Anúncio foi feito pelos secretários de relações institucionais, Adolpho Loyola, e da segurança pública, Marcelo Werner

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O Governo da Bahia anunciou ontem (19.março) a criação de um grupo de trabalho para tratar dos conflitos agrários na região extremo sul. O anúncio foi feito pelos secretários de relações institucionais, Adolpho Loyola, e da segurança pública, Marcelo Werner.

Além da representação do próprio governo estadual, o grupo contará com representantes da Federação da Agricultura da Bahia (FAEB) e dos povos originários. A primeira reunião de trabalho já ficou definida para a próxima segunda-feira (24.março) na Secretaria de Relações Institucionais (Serin).

De acordo com Marcelo Werner, além do aumento do efetivo da Polícia Militar na região, as equipes da Polícia Civil serão destacadas para a mediação da situação e será aplicado mais rigor na investigação de possíveis crimes.

📷 Divulgação

Tandick e Galvão trocaram ofensas pessoais e não acataram pedido do presidente da Casa para cessar os ataques

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A sessão ordinária realizada nessa quarta-feira (26.fevereiro) na Câmara de Vereadores de Ilhéus não terminou nada bem. Os vereadores Dr. Tandick (UB) e Maurício Galvão (PSB) discutiram aos gritos e não respeitaram nem mesmo o pedido do presidente da Casa, César Porto (PP), para acalmar os ânimos.

Primeiramente, o desentendimento foi marcado por divergências políticas, no entanto, a dupla começou a trocar acusações pessoais no plenário. Tandick disse que Maurício não paga pensão alimentícia e é filho de Bebeto Galvão (PSB), ex-vice-prefeito que teria participado de esquemas ilícitos na gestão do ex-prefeito Marão (PSD).

Maurício chegou a pedir ordem ao presidente da Casa, mas, ao continuar sendo ofendido, também partiu para o ataque e disse que Tandick “paga de santinho”, mas rouba dinheiro público. O vereador César Porto pediu para que a dupla cessasse as agressões, mas foi em vão. Após cortar o áudio dos dois microfones, Porto declarou que a sessão estava encerrada.

Quem estava presente na Câmara garante que, nos bastidores, alguns assessores precisaram conter os edis para que a situação não fosse ainda pior. O ocorrido é, no mínimo, lamentável já que os vereadores foram eleitos pelo povo para legislar em prol da comunidade, e não para utilizar da Casa para “lavar roupa suja”.

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