Sobre 2022, Lula defende uma campanha limpa e que aumente o nível de consciência política da sociedade

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O ex-presidente Lula (PT) defendeu que o Governo Federal dê um auxílio emergencial no valor de R$ 600 para a população humilde porque, segundo o petista, o povo merece. Lula também falou sobre a falta de governabilidade no Brasil e sobre a conduta de Bolsonaro (sem partido) que, segundo ele, é inaceitável.

De acordo com o ex-presidente, o anúncio da prorrogação do auxílio é válida, mas o valor precisa aumentar: “Bolsonaro está governando mal ou nem está governando. Então, o povo vai decidir. Eu tô vendo agora o Bolsonaro dizendo que vai dar um auxílio emergencial de R$ 400 que vai durar até o final do ano que vem, mas tem muita gente dizendo que não pode aceitar porque é um auxílio emergencial eleitoral. Eu não penso assim. Faz mais de 5 meses que o PT pediu um auxílio emergencial de R$ 600. O que nós queremos é que Bolsonaro dê um auxílio emergencial de R$ 600”.

Sobre a postura de Bolsonaro, Lula afirmou que o presidente costuma mentir muito sobre a situação do Brasil: “O Bolsonaro mente 5 vezes por dia. Mais do que o Trump ou, às vezes, igualado o Trump quando mentia também”.

Questionado sobre as eleições de 2022, o petista taxou que o objetivo do partido é fazer uma campanha baseada na verdades: “Não vamos fazer uma campanha mentirosa. Não vamos fazer uma campanha baseada na fake news. Nós não vamos fazer uma campanha com base no ódio. Nós vamos fazer uma campanha da perspectiva de fazer com que aumente o nível de consciência política da sociedade brasileira”.

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Segundo Roma, até o momento, análise mostra acerto em 99,9% dos pagamentos em 2020 // Foto de Reila Maria/Câmara dos Deputados

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O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou hoje (21.setembro) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados que o governo federal aprimorou os mecanismos de verificação dos candidatos ao auxílio emergencial. “Temos hoje, de maneira ativa, o processamento mensal de mais de 34 fontes de dados diferentes. Assim, mês a mês, nós conseguimos aprimorar [o cadastro] e estar atualizados em relação às pessoas que, de fato, são elegíveis para receber o auxilio emergencial”, disse Roma.

“Buscamos, para cada pessoa, identificar se ela não tem renda acima de meio salário mínimo [R$ 550] e se a renda familiar não excede a três salários mínimos [R$ 3.300]. E isso tem sido feito mês a mês, com o cruzamento de mais 34 diferentes fontes de dados”, acrescentou o ministro.

Roma destacou ainda que, até o momento, o governo já analisou cerca de 85% dos pagamentos identificados como suspeitos pela Controladoria-Geral da União (CGU). “Em 2020, a CGU apontou possíveis desconformidades da ordem de R$ 10 bilhões. Dos valores analisados até o momento, que representam 85% do total, mais de 99,9% estão de acordo com a legislação”, destacou Roma.

A audiência pública foi proposta pelo presidente da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), e pelo deputado Jorge Solla (PT-BA).

VALORES
O deputado Aureo Ribeiro questionou o ministro sobre a redução do auxílio emergencial, que tinha os valores de R$ 600 e R$ 300 em 2020 e, em 2021, tem três faixas: R$ 150 para pessoas que vivem sozinhas, R$ 250 para famílias com mais de uma pessoa e R$ 275 para mulheres chefes de família.

“A diminuição do valor piorou ainda mais a situação de milhares de famílias, até porque a pandemia ainda não acabou e muitos empregos ainda não foram retomados”, observou Ribeiro. “Como viver com um auxílio de R$ 150? Por que o governo não teve a sensibilidade, com base em estudo técnico do Ministério da Economia e na situação financeira dos brasileiros, de trabalhar tecnicamente um valor superior, para que a economia não sofresse tanto neste momento?”, indagou Ribeiro.

Em resposta ao deputado, Roma disse que o valor do auxílio emergencial é uma decisão do Estado brasileiro que envolve o Orçamento, o governo e o Congresso. Ele destacou que, no momento, o Executivo trabalha pela aprovação da PEC dos Precatórios como meio de garantir recursos extras e de viabilizar o Programa Auxílio Brasil. Segundo o ministro, a ideia é incluir no novo programa de distribuição de renda os 14,6 milhões de cadastrados no Bolsa Família e os 25 milhões que foram identificados como vulneráveis durante a pandemia de Covid-19.

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Benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375

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Trabalhadores informais nascidos em agosto começam a receber hoje (22.abril) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 4 poderão sacar o benefício.

O pagamento será feito ainda a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado na semana passada. Da Agência Brasil

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Também receberão hoje 236 mil novos beneficiários

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Trabalhadores informais nascidos em maio começam a receber hoje (15) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos nesse mês.

Também hoje, a Caixa Econômica Federal depositará a revisão do auxílio emergencial para 236 mil novos beneficiários nascidos de janeiro a maio incluídos na nova rodada. Essas pessoas haviam sido excluídas por não se enquadrarem no público elegível, mas contestaram o benefício negado e conseguiram reaver o auxílio.

Benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375

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A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (9.abril) a primeira parcela do Auxílio Emergencial 2021 aos beneficiários nascidos em fevereiro e que não fazem parte do Bolsa Família.

Segundo o Ministério da Cidadania, 2,17 milhões de pessoas nascidas em fevereiro receberão os pagamentos nesta sexta, totalizando cerca de R$ 450 milhões.

 

No domingo (11.abril), será a vez de outros 2,45 milhões de beneficiários aniversariantes em março, num repasse superior a R$ 511 milhões.

Para os trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, os pagamentos começam em 16 de abril.

Os pagamentos da primeira parcela do benefício, para todos os públicos, vão até 30 de abril. Do G1

➡️ O calendário completo está disponível em auxilio.caixa.gov.br

Três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Luís Eduardo Magalhães, extremo oeste baiano

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8.abril) a Operação Última Barreira, que visa à repressão de fraudes no auxílio Emergencial na região do oeste baiano.

A investigação, que teve início em 2020, é resultado da Estratégia Integrada contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF) o Ministério da Cidadania (MCid), a CAIXA, a Receita Federal (RF), a Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), cujo objetivo é a racionalização dos procedimentos de apuração criminal sobre a temática, com foco na atuação de grupos, associações ou organizações criminosas e a desarticulação de fraudes estruturadas.

No decorrer das investigações, apurou-se que os investigados cadastraram no aplicativo Caixa Tem pelo menos de 45 contas em nome de terceiros para recebimento do Auxílio Emergencial de forma fraudulenta, transferindo imediatamente os valores depositados para contas vinculadas ao grupo e também por meio da emissão de boletos bancários emitidos pelos próprios suspeitos, resultando num prejuízo superior a 27 mil reais.

Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão no município de Luís Eduardo Magalhães, extremo oeste baiano, expedidos pela Justiça Federal. Também foi determinado o bloqueio de valores das contas dos investigados.

Os responsáveis pelas condutas delitivas investigadas responderão pela prática dos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.

Operação é feita na cidade de Umuarama, no Paraná

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Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (6.abril) a Operação Checker, que visa desmantelar uma organização criminosa que fraudava o auxílio emergencial. Policiais federais estão cumprindo dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão no município paranaense de Umuarama.

De acordo com a PF, os suspeitos teriam usado programas de computador que, por meio de algoritmos, geram números do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e softwares chamados checkers, que indicavam titulares aptos a receber o auxílio emergencial.

“Os saques eram realizados diretamente no caixa eletrônico, na agência bancária, ou então, quando em valores maiores, por meio de transferência através do sistema Pix”, informa a PF.

Levantamentos iniciais apontam que o prejuízo estimado, tanto a cofres públicos como às vítimas donas de CPFs usados, esteja na faixa de R$ 1 milhão – valor que não considera outros potenciais envolvidos que só poderão ser contabilizados após a análise dos materiais apreendidos.

“Com a atuação dos investigados, além do enorme prejuízo ao erário, centenas de pessoas foram privadas do recebimento do benefício, justamente no momento mais agudo da pandemia”, informou a Polícia Federal.

A PF acrescentou que o líder do esquema já foi investigado por crimes similares, coordenando golpes anteriores na região de Umuarama. Entre os crimes praticados por ele está o de falsificação de documentos usados para saques fraudulentos do auxílio emergencial, com a utilização de softwares desenvolvidos por hackers.

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Site da Dataprev informará se trabalhador tem direito ao benefício

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Trabalhadores poderão saber se foram incluídos no auxílio emergencial 2021 a partir de hoje (2). Inicialmente prometida para ontem (1º), a consulta teve de ser adiada “em função da necessidade de alinhamento dos canais de atendimento dos três órgãos diretamente envolvidos no programa – o Ministério da Cidadania, a Dataprev e a Caixa”, explicou a Dataprev, em nota.

CONSULTA
A consulta poderá ser feita pelo Portal de Consultas da Dataprev. Para isso, o cidadão deverá informar CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento.

Quem já recebe o Bolsa Família e inscritos no CadÚnico não estarão na lista da Dataprev já que, nesses casos, as parcelas serão depositadas automaticamente – desde que o beneficiário se encaixe nos critérios de elegibilidade do auxílio. Da Agência Brasil

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