MP quer que Justiça determine que prefeitura e empresas garantam funcionamento dos elevadores dos ônibus urbanos

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O Ministério Público da Bahia ajuizou uma ação contra a prefeitura de Ilhéus e as empresas Viametro Transportes Urbanos e Transporte Urbano São Miguel de Ilhéus, responsáveis por operar o transporte coletivo na cidade. O objetivo é assegurar a acessibilidade no transporte, especialmente para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida por causa do mau funcionamento dos elevadores nos ônibus.

A ação solicitou, em caráter de urgência, que a Justiça determine à prefeitura a realização periódica de fiscalização dos contratos de concessão das empresas envolvidas. Essa fiscalização deve, obrigatoriamente, verificar os itens de segurança dos veículos e a plena acessibilidade, incluindo o perfeito funcionamento dos elevadores.

O MP requereu, também, que a Justiça ordene às empresas de transporte a manutenção e conserto de todos os elevadores veiculares no prazo de 30 dias. Além disso, foi solicitada a proibição de circulação de veículos com elevadores inoperantes ou parcialmente funcionais e a verificação periódica dos elevadores antes da liberação dos veículos das garagens, sob pena de multa.

A ação do MP está fundamentada na precariedade do serviço de transporte público prestado pelas concessionárias em Ilhéus desde, pelo menos, 2017. Nos cinco procedimentos ministeriais tramitados na 3ª Promotoria de Justiça de Ilhéus, foi constatada a reiterada má prestação do serviço público, especialmente pelo não funcionamento dos elevadores e a omissão do poder público em adotar as providências necessárias.

ARSEPI identificou que Atlântico Transportes não está cumprindo, fielmente, contrato de prestação de serviço

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A ARSEPI (Agência de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos do Município de Itabuna) informou que vai intensificar as fiscalizações à empresa que opera o transporte coletivo na cidade para que sejam cumpridas as exigências contratuais e, consequentemente, um serviço de qualidade seja ofertado à população.

A ARSEPI já identificou que a Atlântico Transportes não vem cumprindo, fielmente, o contrato de prestação de serviço firmado junto à prefeitura. Uma das maiores queixas dos usuários se refere aos ônibus que quebram com frequência durante o percurso, além da falta de ar-condicionado e quantidade insuficiente de veículos para atender todas as linhas.

As reclamações da população começaram desde o momento em que a empresa passou a operar na cidade, mas a informação de que as fiscalizações vão ser intensificadas só chegou agora. Será que isso vai acontecer mesmo?

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Mudança ocorreu para atender demanda do comércio, que está funcionando até mais tarde por causa do Natal

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A Autarquia de Transporte e Trânsito de Ilhéus (Sutram) alterou os horários de circulação do transporte coletivo da cidade para atender à demanda do comércio, que está funcionando em horário estendido nesses dias que antecedem o Natal.

Os ônibus extras estão disponíveis para a população das 19h às 22h30 saindo do Centro em direção aos bairros e tendo como ponto de apoio os abrigos de ônibus localizados no paredão.

Até a próxima sexta-feira (23.dezembro), o comércio está funcionando até às 22h e, no sábado (24.dezembro), até às 18h. Já nos dias 26 a 30 de dezembro, as lojas vão ficar abertas até às 20h e, na véspera do Ano Novo, até às 18h.

Termos do acordo entre prefeitura e empresas estão sendo analisados por uma equipe em Brasília, disse Tandick

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Em entrevista ao Jornal do Meio Dia da Rádio Gabriela FM, o vereador de Ilhéus, Dr Tandick (PTB), falou hoje (25.outubro) sobre o pedido de criação da Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar os contratos firmados entre a prefeitura e as empresas que operam o transporte coletivo na cidade.

O vereador declarou que ele, junto com o vereador Augustão (PT), foram os primeiros a tentar entender o que acontecia entre as partes e, à medida que liam os processos, ficaram “atônicos” com os pagamentos que devem ser realizados pela prefeitura às empresas de ônibus: “Esse acordo, na verdade, ele foi em decorrência de um processo movido pelas empresas de ônibus em uma ação indenizatória em que as empresas responsabilizam o município por supostos prejuízos causados em um curto espaço de tempo após o decreto do prefeito em que ele determina o retorno de 100% da frota de ônibus às ruas”.

Indignado com o que ele considera ‘inércia do município’, o vereador fez duras críticas à situação e disse que não pode ficar calado diante da situação: “Se nós não tivéssemos feito uma das funções do vereador, que é a fiscalização, ninguém saberia o que foi feito”.

O edil, que também é defensor público estadual, defendeu a criação da CEI e salientou que os termos do acordo estão sendo analisados, minuciosamente, por uma equipe em Brasília. Ainda segundo o vereador, as planilhas apresentadas pelas empresas são discutíveis e chamam a atenção, de modo que um perito será contratado para analisar a situação e entender a natureza desse acordo.

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