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Ficou difícil o presidente Jair Messias Bolsonaro encontrar um médico para o lugar de Pazuello que pensasse igual a ele.
Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que acaba de dizer sim ao convite do chefe do Palácio do Planalto, defende o distanciamento social, o uso da máscara e é contra o tratamento precoce com remédios sem comprovação de eficácia.
Queiroga e Bolsonaro estão em lados opostos no tocante ao combate à pandemia do novo coronavírus e suas variantes.
Vamos torcer para que o substituto do general Pazuello faça um bom trabalho. É só caminhar pela estrada da ciência.
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Marco Wense é Analista Político