Medidas sanitárias devem ser seguidas por todos os envolvidos no retorno às aulas presenciais

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A Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) autorizou o retorno das aulas presenciais para cursos da graduação que exijam carga horária prática. São eles: Biomedicina, Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado), Enfermagem, Medicina, Medicina Veterinária, Agronomia, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Engenharia Química e Engenharia Civil.

A decisão foi tomada durante a 59º reunião extraordinária do Conselho Universitário da Universidade Estadual de Santa Cruz (Consu/Uesc). No entanto, o retorno às atividades de forma presencial deve atender aos pré-requisitos indicados nas recomendações do Praep (Plano de Retorno das Atividades de Ensino Presencial), que recomenda a vacinação completa dos indivíduos envolvidos nas atividades, classificação dos cenários de avaliação de risco em Ilhéus e Itabuna que não deve passar do moderado (laranja) e disponibilização de equipamentos de proteção individual para os envolvidos.

De acordo com o reitor da universidade e presidente do Consu, Alessandro Fernandes, a instituição tem adotado todas as medidas de segurança desde o início da pandemia da Covid-19. Ele também afirmou que a equipe tem atuado, firmemente, para retomar todas as atividades presenciais o quanto antes, mas a prioridade continua sendo a segurança das pessoas.

“Os novos caminhos da Uesc e a perspectiva do futuro” é o tema da palestra

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“Os novos caminhos da Uesc e a perspectiva do futuro” é o tema da palestra que será apresentada pelo reitor da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), professor Dr. Alessandro Fernandes na reunião-almoço do Rotary Club de Ilhéus.

A reunião vai ser realizada ao meio dia dessa amanhã, 5ª feira (26.agosto), no Iate Clube de Ilhéus. O convite foi feito pelo presidente do clube de serviço, professor Josevandro Nascimento destacando a missão de Rotary, o servir se realiza no tempo e o tempo todo.

Para o reitor Alessandro Fernandes “hoje, a Uesc, pujante na universalidade do conhecimento, se orgulha da sua comunidade acadêmica, professores, técnicos-administrativos e estudantes, que desempenham um trabalho em benefício da sociedade regional, com inserção nacional e internacional. O futuro nos aponta desafios cada vez mais crescentes, uma vez que o mundo está experimentando alterações sem precedentes, com tecnologias emergentes, intercâmbios científicos, diversidades culturais, novos modelos econômicos e complexidades políticas que determinam uma nova era na educação”.

Curso de Engenharia Civil da Uesc é um dos melhores do país

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A publicação inglesa Times Higher Education, especializada em rankings mundiais de universidades, organizou uma lista com as melhores “universidades jovens” do mundo. O termo jovem refere-se às instituições fundadas a partir do ano de 1971.

De acordo com a lista, a Coreia do Sul lidera o ranking com 3 universidades tecnológicas entre as 10 melhores. Aqui no Brasil, na categoria engenharia civil, 10 instituições foram citadas na lista. O destaque vai para o Paraná, com 3 entre as 10 melhores e para a nossa Bahia já que a Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), ficou em 2º lugar.

A graduação em engenharia civil da Universidade foi implantada em 2011, mas já está consolidada entre os 10 melhores cursos da região nordeste do país.

Segue a lista das universidades brasileiras citadas na lista:

Universidade Estadual Paulista-SP
2º Universidade Estadual de Santa Cruz-BA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido-RN
Universidade Estadual de Londrina-PR
Universidade Federal de Uberlândia-MG
Universidade Estadual do Oeste do Paraná-PR
Universidade Federal do ABC-SP
Universidade Tecnológica Federal do Paraná-PR
Universidade Federal do Piauí-PI
10º Universidade de Fortaleza-CE

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Universidade foi homenageada pela Loja Maçônica 28 de julho

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Para comemorar o Dia do Maçom, celebrado em 20 de agosto, as seis lojas maçônicas de Itabuna decidiram presentear, com homenagens, instituições cujo serviço contempla toda a região. Com este objetivo a Câmara de Itabuna foi palco de uma sessão solene para comemorar a data, que foi inserida no calendário de eventos do município.

O presidente do Legislativo itabunense, vereador Erasmo Ávila (PSD), ressaltou a satisfação de reverenciar essa tradicional entidade, que prega a paz, amor e tolerância; uma referência para todos.

O venerável Rafael Gama, da Loja Maçônica 28 de julho, evidenciou as gerações de lojas maçônicas no município. “Estamos todos sintonizados com os desafios do novo tempo e os ideais da liberdade, igualdade e fraternidade”.

Com a anuência dos pares, ele homenageou a Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), representada pelo reitor Alessandro Fernandes de Santana. “Nós temos a oportunidade de mostrar à sociedade que em momentos tão difíceis, como os que estamos vivendo, é necessário atuarmos em rede, conjuntamente, pessoas e instituições”, assinalou o reitor.

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Inovação poderá ajudar a combater doenças que atingem cacaueiros e prejudicam o desenvolvimento econômico no Sul da Bahia

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Em 1980, o Brasil liderava o ranking de produtores de amêndoas de cacau, uma das principais matérias-primas para a fabricação do chocolate. Atualmente, o país ocupa a sétima posição e a pesquisadora da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), Natasha Lopes, acredita que um dos motivos para esta queda esteja entre as pragas enfrentadas pelas plantações cacaueiras, entre elas, a vassoura-de-bruxa.

Causada por um fungo, a doença, que é responsável por diversos impactos socioeconômicos, preocupa a população do Sul da Bahia até hoje, mas o problema pode ter encontrado uma solução, ou ao menos uma medida de contenção mais eficaz. É que a pesquisadora realizou um estudo a fim de investigar o potencial biotecnológico de uma proteína modificada do próprio cacau para combater esta doença. A boa notícia é que testes em laboratório já indicaram a possibilidade de inibir o fungo.

Natasha ressalta que desde a chegada da vassoura-de-bruxa no Sul da Bahia os cacauicultores têm sofrido grandes perdas. “Embora existam alguns métodos de controle, a doença ainda causa perdas anuais na produção das amêndoas de cacau, o que prejudica a produção do chocolate.

O nosso produto irá beneficiar os pequenos produtores da Bahia que ainda são responsáveis pela maior parte da produção nacional”, disse a pesquisadora, destacando que atualmente existe um produto para controlar a doença, desenvolvido a partir do extrato de outro fungo, o Trichoderma, mas que o principal diferencial deste novo trabalho está em utilizar uma única molécula própria do cacau para proteger a plantação. “Este diferencial é de grande importância, pois limita os impactos ao meio ambiente e reduz a probabilidade do nosso produto interferir em outras características das amêndoas de cacau”, completou.

Em termos mais técnicos, a cientista explica como funciona a ação do biofungicida. “A proteína modificada do cacau tem atividade antifúngica contra M. perniciosa, via internalização da proteína pelo fungo, gerando estresse oxidativo nas suas hifas e, consequentemente, queda em sua viabilidade.

“Assim, propomos a produção de um fungicida à base dessa proteína, que irá atuar de forma precisa em dois estágios cruciais do desenvolvimento do fungo, na fase de infecção e na fase anterior à formação dos basidiósporos, a única forma de disseminação do fungo, diminuindo sua incidência nas plantações de cacau, sem causar impactos ao meio ambiente”, declarou.

De acordo com Natasha, sua equipe sempre teve um incômodo a respeito de como o conhecimento desenvolvido na pesquisa, dentro das universidades no Brasil, e o investimento público nesse setor, retornam à sociedade. “A nossa inspiração partiu da ideia de aplicar o conhecimento que produzimos no laboratório de forma prática. Como consequência, daríamos um retorno àqueles que muitas vezes desconhecem a relevância do nosso papel social como cientistas.

“Além disso, a molécula escolhida para compor o biofungicida é o meu objeto de estudo e, ao observar seu potencial, percebemos que poderíamos explorá-la para outras modalidades de controle da doença em prazos mais curtos”, finalizou.

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