprovação técnica veio após a inspeção que verificou as Boas Práticas de Fabricação da linha de produção e concluiu que Bio-Manguinhos cumpre os requisitos das condições técnico-operacionais (CTO) para iniciar a produção de lotes. 

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Aparentemente barco transportava migrantes

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Três pessoas morreram e 27 ficaram feridas nesse domingo (2), quando um barco, que aparentemente transportava migrantes clandestinos, naufragou na costa da Califórnia, informaram as autoridades.

Os 27 sobreviventes foram hospitalizados, disseram os bombeiros de San Diego.

“Era um barco de contrabandistas”, suspeito de transporte ilegal de migrantes para os Estados Unidos, afirmou um porta-voz da polícia de fronteira norte-americana.

Um homem suspeito de ser o piloto do barco foi interrogado, acrescentou Jeffrey Stephenson.

“Os contrabandistas não se preocupam com as pessoas que exploram. Tudo o que lhes interessa é o lucro. O equipamento de segurança era inadequado e, obviamente, o barco estava superlotado”, disse.

A embarcação, com 12 metros de comprimento, naufragou na costa de San Diego, levando os ocupantes a saltar para a água, de acordo com vídeos de testemunhas.

Os Estados Unidos enfrentam um pico nas travessias ilegais na fronteira com o México.

Em março, as autoridades norte-americanas detiveram 172 mil pessoas, número que não era registrado há 15 anos. Da Agência Brasil

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A decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de prorrogar os prazos para a realização do exame toxicológico, que é obrigatório para os condutores com carteiras de habilitação (CNHs) das categorias C (caminhão), D (ônibus) e E (carreta), contou com o apoio do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).

A recente reforma na legislação, que entrou em vigor no dia 12 de abril, configura a falta do exame atualizado como infração gravíssima, com multa de R$ 1,4 mil e suspensão da CNH por três meses.

Por causa dos impactos da pandemia da Covid-19 no transporte de cargas, o cumprimento dos prazos ficou comprometido. O Contran decidiu então publicar na última quarta-feira (28) a deliberação nº 222, que prorrogou os prazos dos exames e criou um novo calendário, de acordo com o vencimento da habilitação, além de estabelecer as datas para o início da fiscalização.

O exame toxicológico é capaz de identificar a presença de substâncias psicoativas no organismo, como cocaína e anfetaminas, e deve ser feito em laboratório credenciado ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). 

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