Dados foram levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo

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Os preços dos produtos mais procurados na semana da Páscoa no país tiveram, na média, uma queda de 0,43% em comparação ao mesmo período do ano passado. Na Páscoa de 2024, em relação ao feriado de 2023, houve elevação de 20,2%.

Os dados foram levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos 11 produtos analisados, seis tiveram alta, e cinco, queda. A diminuição foi verificada de preço da batata-inglesa (-40,5%), cebola (-37,6%), do tomate (-7,6%), arroz (-4,1%) e de pescados (-0,2%). Já as elevações ocorreram no azeite de oliva (12,6%), ovo de galinha (13,2%), azeitona (13,2%), chocolate e achocolatado em pó (15,1%), chocolate em barra e bombom (18,5%) e alho (26,3%).

Além das prisões, Polícia Civil apreendeu toneladas de produtos com data de validade adulterada

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Nesta sexta-feira (10.janeiro), a Polícia Civil de Itabuna deflagrou a Operação Validade Zero com o objetivo de prender suspeitos de participarem de um esquema criminoso de adulteração de rótulos de produtos. Além das prisões, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em dois imóveis localizados no Bairro São Caetano.

Segundo a polícia, as investigações começaram em julho do ano passado depois que uma denúncia anônima foi feita. Desde então, os investigadores montaram campana e passaram a acompanhar a movimentação do grupo nos imóveis, que estavam sendo utilizados para armazenar os produtos adulterados.

Ainda de acordo com o inquérito policial, os investigados adulteraram o prazo de validade das embalagens de produtos vencidos e os comercializavam em várias partes da cidade. Os policiais apreenderam toneladas de alimentos, bebidas e outros produtos com data de validade vencida, além de produtos químicos utilizados para a remoção das marcações de data.

Os aparelhos telefônicos dos dois homens presos foram apreendidos e serão analisados para determinar a possível participação de outras pessoas no esquema criminoso. Já os produtos com validade vencida serão incinerados pela Vigilância Sanitária de Itabuna.

📷 Divulgação Polícia Civil

Altas de itens como batata, azeite, arroz e alho foram as maiores responsáveis pelo encarecimento da ceia

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A ceia de Natal dos brasileiros está 9,54% mais cara neste ano, em comparação com o final do ano passado, segundo levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com base nas informações do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), as altas de itens como batata, azeite, arroz e alho ao longo de 2024 foram as maiores responsáveis pelo encarecimento da cesta de alimentos que integra o jantar natalino.

A entidade orienta que os consumidores tentem fazer as compras em dias de promoção e aproveitem as ofertas disponíveis em aplicativos, além de fazer os pagamentos das compras pelo PIX para garantir mais descontos. A antecipação das compras é outra possibilidade apontada pela entidade porque o consumo desses itens se aquece à medida que as festas de fim de ano se aproximam.

A batata-inglesa é o item da ceia de Natal que teve a maior alta de preço, com variação de 30,82% em um ano. Na sequência, o preço do azeite de oliva ficou 28,58% maior. Outros produtos da ceia que encareceram são o leite (21,78%), o arroz (19,58%) e o alho (19,48%). O preço das carnes subiu 11,44% em um ano, enquanto os pescados tiveram uma elevação de preços mais sutil, de apenas 1,32%.

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