''Essa é uma realidade que demonstra como o governo Jerônimo Rodrigues foi nocauteado pela bandidagem'', disparou ACM Neto

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O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, criticou o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), após a fuga de 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis durante a madrugada desta sexta-feira (13.dezembro). Os presos foram resgatados por um grupo de homens armados, que invadiu o presídio e trocou tiros com os seguranças.

Para ACM Neto, o chefe do Executivo estadual foi vencido pela criminalidade: “Se os criminosos invadem até os presídios, imagina as casas da população, as propriedades privadas das pessoas de bem? Essa é uma realidade que demonstra como o governo Jerônimo Rodrigues foi nocauteado pela bandidagem e facções criminosas”.

Os 16 fugitivos, até o momento, ainda não foram recapturados pela polícia. O chefe de uma facção criminosa com atuação em Eunápolis e outros 15 membros da mesma organização criminosa conseguiram escapar da unidade prisional usando uma corda conhecida popularmente como ”tereza”.

 

Objetivo da operação foi bloquear comunicação entre internos e comparsas que estão nas ruas

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Um operação foi deflagrada no Conjunto Penal de Jequié para bloquear a comunicação entre lideranças criminosas e os comparsas que estão nas ruas e praticam crimes a partir de ordens vindas das unidades prisionais. Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a operação Aláfia foi realizada de forma conjunta pelo Ministério Público da Bahia, Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).

As equipes realizaram buscas e revistas nos pavilhões do presídio para apreender equipamentos que permitem a comunicação dos internos com o exterior, como celulares e outros objetos ilícitos. Segundo as investigações, crimes violentos letais intencionais (CVLIs) têm sido orquestrados de dentro do presídio.

O conjunto penal tem 112 celas, onde estão custodiados 501 detentos, distribuídos em nove módulos.

Élio Camilo se apresentava como Geraldo Dantas

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Na última terça-feira (27.agosto), o diretor de uma escola estadual localizada em Ubaitaba foi preso durante uma operação conjunta entre as polícias da Bahia e de Minas Gerais. Élio Camilo era foragido do estado mineiro há cerca de 15 anos, onde teria cometido um homicídio.

Já no estado de Rondônia, no norte do país, ele é acusado de ter cometido o crime de estelionato. A dificuldade das forças de segurança em encontrá-lo foi justamente porque Élio passou a usar uma identidade falsa e se apresentava como Geraldo Dantas.

Morando na Bahia, ele passou em um concurso público e, atualmente, era diretor de uma escola estadual, onde era bastante querido por alunos e professores. Na cidade, ele se casou e teve dois filhos.

Em nota, a Polícia Civil da Bahia informou que três mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Ubaitaba, onde foram apreendidos um carro e duas motocicletas. Élio foi autuado em flagrante por falsificação de documentos e encaminhado, inicialmente, para a delegacia de polícia de Ilhéus, mas já foi transferido para o Conjunto Penal de Itabuna.

A secretaria de Educação da Bahia informou que o servidor foi exonerado do cargo e que está adotando todas as medidas cabíveis.

Parte dos aparelhos estava escondida dentro de sacos de cimento

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Dois funcionários de uma empresa terceirizada foram presos ontem (7.agosto) depois de tentarem entrar no Conjunto Penal de Eunápolis com aparelhos eletrônicos. Segundo a polícia, os suspeitos já estavam sendo investigados depois que o serviço de inteligência da Rondesp sinalizou à Secretaria de Administração e Ressocialização Penitenciária que estava desconfiando da dupla.

O flagrante aconteceu quando um dos homens ficou nervoso ao chegar na portaria do presídio dirigindo um carro de entregas. Durante o procedimento de revista, ele passou pelo bodyscan, pelo detector de metais e pelos policiais penais, que fizeram uma revista minuciosa no veículo.

Ainda de acordo com a polícia, foram encontrados dois aparelhos celulares e uma faca embaixo do banco do motorista. Em seguida, dentro de um saco de cimento que seria entregue na unidade, foram encontrados 13 celulares redmi, dois celulares iphone, 21 fontes, três chromecasts, três controles de chromecast, 18 cabos, oito fones, um relógio e 12 capas.

O motorista disse que receberia R$ 40 mil para concluir a entrega do material. O outro suspeito estava aguardando a chegada do material dentro do presídio e também foi preso em flagrante pela Polícia Penal. Eles permanecem à disposição da Justiça.

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