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MP diz que está notificando a prefeitura desde 2010 sobre os mesmos problemas

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O Ministério Público estadual ajuizou uma ação civil pública contra a prefeitura de Cansanção por causa das irregularidades encontradas no lixão municipal. Na ação, o MP pede que o município elabore e aprove o Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos para atender às normativas vigentes em um prazo de seis meses.

De acordo com o órgão, desde o ano de 2010 são apontadas irregularidades no local, a exemplo da falta de estrutura de controle de acesso ao local, a existência de resíduos depositados a céu aberto e inexistência de compactação ou recobrimento do solo.

O MP requer, ainda, que a prefeitura cerque e mantenha a área do lixão permanentemente fechada por meio de uma estrutura adequada que impeça o acesso de terceiros que não sejam os funcionários responsáveis pela coleta dos resíduos sólidos. Além disso, o MP quer que a prefeitura designe um servidor para exercer o controle da entrada de caminhões e exercer a vigilância da área, proibindo o trabalho de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis no local e não promova a queima de resíduos sólidos naquela área.

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Ex-prefeitos das duas cidades: Gilsão e Paulinho foram multados pelos conselheiros

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Na sessão de hoje (30.junho), os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA) rejeitaram as contas das prefeituras de Angical e Cansanção referentes ao ano de 2020. As contas são de responsabilidade dos ex-prefeitos Gilson Bezerra e Paulo Henrique Passos, respectivamente.

Os conselheiros decidiram aplicar multa de R$ 3 mil ao ex-gestor de Cansanção e R$ 5 mil ao ex-prefeito de Angical. Além disso, foi determinada uma formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra os dois políticos para que seja apurada a ocorrência de crime contra as finanças públicas.

Nos dois casos, ainda cabe recurso das decisões.

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