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Danilo Gentili disse: "Praticamente não posso tomar nenhum medicamento, e por isso conto com as orações de vocês nesses próximos dias. Obrigado, pessoal"

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O humorista e apresentador do SBT, do programa The Noite, Danilo Gentili, testou positivo para a Covid-19.

Ele divulgou ontem (3.maio), uma nota em sua conta no Twitter e pediu orações aos seguidores. Leia 👇

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Era uma vez um juiz chamado Sérgio Moro. Na frente da importante Operação Lava Jato ficou famoso e conhecido em todo Brasil como “caçador de corruptos”.

Com o passar do tempo, caiu na besteira de largar a magistratura para ser ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, ficando subordinado ao chefe do Palácio do Planalto, que o usou para chegar ao cargo máximo do Poder Executivo.

Com efeito, o então candidato Jair Messias Bolsonaro teve o antipetismo e combate à corrupção como imprescindíveis “cabos eleitorais”. Moro briga com Bolsonaro e sai do governo, quase que pela porta do fundo.

Agora diz que votaria em Danilo Gentili na sucessão presidencial de 2022. Será que o comediante contou algumas boas piadas para o ex-juiz?

Não tenho a menor dúvida que a melhor de todas foi Danilo Gentili como pré-candidato à presidência da República.

UM ANO DEPOIS…

Depois de mais de um ano de irresponsável e criminoso negacionismo, simbolizado pela “gripezinha”, o presidente Jair Messias Bolsonaro joga a toalha e autoriza o governo a fazer campanha pelo distanciamento social e uso da máscara. Antes tarde do que nunca, costuma dizer a sabedoria popular. Em decorrência dessa nova postura, mesmo que tardiamente, com o Brasil perto de 350 mil mortes pela Covid-19, o mundo científico agradece.

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Para a Procuradoria da Câmara o tuíte de Gentili representa ‘grave ameaça à ordem pública’ e um ataque ao Poder Legislativo

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A Procuradoria Parlamentar da Câmara dos Deputados pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que decrete a prisão do humorista Danilo Gentili por um tuíte feito na semana passada, quando a Casa discutia a PEC da Impunidade. Na peça, os advogados alegam violação à Lei de Segurança Nacional, comparam a publicação à invasão do Capitólio americano, em janeiro, e pedem abertura de inquérito.

No dia 25, Gentili escreveu nas redes sociais: “Eu só acreditaria que esse País tem jeito se a população entrasse agora na câmara e socasse todo deputado que está nesse momento discutindo PEC de imunidade parlamentar”. Na ocasião, os deputados discutiam proposta que cria novas regras de imunidade parlamentar. A votação acabou sendo adiada e uma comissão especial irá avaliar a medida.

Para a Procuradoria da Câmara o tuíte de Gentili representa ‘grave ameaça à ordem pública’ e um ataque ao Poder Legislativo. Os procuradores ainda comparam o caso com a invasão do Capitólio, feita por extremistas que buscavam anular a nomeação de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos.

“A primeira das postagens do senhor Danilo Gentili Júnior possui indisfarçável vinculação com o referido episódio, representando nítida incitação da população à subversão da ordem político-institucional e gravíssimo atentado contra a manutenção do Estado Democrático de Direito”, escrevem os advogados Patrícia Santiago, Thiago Lima Pessoa e Diana Segatto. “As redes sociais não podem servir de escudo para que os cidadãos possam cometer crimes e ficarem impunes”.

Pelas redes socias, Gentili afirmou que fez um tuíte ‘que foi alvo de justas críticas por alguns deputados’. “Quem me segue sabe que sempre defendi as instituições. Aliás, minha briga com bolsonaristas foi justamente pelo fato de eu ser contrário aos pedidos criminosos de fechamento do STF e do Congresso”, escreveu.

Além do pedido de prisão do humorista, a Procuradoria da Câmara pede a abertura de um inquérito para apurar o caso e o bloqueio das publicações pelo Twitter.

No Twitter, o humorista Danilo Gentili escreveu: “Eu fiz um tuíte que foi alvo de justas críticas por alguns deputados. Quem me segue sabe que sempre defendi as instituições. Aliás, minha briga com bolsonaristas foi justamente pelo fato de eu ser contrário aos pedidos criminosos de fechamento do STF e do Congresso”.

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