Equipamento tem capacidade para pulverizar áreas amplas e, assim, aumentar o combate ao transmissor da dengue, zika e chikungunya

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A prefeitura de Ilhéus recebeu a apresentação de um drone pulverizador desenvolvido pela empresa GTEEX, que pode se tornar um importante aliado no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A demonstração foi realizada no pátio da prefeitura e acompanhada pelo prefeito Valderico Junior (UB), pela secretária de Saúde, Sonilda Mello, e pelo coordenador de Campo de Combate às Endemias do município, Roberto Almeida.

Durante a apresentação, foi realizada uma demonstração com água, apenas para ilustrar o funcionamento do drone, que tem 1,20 metro de diâmetro e capacidade de pulverização em áreas amplas.

O prefeito Valderico Junior destacou o pioneirismo de Ilhéus e reforçou a importância de aproximar a tecnologia das políticas públicas de saúde: “É motivo de orgulho ver uma inovação como essa, desenvolvida no Brasil, sendo apresentada aqui em Ilhéus. O produto é homologado pela Anvisa, seguro para humanos e animais, e atua diretamente nas larvas do mosquito. Estamos estudando a viabilidade para que essa tecnologia passe a integrar as ações da prefeitura. É um passo importante no uso da inovação para melhorar a qualidade de vida da nossa população”.

Ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti serão intensificadas na região sudoeste a partir do dia 17

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A Bahia registrou uma redução expressiva de 86,1% nos casos prováveis de dengue em 2025. Até o momento, foram contabilizados 7.816 casos, contra 56.042 no mesmo período do ano passado.

Para reforçar o enfrentamento às arboviroses, o Governo do Estado investiu mais de R$ 23 milhões em ações contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Os recursos foram aplicados na aquisição de equipamentos, distribuição de kits para agentes de endemias e campanhas de conscientização, além de operações integradas com o Corpo de Bombeiros, que garantiram a fiscalização de áreas de difícil acesso.

Entre os dias 17 e 21 de março, será promovida uma grande mobilização na região sudoeste, começando por Vitória da Conquista. A ação inclui capacitação de profissionais da saúde, reforço no manejo clínico e intensificação do combate vetorial, garantindo resposta rápida e eficaz para evitar novos surtos da doença.

A programação terá início no dia 17 de março, às 8h, com a abertura oficial no auditório da UFBA. Durante toda a semana, médicos e enfermeiros de unidades assistenciais públicas e privadas de Vitória da Conquista, Itapetinga, Guanambi, Brumado, Caetité e Boquira participarão da capacitação sobre manejo clínico das arboviroses. O treinamento abordará identificação de sinais de alerta, tratamento de casos graves e monitoramento de óbitos em cenários de epidemia.

Paralelamente, ocorrerá a capacitação sobre controle vetorial, voltada para supervisores de campo e coordenadores de endemias dos municípios da região. A formação abordará estratégias de combate ao mosquito, técnicas de borrifação, bloqueios mecânicos e o uso correto de inseticidas e equipamentos de controle.

Família alega que criança foi levada para hospital em Teixeira de Freitas, mas médicos não diagnosticaram a doença e estado de saúde piorou

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Uma criança de apenas seis anos de idade morreu vítima de dengue hemorrágica no Hospital Prado Valadares, em Jequié. A família de Julia Neres Alves alega que chegou a levá-la várias vezes ao hospital em Teixeira de Freitas, mas os médicos não diagnosticaram a doença.

Uma semana depois, o quadro se agravou e a criança, finalmente, foi internada. O diagnosticado de dengue só veio após uma piora maior, que foi quando ela foi transferida para Jequié. Infelizmente, Julia não resistiu às complicações da doença e morreu na última terça-feira (18.fevereiro).

O corpo da criança foi velado e sepultado em Teixeira de Freitas, cidade onde morava com a família.

Ação acontece a partir das 8h na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio

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Os agentes de combate às endemias de Itabuna continuam realizando o trabalho de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As atividades focais consistem no recolhimento de material em desuso mediante denúncias, visitas às residências e mutirões com atividades educativas.

Na próxima sexta-feira (29.novembro), a partir das 8h, os profissionais vão realizar um mutirão na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio. A ação inclui a educação ambiental e de prevenção ao mosquito, mesmo que o índice de infestação na cidade esteja em 0,68%.

O mutirão vai contar com 160 agentes, que estão preparados para orientar os moradores sobre como manter quintais, terrenos baldios e pratinhos de plantas sempre limpos e evitar água das chuvas em calhas ou em reservatórios destampados.

📷 Ascom Prefeitura de Itabuna

Ação de combate ao Aedes Aegypti começa a partir das 8h

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O Departamento de Combate às Endemias da Secretaria de Saúde de Itabuna vai realizar o Dia D de combate ao mosquito Aedes Aegypti nesta sexta-feira (22.novembro), a partir das 8h, no Bairro Califórnia.

Estão previstas ações educativas e ambientais nos domicílios que serão visitados pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e na Praça da Piedade.

Segunda dose do imunizante precisa ser administrada em intervalo de até 90 dias

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A secretaria de Saúde de Itabuna está alertando a população sobre a necessidade de completar o esquema vacinal contra a Dengue. Até o momento, são baixos os registros de adolescentes com idade entre 10 a 14 anos que tenham tomado a segunda dose do imunizante.

O chamamento é para que pais e responsáveis fiquem atentos aos prazos já que estamos com altas temperaturas nos dias iniciais da primavera e, em seguida, vem o verão com temperaturas ainda mais altas. Para proteger o público mais suscetível às complicações da doença, é preciso administrar a segunda dose em um intervalo de 90 dias.

Todas as unidades de saúde têm a vacina disponível e funcionam pela manhã e pela tarde de segunda a sexta-feira.

Dados do Ministério da Saúde também apontam que esquema vacinal de duas doses não foi aplicado como deveria

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Das 4.792.411 vacinas contra a dengue distribuídas pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal desde fevereiro, quando a imunização começou, apenas 2.341.449 doses foram registradas como aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS) até o último dia 15. O saldo, portanto, é de 2.448.647 de doses que não tiveram o registro de aplicação.

O balanço mostra ainda que, ao longo de pouco mais de sete meses de imunização contra a dengue, 1.819.923 crianças e adolescentes com idade entre 10 a 14 anos receberam as duas doses necessárias para concluir o esquema vacinal enquanto 521.497 receberam somente a primeira dose. A recomendação do ministério e do próprio fabricante da Qdenga é que a segunda dose do imunizante seja aplicada após três meses após a aplicação da primeira.

📷 Divulgação Agência Brasil

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Estado de São Paulo lidera o ranking de casos de dengue grave

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De janeiro a agosto deste ano, o Brasil registrou 6.500.835 casos prováveis de dengue. Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde contabilizam, ainda, 5.244 mortes confirmadas e 1.985 em investigação para a doença.

Os números mostram que 55% dos casos de dengue foram identificados entre mulheres e 45% entre homens. As faixas etárias que mais contabilizaram infecções pela doença são de 20 a 29 anos; de 30 a 39 anos; e de 40 a 49 anos. Já os grupos menos atingidos são crianças com menos de 1 ano; idosos com 80 anos ou mais; e crianças de 1 a 4 anos.

São Paulo lidera o ranking de estados que registraram o maior número de dengue grave ou com sinais de alarme este ano, com um total de 24.825 casos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (15.101), Paraná (13.535) e Distrito Federal (10.212). Já os estados com menos casos graves ou com sinais de alarme são Roraima (3), Acre (11), Rondônia (33) e Sergipe (62).

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Bahia é o terceiro estado brasileiro com mais casos registrados até o momento

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Com 254.095 casos prováveis no Brasil ao longo de 2024, além de 161 mortes confirmadas e 155 em investigação, a chikungunya começa a adquirir, paulatinamente, expressão e importância nacional. O coeficiente de incidência da chikungunya no Brasil, neste momento, é de 125,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A maioria das infecções foi registrada entre mulheres (60%). Em relação à raça, pessoas pardas respondem por 66,7% dos casos, seguidas por brancos (24,4%), pretos (7%), amarelos (1,5%) e indígenas (0,2%). As faixas etárias mais afetadas pela doença incluem os grupos de 20 a 29 anos; de 40 a 49 anos; de 30 a 39 anos; e de 50 a 59 anos, respectivamente.

O estado de Minas Gerais concentra a maior parte dos casos de chinkungunya (159.844). Em seguida, estão Mato Grosso (19.018), Bahia (15.508), Espírito Santo (13.058) e São Paulo (10.667). Já as unidades federativas com menos infecções pela doença são Roraima (36), Amazonas (102), Rondônia (224), Acre (264) e Amapá (322).

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Vitória da Conquista lidera lista de óbitos por dengue

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Nesta terça-feira (2.abril), a secretaria estadual de Saúde confirmou quatro novas mortes ocasionadas por dengue na Bahia. O número total de óbitos subiu para 27.

As novas mortes foram confirmadas em Vitória da Conquista, Juazeiro e Feira de Santana. Conquista, inclusive, lidera o índice de mortes com sete até agora.

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