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Alvo da operação é funcionário da Prefeitura de Acajutiba

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Nesta quinta-feira (16 de dezembro), a Polícia Federal de Salvador deflagrou a segunda fase da Operação Heterônimo, de combate às fraudes ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A ação contou com o apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e da Previdência.

De acordo com a PF, a operação é uma continuidade das investigações que culminaram na prisão de uma dupla, em flagrante, dentro de uma agência bancária de Salvador, em junho deste ano. Na época, os policiais impediram o saque de R$ 30 mil referente a um benefício do INSS fraudulento.

Ainda segundo a Polícia Federal, os criminosos criam seguros fictícios utilizando documentação falsa e, em seguida, recrutam idosos para atuarem como dublês com o objetivo de ter vantagens indevidas junto ao INSS e aos bancos. Desta vez, o alvo da operação é um funcionário da prefeitura de Acajutiba, que estaria ligado às fraudes no benefício.

Os envolvidos no esquema podem responder por associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público e uso de documento falso. Juntas, as penas podem chegar a mais de 25 anos de prisão.

15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta segunda-feira

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Nesta 2ª feira (13.dezembro), a PF (Polícia Federal) e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) deflagraram, com o apoio do MPF (Ministério Público Federal), a Operação Mercado Pacificado. A força-tarefa teve o objetivo de apurar crimes licitatórios e contra a ordem econômica praticados por empresas atuantes no mercado de coleta, transporte, tratamento e destinação de resíduos, na maioria, hospitalares.

Ao todo, 75 policiais federais e 57 integrantes do Cade participaram do cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nas cidades de São Paulo (SP), Embu das Artes (SP), Suzano (SP), Itabuna (BA), Salvador (BA), Imperatriz (MA), São Luís (MA), Sousa (PB), Recife (PE), Duque de Caxias (RJ), Caxias do Sul (RS) e Cachoeirinha (RS).

De acordo com a polícia, a investigação é baseada em um Acordo de Leniência firmado no ano de 2019, cujos signatários apresentaram evidências de condutas anticompetitivas. Ainda segundo a polícia, eram estabelecidos acordos entre concorrentes para fixação de preços, condições e vantagens em licitações públicas e privadas, divisão de mercado e de clientes por meio de Acordos de Não-Agressão, supressão de propostas e apresentação de propostas de cobertura, troca de informações comerciais e concorrencialmente sensíveis entre empresas.

As empresas participantes do cartel agiam com a intenção de manter o mercado “pacificado”, evitando “guerras de preços”, de modo que os envolvidos dividiam entre si clientes e licitações. Segundo análise realizada pelo CADE, foram afetados por essa atividade anticompetitiva, ao menos, o Distrito Federal e os Estados da Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Há, ainda, indícios de que os Estados do Rio Grande do Norte e de Santa Catarina também foram afetados.

Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa e por outros crimes contra a ordem tributária, além de outros delitos que, eventualmente, forem constatados no curso da investigação.

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Os funcionários do Terminal de Contêineres do Porto de Salvador acionaram a Polícia Federal após identificarem movimentação estranha de três homens trajando uniformes de empresas que prestam serviços no porto. Não havia motivo que justificasse a presença
deles no local. A ação foi na noite de sábado (18.setembro), por volta das 21h30min,

Os suspeitos foram flagrados portando mochilas e fazendo repetidos deslocamentos entre o ponto onde estavam estacionados seus veículos e um contêiner que seria enviado para a Europa, numa atitude visivelmente suspeita.

Ao serem abordados pela Polícia Federal, constatou-se que eles seriam funcionários de empresas que prestam serviços no Porto de Salvador e, na posse deles, foram encontrados 165 kg (cento e sessenta e cinco quilos) de cocaína, parte já dentro de um contêiner que seria remetido para a Europa e uma outra parte dentro dos veículos dos funcionários.

Empresa na Região dos Lagos operava pirâmide financeira

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Policiais federais cumprem nesta 4ª feira (25.agosto) dois mandados de prisão temporária e 15 de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes bilionários com criptomoedas. Segundo investigações da operação Kryptos, uma empresa sediada na Região dos Lagos fluminense operava um esquema de Ponzi (pirâmide financeira).

O esquema era baseado na oferta pública de contrato de investimento, sem prévio registro nos órgãos regulatórios. Segundo a PF (Polícia Federal), a empresa especulava no mercado de criptomoedas, com uma previsão insustentável de retorno financeiro sobre o valor investido.

Nos últimos seis anos, a movimentação financeira dessas empresas chegou a cifras bilionárias.

Os mandados, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos em São Paulo, no Rio de Janeiro, Ceará e Distrito Federal. A investigação contou com apoio do Ministério Público Federal (MPF) e da Receita Federal. Da Agência Brasil.

Associação criminosa chegou a movimentar mais de 160 milhões de reais em menos de um ano

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A Polícia Federal, juntamente com o Ministério Público Federal, deflagrou a Operação Tabapy, que investiga uma associação criminosa especializada na importação, transporte e distribuição de cigarros paraguaios.

De acordo com a PF, o grupo atuava na região sudoeste do estado e, hoje, cerca de 80 Policiais Federais cumpriram 20 mandados de busca e apreensão e 05 mandados de prisão preventiva nos municípios de Guanambi, Luís Eduardo Magalhães e Palmas do Monte Alto.

Ainda segundo a Polícia Federal, em coletiva de imprensa realizada durante a manhã de hoje, a operação é resultado de uma investigação iniciada em agosto do ano passado, quando foi descoberto que a associação criminosa tinha sede em Guanambi e era responsável por distribuir os cigarros para a região sudoeste da Bahia.

Durante o período investigado, o grupo criminoso chegou a movimentar mais de R$ 160.000.000,00 (cento e sessenta milhões de reais) em contas bancárias de pessoas ligadas ao esquema.

Hoje, além das medidas de busca e apreensão e prisão, a Justiça Federal determinou o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens móveis e imóveis em até R$ 42.178.114,50 (quarenta e dois milhões, cento e setenta e oito mil, cento e quatorze reais e cinquenta centavos), tornando-os indisponíveis para alienação e transferência. Os envolvidos no esquema responderão pelos crimes de contrabando de cigarros, associação criminosa e sonegação fiscal.

Em Jitaúna, os suspeitos de envolvimento no esquema trabalhavam no Hospital Municipal

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A delegacia da Polícia Federal de Vitória da Conquista deflagrou uma operação para combater a prática ilegal da medicina, a falsificação de diplomas do curso superior emitido por universidade estrangeira e também transferência externa para universidades brasileiras utilizando currículo falso.

De acordo com as informações repassadas pela Polícia Federal, os médicos ou os candidatos pagavam um valor para que a transferência externa fosse facilitada para eles. Depois, eles começavam a atuar nos municípios brasileiros, principalmente em postos de saúde e hospitais.

A apuração da Polícia Federal descobriu que, cidade de Jitaúna, 05 desses falsos médicos estavam trabalhando no Hospital Municipal, mas fugiram para os Estados do Espírito Santo e do Amazonas.

Na data de hoje, foram cumpridos 02 mandados de prisão preventiva e um mandado de busca. Os falsos médicos responderão pelos crimes de uso de documento falso, exercício ilegal da medicina, peculato e associação criminosa.

Os investigados responderão pelos crimes de fraude a licitação, estelionato, peculato, corrupção passiva, falsidade ideológica e Associação

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A Polícia Federal deflagrou nesta 4ª feira (11.agosto), em conjunto com a Controladoria Geral da União, a Operação Nefanda, visando combater crimes de fraude à licitação e desvios de recursos públicos federais que deveriam ser empregados no enfrentamento da pandemia de coronavírus.

Apurou-se que o município de Ilhéus, mediante dispensa de licitação, contratou empresa sem capacidade técnica e operacional cabalmente demonstradas, cujo objeto social é “recreação e lazer”, para gerir abrigo de campanha destinado ao acolhimento de pacientes infectados com Covid-19. Referida empresa recebeu cerca de R$ 1.200.000,00,00 (um milhão e duzentos mil reais) para administrar o abrigo.

As investigações se iniciaram em novembro de 2020 e revelaram fortes indícios de fraudes no procedimento de dispensa de licitação que culminou na contratação da empresa, dentre os quais: ausência de detalhamento do objeto licitado, cotação fraudulenta de preços, direcionamento e início da execução do serviço que seria contratado antes mesmo do encerramento do procedimento de dispensa de licitação.

Estão na operação: 36 policiais federais e 9 servidores da CGU estão cumprindo 9 mandados de busca e apreensão em Ilhéus e Itabuna, todos eles expedidos pelo Tribunal Regional Federal 1ª Região.

Informações atualizadas às 10h52min de 5ª feira (11.agosto).

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Operação da PF em Juazeiro

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Desvelo hoje, 2ª feira (26.julho, em Juazeiro. O propósito de combater o compartilhamento de fotos e vídeos de exploração infantojuvenil na internet.

As investigações se iniciaram em março quando a Polícia Federal identificou um grupo criminoso que disseminava conteúdo de exploração sexual infantil na rede mundial de computadores. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão e prisão preventiva de um suspeito em Jacobina.

OS CRIMES PRATICADOS
Se comprovadas as suspeitas, os investigados responderão por posse e compartilhamento de arquivos contendo pornografia infanto-juvenil, presente no art. 241-A e 241-B da Lei 8.069/90, e associação criminosa, art. 288 do Código Penal, cujas penas somadas podem chegar a 13 anos de reclusão.

Meta é desarticular organizações criminosas em seis estados

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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje 5ª feira (22.julho) a Operação Animus Fraudandi para dar continuidade ao combate às fraudes aos benefícios emergenciais pagos a pessoas que passam por dificuldades financeiras em decorrência da pandemia.

Segundo a PF, a ação visa identificar fraudes de forma a desarticular e responsabilizar integrantes de organizações criminosas, bem como recuperar os valores desviados. Ao todo, 114 operações policiais foram deflagradas visando o combate a fraudes com benefícios emergenciais, cumprindo, ao todo, mais de 443 mandados de busca e de 50 mandados de prisão.

Nas ações de hoje, cerca de 120 policiais federais cumprem 29 mandados de busca e apreensão na Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Santa Catarina. Ainda segundo os investigadores, quatro mandados de sequestro de bens estão sendo cumpridos, e aproximadamente R$ 60 mil foram bloqueados por determinação judicial.

“A operação foi batizada Animus Fraudandi, expressão latina que significa intenção de fraudar, que remete ao caráter fraudulento e intencional dos desvios de valores identificados no curso das investigações”, informou a PF.

As ações decorrem da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial, que conta com a participação do Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

Material era importado da China e falsificado por pessoas físicas e jurídicas no Brasil

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A Polícia Federal iniciou uma operação para combater o comércio e o uso de agrotóxicos importados ilegalmente e falsificados, nesta 4ª feira (14.julho). Três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Juazeiro, no norte da Bahia.

A operação foi batizada de “Negócio da China II”, porque o material era importado do país asiático. A PF detalhou que a falsificação era feita por pessoas físicas e jurídicas brasileiras. As investigações começaram em 2015, quando um grupo criminoso, que fazia o contrabando dos agrotóxicos por meio de navios usados para a exportação de mangas, foi identificado.

Após serem contrabandeados o material era misturado com defensivos agrícolas brasileira – produtos químicos usados pra evitar e extinguir pragas de lavouras. Em seguida, esses agrotóxicos eram reenvasados, com embalagens nacionais reaproveitadas, para dar uma aparência de legalidade ao comércio dos produtos.

Em junho de 2020, a polícia apreendeu mil litros de um fitorregulador – uma substância usada para acelerar o crescimento dos vegetais.

Segundo a PF, esse produto contrabandeado tinha saído de uma empresa química do interior de São Paulo, e seria levado para a uma empresa de importação e exportação sediada na cidade de Petrolina, em Pernambuco.

Durante a investigação, a PF identificou o “modus operandi” do grupo. Essa quadrilha era formada por pessoas físicas e jurídicas, ligadas ao comércio de produtos voltados à fruticultura. Além dos mandados de busca em Juazeiro, também são cumpridos nove em Petrolina e outros dois em Jaboticabal (SP).

 

Os investigados deverão responder por contrabando e dois outros crimes ambientais, caso as suspeitas sejam comprovadas.

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